Amigos Nao Precisa ser do Mesmo Sangue
Se a vida é movimento e a mente fechada impede que o ser humano acompanhe os movimentos do mundo, bem como as demandas da sociedade, então, vamos refletir sobre como podemos melhorar o nosso transitar neste planeta em favor do respeito à diversidade.
Ser notado
Há quem seja notado somente pelas qualidades que possui
Há quem seja notado somente pelos defeitos que tem
Há quem seja notado somente pelos gritos que produz
Há quem seja notado somente pela vida que não mais detém
Há quem seja notado somente pelas pelas lágrimas que deixa rolar
Há quem seja notado somente pelas dores que provoca
Há quem seja notado somente pelo bem que não pratica
Há quem seja notado somente pela carência que não suporta
Há quem não seja notado, porque vive independente
Há quem não seja notado, porque não demonstra fraqueza
Há que não seja notado, porque ao redor impera o egocentrismo
Há quem não seja notado, porque a lamentação não é a sua maior riqueza
Há quem saiba atrair piedosos para, em mutirão, agirem em seu favor
Há quem afaste os seus próximos, por não precisar de piedade. Bastaria que a sua existência fosse notada.
Porém, ser notado para que se depois da terra muitos sequer serão lembrados
Há quem cultive a esperança de, ao menos, no céu, ser notado na chegada.
Pele Preta
Sobre o racismo - o problema do ser humano racista, nunca foi a pele preta, mas a sua própria alma negra e sem luz que promove a escuridão no seu intelecto, bem como um breu profundo no seu coração, pois a carne que o sustenta é desvitaminada de humanidade.
O maior problema do racismo está nas pessoas sem potencial para reluzirem, espontaneamente, no espaço que as abriga quanto gente. São seres, escancaradamente, opostos às estrelas que, diferentemente dos animais ditos como racionais é, justamente no breu, neste palco que enfatizam a sua luz, a sua beleza, o seu encanto e a sua democrática mensagem de paz e harmonia entre si, porque sabem que há lugar para todos brilharem. Que todos têm os mesmos recursos individuais para contribuirem com a magia da união e do direito de acuparem o firmamento.
Porque a vida é movimento. A vida é vida. A vida deve ser vivida em busca do crescimento e da qualidade de vida, dentro da vida. Voar faz parte da vida. Voltar também. E a vida segue. 05.08.2022. Muito amor, apoio e saudade, em vida e, por toda a eternidade, assim será.
A ilustração mais hipócrita do conservadorismo é ser contra o aborto de um embrião. Porém, apoia o armamento indiscriminado de civis. Ou seja - ter a vida interrompida, antes de ser formar e nascer, não pode, mesmo que seja uma opção pessoal de quem concebeu e terá que cuidar pelo resto da vida. Contudo, depois de nascer, e se tornar um indivíduo transeunte do planeta, pode, pois morrer, faz parte da vida, seja de morte natural, seja de bala perdida, advinda de bandidos ou agentes da segurança, seja pelas mãos dos que não se incomodam em usar e exibir um instrumento cuja a única finalidade funcional, pela qual o mesmo foi inventado, é matar. Mas, neste último caso, grande parte do conservador cristão apoia.
O corporativismo, nutrido pela hipocrisia, me enoja.
Se o ser humano fosse, realmente, 100% do bem, bem intencionado, verdadeiramente sincero e confiável a natureza não nos daria o dom da comunicação através da fala. A mesma seria feita pelo pensamento. Por Telepatia. E o recurso da hipocrisia e do argumento não estariam disponíveis. Sequer precisaríamos da justiça dos homens.
Ainda bem que, até aqui, os pensamentos continuam sendo um campo protegido pelo sigilo, apesar dos danos que muitos bons, de fachada, causam. Porém, penso que por pouco tempo. Com o avanço da tecnologia, é possível que a hipocrisia, nas próximas gerações, venham a ter os seus dias contados.
A tecnologia vem aniquilando com muitas das características que eram naturais no ser humano.
Quanto mais robotizados, mais rentáveis seremos para os que desenvolvem certas tecnologias.Estes se manterão preservados e guardarão, à sete chaves, a fórmula para os seus substitutos do poder, na posteridade.
JÁ ERA FÁCIL, PARA O PODER, ESPECIALMENTE ECONÔMICO, POLÍTICO E RELIGIOSO MANIPULAR O INDIVÍDUO. AGORA, O PODER TECNOLÓGICO FOI AGREGADO.
