Amizade um Principio de Reciprocidade
As pessoas podem descrevê-lo nos mínimos detalhes; um profissional pode ajudá-lo a abrir as portas de seu descobrimento; porém, só você pode mergulhar no seu abismo interior de conhecimento.
Era quase penumbra total,
Numa noite de clamor,
Quando um brilho no céu fez crescer,
A esperança em meu coração,
Num incêndio interior.
Um meteorito que passara,
Lá em cima, na atmosfera terrestre,
Como estrela cadente o conhecera,
E mesmo que eu fale a verdade,
Não confiaria se eu dissesse.
Lá de cima me sorriu,
Como alguém a anunciar,
Uma grande notícia proferiu,
Com leveza e sutiliza,
Venho a me comunicar.
Meu amigo, caro amigo,
Um pedido lhe concedo,
Faça certo, meu querido,
Porque quando eu me for,
Com certeza teu amor,
Pra você terás surgido.
Oh estrela bela, bela e passageira,
Tu conheces minha tristeza?
Aí de cima, oh linda, sábia,
Pra minha vida, alguém trará,
Uma alma nobre, com certeza!
Eu ando só, tu sabes disso,
Na companhia de vielas
tenho andado cabisbaixo,
Sem saber pra onde ir,
Sem conhecer o meu caminho,
Não posso dar nem mais um passo.
Se ao menos alguém me acompanhasse,
Minha mão a segurar,
Maior leveza teria ao andar,
E quando perto estivesse a chegar,
Meu coração se faria acelerar.
Tic-tac vai passando,
O tal do tempo avançando.
Confiei naquela estrela,
Que tão bela e passageira,
Fez a esperança me acender.
Num sopro do vento olhei pro oeste,
De forma despretensiosa e até muito respeitosa,
Vi uma moça vestindo preto.
Ela andava ou flutuava?
Em um instante eu já surtava,
Na bagunça de seus medos
O medo da vida lhe acompanha,
Vou crescer ou vou cair?
O amanhã só cabe aos astros,
Que guiando nossos passos,
A esperança faz surgir.
Tenha calma, nobre alma,
O sol brilha pra todos,
Não permita que a chuva longa,
Da sua vida tome conta,
E entristeça seu belo rosto.
Confia em mim, olha pra cá,
Mostre-me a janela de sua alma,
Por favor, mantenha a calma,
Deixe-me contato fazer,
Deixe-me seus olhos desvendar.
Segurei a sua mão, a medida que me encarava,
Senti na pele um calafrio,
Uma sensação em mim surgiu,
Ao tatear suas mãos frias,
Como uma triste enseada.
Reconheci o seu olhar, que brilhava como poucos,
Oh estrela bela, bela e duradoura,
Meu coração é sua morada, fique quanto precisar,
Enfim quando se cansar, tu poderá ao céu voltar,
Pra lá de cima enxergar, minha derradeira morredoura.
NADA estupidifica mais perfeitamente um ser humano do que o uso habitual do vocabulário das ciências naturais em contextos que escapam ao horizonte cognitivo próprio delas. O sujeito tem a impressão de que está nomeando a realidade das realidades, quando está apenas fazendo metáforas e metonímias muito vagabundas.
Se para o pessimista, a vida não passa de um grande deserto, o otimista tende a vislumbrar uma miragem e o realista buscará sempre um autêntico oásis.
Pós-crise
Ventou-se e tudo mudou-se
caiu tudo como um demolição
logo, logo tudo estava no chão
o que restou...
Solidão, tristeza e desilusão que
ocupava a ocasião.
mas uma coisa que se tem certeza
que situação desse tipo é passageira
fortaleceu-se fé e esperança que se
sairia dessa lambança.
Quando chegou o tempo logo veio o
vento e lhe arrumou o alento
paz , alegria e prosperidade fazia parte
da nova fase.
Na vida ou você nasce para dar ordens ou recebe-las, não há um meio em que se capacite a comandar. Isso requer um dom ou do contrário muito dinheiro
DE DEMÔNIO A SANTO
Não temas, ao ser comparado a um Demônio; mais adiante, esse estigma poderá ser desfeito; já vi muitas pessoas sendo canonizadas depois de viverem um longo período no inferno (19.05.17).
¿ Será que vale a pena macular a consciência, um bem personalíssimo, de valor eterno, espiritual, por um bem material, de valor limitado, por maior que seja?
Há passagens na nossa vida
como um "Sol Sob Toscana".
Um romance americano
na apaixonante Italia.
Às vezes, precisamos
mudar de ares, mesmo.
Esse é o segredo da vida,
a mudança!
A vida é um baile e cada indivíduo ostenta sua fantasia. Uns com temas alegres, outros com temas sem alegria.