Somos fases, tentando ser Lua
No momento, Crescendo. Próxima à plenitude esférica
E quando Cheia, sou transbordo de brilho
Para o desespero de gente Minguante
Gente radical que se recusa a ser Nova
E hospeda uma alma periférica
Que preferindo a segurança de um trilho
Não ousa viajar na beleza do breu
Jamais será encanto em trova. O apogeu.
Rebecca
Um dia, papai do céu
Resolveu mandar um presente
Escolheu a família Leal
Para ser a felizarda
E mandou um anjo reluzente
Anjos não tem sexo
Mas tem bochechas fofinhas
Doçura na sua fala
Espalha carinho e amor
E encanta como Estrelinhas
Então a família Leal
No dia 7 de outubro
Recebeu o mágico presente
Rebecca chegou ao mundo
Fazendo a alegria da gente
A Gracinha é muito apaixonada
Por essa pequenininha
Mas não é só a Gracinha
Que se encanta com a Rebecca
Todos que a conhecem
Não resistem ao brilho dessa Estrelinha
Com amor, da Gracinha para a pequenininha crescente que semeia alegria no coração da gente.
Às vezes eu penso que se a cor da pele pudesse ser mudada como a cor do cabelo, talvez o racismo não existisse mais nesta sociedade que vive de super valorizar a aparência. Aí eu me dou conta que não bastaria uma tinta para a pele preta se tornar branca se a indústria não tivesse desenvolvido também uma tinta "cor de respeito" para ser aplicada nos corações e nas consciências que habitam corpos de peles brancas racistas.
Definitivamente, é inexistente uma solução artificial para acabar com o racismo. Se faz necessário continuarmos investindo na qualidade da educação e da formação da espécie desde a sua tenra idade. Investir no despertar da empatia, nas almas que habitam corpos brancos e desprovidos da sensibilidade necessária para caracterizar um indivíduo como humano. Além da punição pelo crime de racismo.
É preciso seguir na luta. Se as cores fossem a salvação, não existiria, também, a crueldade da homofobia.
Todo ser humano deveria "obrigar-se" a fazer uso, ininterruptamente, como medida de autoproteção, da sua cota de independência intelectual, ofertada à cada indivíduo ao nascer (por isso somos "individuos"), para refletir sobre as condições e interesses que formataram a nossa sociedade dado os resultados, notórios, nos nossos tempo atuais considerando, fundamentalmente, a ausência de informação que predominou durante milhares de séculos e que obrigou a humanidade, durante toda a historia, a crer e a acatar, apenas, o que era imposto como verdade pelos poderosos aliada às seguintes, entre outras, velhas máximas populares: "quem conta um conto aumenta um ponto - cada um têm o seu tempo para compreender as coisas - somos uma espécie, essencialmente, movida pela emoção - o que os olhos não vêem o coração não sente - a interpretação pode ser subjetiva - somos todos iguais - ninguém é igual a ninguém - manda quem pode, obedece quem têm juízo - cão que ladra não morde - mais fácil do que roubar pirulito da mão de criança - em terra de cego, quem têm olho é rei - faz o quê eu mando, mas não faça o que eu faço".
No fundo, somos e continuamos sendo o produto de uma montagem social cênica, uma farsa administrada por líderes, em todos os tempos, de diversos segmentos, em especial do político, econômico e religioso, que nos primórdios da civilização perceberam o quanto a raça era passível do uso de cabresto, e para nos livrarmos deste cabresto precisamos defender e proteger a nossa massa encefálica, sob qualquer condição, do vírus da alienação, do marketing daninho, da militância em favor de ideias separatistas e da terceirização do pensamento, porém, para tal, é preciso muita disposição para exercita-la com independência e à margem da influência da conveniência dos nossos interesses pessoais e dos nossos, exclusivamente, afins.
O ser humano, até então, ainda, notoriamente primitivo no trato dos seus desiguais, está evoluindo bem e já alcançou, inclusive, o patamar de gladiador, no ambiente virtual. Às redes sociais tornaram-se uma espécie de coliseu e o celular é a espada que assassina o adversário do escravo que está na arena protagonizando o espetáculo da vez enquanto satisfaz os seus imperadores na demanda dos seus interesses.
Pão e circo - nada mudou comparado à velha Roma
Da platéia observa-se que dá muito trabalho ser artificial
A liberade de poder ser uma alma natural que flui alheia aos olhos que julgam proporciona leveza emocional sustentável
Que confortável é ser manifestante de rede social e tomar tiro só de palavras. É lindo apoiar quem se expõe ao ponto de perde a própria vida para garantir a permanência na zona de conforto dos incentivadores do caos. O ideal é o povo não precisar ir às ruas e sim o estado cumprir o seu papel democraticamente em favor de todos e não só de grupos selecionados que simpatizam com os seus desvios de objetivos no que tange os compromisso assumido em campanha.