E eu não sei por onde começar, relembrando o dia que te vi passar pálida, de um olhar que não consegui saber se era de surpresa de me ver ou de assustada, mas se passando alguns segundos, tortuosos segundos pudes notar um impiedoso e penetrante olhar, serias melhor que me batesse, o meu medo nunca foi de apanhar, seria suficiente prazer, mas de encarar tal olhar sobre mim, isso sim, da sorte que me desprezas procurando outro ponto ao horizonte, satisfazendo meu desejo de ser recriminado, por pensar que mereço, do julgamento de ser livre, caindo por terra, diante de um olhar tão impiedoso ou eu diante de mim mesmo a cerca de minhas reflexões, engasgando elaborações ferrenhas do meu próprio ser, puderás eu te colocar no bolso, ledo engano, me colocaste de volta ao meu lugar com segundos de um olhar, de canto, sorrateiro.
Naquele entardecer, fiquei acompanhando seu caminhar até que sumisse, até que eu não te encontrasse mais pelos carros e prédios, onde se perdia diante dos meus olhos no meio da multidão, me fazendo reviver momentos juntos de ti, de como era lindo te ver sorrindo, do toque suave, das mil cartas que me escrevia, das duas mil que eu correspondia, eu que fingia não ter ciúmes de alguém com sotaque do interior, que agora ecoa sobre o silêncio em minha memoria, serás minha saudade gritando em voz alta? Que loucura, você nem me tocou, e meu peito dispara, tolo, uma agitação que não consigo conter.
Prometemos nos dar paz, que até hoje não encontrei, estou aprendendo a viver sem você, aprendendo a lidar com o meu pesar, em tantos pensamentos, a noite foi longa, eu não tinha uma canção para ninar, se nossos corações estão divididos, penso que tenho a solução, pego o telefone e disco seu número, escuto o primeiro toque, está chamando, mas em um ato de covardia desligo, com mãos tremulas, me sinto tolo, acendo um cigarro, já são três da manhã, que tolice, lembro agora do que você me dizendo que a pedra atirada não tem volta, confirmando pra mim mesmo que era o melhor que o fizera, desligar, fico atordoado pensando se você atende, o que eu iria dizer? Eu te amo? que loucura,
que ideia a minha, a essa altura do campeonato recitar pelas palavras de que adiantaria? De nada adiantaria, tinhas razão de me chamar de covarde, eu minto para mim mesmo, com tantas meias verdades, me perco, posso ouvir sua voz me dizendo, eu já sabia, me irrito, rangindo os dentes, por ter que te dar razão, razão essa que me faz te deixar em paz.
Sentado no sofá, ás cinco da manhã, caiu no sonho, de tanto que pensei em ti, sonho que bates a minha porta, a porta está emperrada e não consigo abrir, você chama meu nome, como quem sentes saudades, depois de uma luta travada com a porta que se atrevia não abrir, te vejo, sorrindo, sorrindo para mim, junto de um dia ensolarado, logo após acordo com o coração acelerado, naquele dia cinza de outono, ás nove da manhã, o telefone toca, corro pensando ser você, não é, volto os olhos a escrivaninha, pensando da onde tirei aquela ideia, que ingenuidade, aquele coração gelado era bem capaz de me fazer ouvir umas boas palavras duras, mas ouvir sua voz teria sido tão bom. Resolvo então escrever-lhe, assim conseguiria não sofrer nenhuma retaliação, fico devaneando horas sobre o que te escrevinhar, de como falarei desse sentimento do qual nem eu sei decifrar, olho no relógio são meio dia, o cheiro de comida invade a casa, que deve ser o da vizinha que ultimamente deu para ouvir as músicas que você gosta, se tivesse intimidade lhe agradeceria tamanha judiação.
Pareço um adolescente de quatorze anos, como quem nunca tinha o feito antes, começo a escrevendo remetendo ao apelido que costumava a chamar, me fazendo relembrar desses detalhes, tão sútil, entre nós, te vivendo em cada linha, em cada palavra, imaginando como será sua reação, do que sentirá, ansioso, vou descrevendo como sinto a sua falta, dos planos que tinha e que ainda tenho para nós, tão difícil vencer o orgulho e lhe falar de sentimentos que me escondo, de um querer que está deixando de ficar no meio do caminho, escolho a tinta azul, que é da sua preferência, tento agradar-lhe ao pouco que posso com palavras doces nas cores que tu gosta, que assim eu posso falar das minhas dores e de tudo que diz de nós, essa carta rendeu mais de uma folha frente e verso, porque falar de ti, querida é envolver o universo, você está em tudo, no fundo do copo que eu bebo, na música que ouço, de quando ouço falarem de você, fingindo não ouvir, nas fotos antigas, naquele moletom que você costumava usar, na falta que você faz para escolher o canal da televisão, ficou tão vazio, não conheço ninguém com os mesmos defeitos que você, não tem outra como tu, tão ingênua, foi tomando todos os espaços, eu só queria estar ali, com você implicando comigo no meio da sala, era tantos beijos e abraços, seu beijo tinha intensidade de alguém que ama pela primeira vez, estava entregue sem pedir permissão.