Pobre povo brasileiro que precisa ser armar de disposição para sofrer enquanto se deixa enganar pela cegueira hipnotizante conduzida pelos seus políticos.
O ser humano é uma espécie muito interessante. Reclama da má qualidade do caráter e da falta de sinceridade do seu semelhante próximo, seja ele da família, colega
de trabalho, vizinho e até "amigo". Vive dizendo que cachorro é melhor que gente, bem como vive falando que está cercado de pessoas que fingem querer o seu bem de verdade. Que a hipocrisia impera na sociedade. Ressalta sempre que as pessoas estão cultivando falsos sentimentos entre si e que estão praticando muito o mal ao outro. As publicações nas redes sociais com mensagens que vão nesta direção não me deixam mentir. Porém, em especial na época de eleição, este mesmo ser humano vive brigando para defender político, porque acha que esse, sim, é sincero e quer o seu bem de verdade. Chega a exaltar os nomes dos seus preferidos como se fossem anjos na terra para protege-los dos demais nomes, que são os demônios.
Ah.... O ser humano. Que espécie interessante. Acho que ele acha que político não é humano.
A pior contribuição que o ser humano pode dar à sociedade é atender a convocação de alguns poderes para entregar-lhes a sua massa cinzenta. São fartos os segmentos de poder disputando o nosso intelecto, portanto, sabemos que a missão de o preservar é árdua, contudo, na pior das circunstâncias, há sempre um singelo jeito de tentarmos não agradá-los integralmente.
Sim. As histórias podem ser de conhecimento público, mas os livros nunca são guardados abertos. Para apreservação do seu conteúdo, eles são mantidos fechados
Incomodava
Incomodava por ser feliz, como opção, apesar da autoridade do destino.
Incomodava pela autossuficiência diante das suas escolhas.
Incomodava, porque não lamentava a sorte e por não ser entristecida, apesar das investidas das decepções.
Sorria sempre.
Incomodava, porque apiedava-se do outro pela prática do desperdício de energias ineficientes lançadas em sua direção, só porque incomodava.
Incomodava, porque não aceitava as inverdades e lamentava os medos que paralisam os incomodados.
Incomodava por saber observar. Por ter um olhar descortinado.
Incomodava, pois o alcance do seu coração ultrapassa a fronteira da obrigação de sentir com o rótulo do convencional.
Incomodava, porque obrigava, sem obrigar, os incomodados a pensarem sobre o incômodo desnecessário que lhes tomava a alma, e pela certeza que nestes pensamentos vinham à tona os seus ocultos.
Incomodava porque tinha vida, brilho e liberdade.
Incomodava por se dedicar à busca do equilíbrio na razão, sendo pura emoção.
Seus equívocos não a detinham na insegurança.
Seguia em frente.
Incomodava, mas descobriu-se admirada pela ousadia de ser livre ao ponto de incomodar.
Era admirada, porque sabia incomodar.
Incomodava, porque era movida pela intensidade. Era discreta na particularidade e visivelmente objetiva.
Incomodava, porque não tinha a intenção de incomodar, apenas de viver o seu ser, e este não a incomodava.
O belo, além de contemplá-lo ser um carinho aconchegante na própria alma através do olhar, é a manifestação mais polida da natureza para se fazer presente nas suas diversas maneiras de nos encantar
O tempo do perdão é o tempo do coração. Pode ser em qualquer ocasião. Sem hora determinada e de preferência sem plateia. Não precisa ser uma exibição. O perdão é louvável, mas não é uma obrigação.
Se o perdão acontecer em datas comemorativas, certamente haverá mais emoção. Porém, não se culpe enquanto permanecer em você o desejo da distância, dada a decepção. Dê mais mais tempo para o seu coração. Afinal, o perdão não vem com um plug como uma TV que basta ligar na tomada para promover a aparição. Respeite o tempo dos seus sentimentos. A sociedade vende a todo momento pacotes de elevação espiritual. A quem interessa você sabotar a sua dor e a sua insatisfação? Será que seguir as determinações de terceiros vai, realmente, te libertar? É possível que você seja apenas rotulado como alguém que segue padrões, portanto agrada a maioria e é bem aceito por não se rebelar contra a hipocrisia de dizer sentir o que não habita o seu coração.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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