Não tem novidade, sou apenas um pobre diabo, no jardim da infância quando o assunto é amor, quando o assunto é você, sou apenas um menino, um pobre diabo que não sabe esquecer de ti, através de uma rede de mentiras eu me arrastei até aqui, emaranhado por seu amor, existe um véu do comodismo, que nós mantém de pé, permitindo a tolerância sobre si, é assim que os covardes fazem, mandam cartas, um dedo apontado me dizendo que é muito tarde para viver nossa verdade, quis me mostrar o paraíso, me revelando, talvez a mim mesmo, me trazendo a consciência de que nunca tinha estiveras antes ali, da sorte que meus olhos não foram tão bom assim, ficou muitas sombras, muitas duvidas no meio do caminho, da lama, da escuridão, das mentiras, das omissões, meias verdades, me desculpe por ser tão fraco assim, me esconder através de linhas de uma caneta azul, que a senhora sabichona sabe que diz muito mais de mim, não te encaro, mas te vejo quando fecho os olhos, tão linda olhando para mim, se faz melhor que um anjo, porque eu sei que es real, adeus lindo sonho ou até logo, nas esquinas da vida, prefiro assim, dizer-lhe adeus faz doer, preciso da esperança mesmo sendo uma ilusão errônea, que um dia talvez, possamos nos encontrar com um novo tipo de olhar, em uma bem melhor, quero me despedir, como costumávamos fazer, coisas que só nos dois eramos capazes de fazer, me deixe por também três pontinhos para assim dizer que não acabou, que não temos fim, deixa assim ser...
Não deixe de tentar por medo de falhar, erros são inevitáveis, mas a ousadia é um diferencial que traz consigo o reconhecimento como resultado das suas atitudes.
ILUSÃO E CAPIM
Celso Corrêa de Freitas
Ele era sim uma grande esperança
De um País bem assim
Onde todos iguais
Viveriam felizes em fim!
Agora está muito claro para nós
O papel dele na matilha
Que se tornou maior com aqueles
Que se juntaram a quadrilha
Virou então um fato
Que o tempo consagrou
Todos roubaram como roubaram Um bando de picaretas
Vestindo a máscara da mutreta
Que do País se apropriou.
Roubaram, como roubaram
E esta roubalheira
O fim de cada um determinou.
Fim da era da mortadela
Dentro do pão e cinquentim
Encabestrando parte do povo
Com ilusão e capim
Mas acabou a rapina
Agora nós vamos ver
Todos entrando em cana
Vamos lá Brasil
Vamos ver o fim
Desses sacanas.
Muitos políticos promovem um verdadeiro morticínio de sonhos, ao minarem as nossas esperanças através da corrupção.
UM EXEMPLO DE VIDA
I - sabel Vieira de Moraes
S - empre fora uma pessoa dedicada a Deus desde sua primeira infância.
A - mar e servi-lo nunca deixou de ser o seu maior prazer, em todo o seu percurso terreno.
B - ondade e ternura são algumas de suas características psicológicas, peculiares.
E - u e meus irmãos fomos agraciados em ter Isabel como nossa mãe!
L - ealdade, firmeza de propósito ou de caráter, sempre fora o seu norte.
V - iveu integralmente se dedicando à causa do Evangelho.
I - sso, o fez com muito esmero, deixou a sua marca e o seu exemplo!
E - ducou seus filhos com o melhor que tinha: os princípios morais e espirituais.
I - negável gesto foi esse, próprio da grandeza de uma santa mulher.
R - eprova, e, reluta incessantemente até hoje, contra as influências contaminadoras que tão de perto nos rodeiam, nesse mundo pecaminoso em que vivemos.
A - prendeu desde cedo a “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, conforme o mandamento Santo.
D - amos graças a Deus! E,
E - stamos muito felizes e agraciados por ter nos conduzido até aqui, mantendo-se, continuamente amorosa e dedicada...; de ser temente ao Senhor, e por nos deixar esse legado!
M - uito obrigado Pai por ter nos dado essa pessoa tão abençoadora que é a mamãe! Não podemos mensurar o valor de tamanha dádiva, pois muito excede o nosso entendimento.
O - seu amor foi incondicional e dividido de igual modo a todos os filhos. Para que não houvesse desproporção dessa virtude em nenhum de nós.
R - enunciou o que pôde, pela família: quando no dia a dia se dedicava mais a esta, do que a si própria.
A - lição foi ensinada e sua missão foi cumprida. Que,
E - le o nosso Deus, tenha misericórdia de nós! Que possamos amá-la com toda a intensidade que for necessária, e que tenhamos a graça de seguir o máximo, de tudo o que nos ensinou!
S - enhor... Mais uma vez sou grato a ti, pela mãe que nos destes! Salve a nossa heroína e a nós também...Pela tua infinita bondade!
(10.09.15).
Vamos fazer um pedido,
ela disse, toda apaixonada.
Ele descobriu qual
era o desejo dela.
Então, não pediu nada.
Entendeu que
já havia conquistado
todo o amor dela!
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