Amigo sem Vc Nao sei o que seria de Mim
VOCÊ VIVE EM MIM
Como parar de pensar em ti
Se você vive em mim?
Como retirá-lo de dentro de mim
Se somos uma só alma?
Como dormir sem sonhar contigo
Se já apossou-se de minha mente?
Não tem como!
De minha história tornou-se o tema
E de minha vida o mais doce poema.
“voce se foi e mim deixou só. O que mim resta e lutar, lutar por a liberdade da minha alma que estar presa
a sua alma de uma forma sobrenatural. ”
O amor que trago em mim
é tão grande, tão forte.
que sufoca-me senão gritar
para o mundo inteiro,
Eu te amo!
“ Eu , vivia sozinho
Num mundo pra mim apagado,
Seguia um mesmo caminho,
Com destino ignorado.
Meu violão,
Estava encostado
Eu não tinha vontade de tocar,
Precisava de alguém ao meu lado,
Alguém que eu pudesse amar.
Agora, que eu te encontrei,
Já toco meu violão,
Meu destino, agora eu sei
É ser escravo do teu coração”(Dato)
A perturbação.
Se eu te falar que tenho a solução para os problemas do mundo você vai ri de mim,
Mais o amor faz milagres, te daria minha vida.
Você duvida!
Daria sim porque sei que não te ter é problema mais você nunca se apaixono!
Acho que não todos nos temos paixão todos claro que você pode recursa eu sei tudo é questão de sintonia vem na minha ver se é bom, você pode gostar de outro ou não gostar de ninguém, você ate pode não quere viver mais eu goste de você muito mesmo, você não quer saber de mim poxa vida, que pena estarei a te espera sempre.
Amar você é amar a mim, porque em minha existência está a sua essência e em meus pensamentos a sua presença...
Para mim, a obtenção de sucesso na vida consiste em você arriscar-se mais, no trabalho, no amor, em sua vida! Sem medo de errar.
OUTRAS GALÁXIAS FORA DE MIM
Preciso prementemente
Fazer uma viagem para fora de mim:
Contemplar as paisagens exógenas sem fim,
Que bradam loucamente,
Ansiando acuidosamente
Por gente qual as leia, as fotografe, as narre,
As incorpore depois que as deguste
Com os dentes e a língua da mente.
Ah, a mente: o mágico lugar onde habita
A fonte da libertária vivacidade ardente, ígnea!
Não é que eu não saia;
Eu saio:
Tropego pelas execráveis alamedas
Do rolo-compressor, da perfídia,
Dos físicos e mentais desertos da reta irmanativa;
Caminho ebriamente
Pela estrada da vida bucólica
Como se o fauno fosse privado
De ser cultuado na Roma do Augusto Otávio;
Afinal, passeio pela avenida
Da estranha alegria estuprada e sofrida,
Mas sempre animosa, aguerrida da jocosa nação mestiça.
Ah, por que não proceder tal Sidarta Gautama
Que se tresmalhara das garras
Da inexpugnável fortaleza da patranha
Para esquadrinhar, conhecer a legítima face do mundo
Ao singrar as alamedas e ruelas da desesperança,
Que molda, cimenta, reveste, concreta
A antiga Índia sofisticadamente cibernética.
É, talvez eu devesse, como ele,
Abrenunciar á bem-querência
Que nutro ao egoísmo da matéria:
Pregar desprendimento, benevolência, humildade
E ficar concentrado por meses ou anos
Á sombra de uma árvore gigantesca,
A fim de que eu possa captar,
Me transformar na respiração
Da água, do fogo, do ar, da Argila-Terra-Planeta;
E, ao flutuar além das nuvens, da celeste abóboda da pureza,
Poder lograr o glorioso Nirvana:
A Extática Paz Imorredoura da Certeza!
Não, não tenho esta pujança:
Na verdade,
Sou fado malogrado,
Plenilúnio dos inválidos,
Criatura pusilânime
E o inexorável sol do vácuo
Continuamente amanhecendo radioso, soberano, impávido!
Finalmente,
Depois de horas a fio sob a sádica e sodômica luz da ilusão,
Sorumbático e desalentado,
Regresso ao cancerante conforto da minha egocêntrica mansão.
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
ANABIOSE DA PAIXÃO
Enquanto ergue-se em mim
Um monólito de bem-querência á solidão,
Lá fora a rua é quase calmaria
Pois o rádio ---- ainda que
Ligado ---
Ajuda a compor o quadro
Do augusto mutismo altruísta, sereno,
Sábia atmosfera de reflexão recrudescendo.
Após tantas e tantas esperas
Pela ignescente e fulgurosa
Aurora boreal, sem
Que houvesse uma sequer
Negativa ou positiva resposta,
Apaguei a chama da esperança:
Cerrei-lhe a porta!
Preferi o porto seguro do vácuo
A prosseguir contumaz
Em minhas andanças
De exitoso náufrago.
Porém a voz da minha consciência
Diz que é cedo demais
Para eu relaxar,
Me deixar entregar ao embalo
Dos hartos e meigos braços
Do réquiem do apaziguamento
No mar da expansão engolfado.
A bem da verdade,
Ela me alerta:
Diz a mim que o náufrago
Não se dirigiu ás estâncias
Do reino do Morfeu perpétuo.
Não,
Ela me diz que ele escapou
Das garras do limbo da letargia eterna
No momento em que minha visão-caminho
Singrou o caminho da jóia
Divagativamente
Ametista-Névoa
Que no meu jardim aflorou áquela hora.
Sim, um copo-de-leite roxo
Libertou-me, de novo,
Do cárcere da benfazeja embriaguez voluntária.
Sim, um copo-de-leite roxo foi o suficiente
Para revelar que o crepúsculo
Definitivo da chama, na verdade,
Era o ouropel da morte:
O coma, o coma!
Ah, mais que dolente engodo:
Agora é que descubro
Que meu monólito de bem-querência á solidão
É um dantesco absurdo!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
Sou a distância de mim...
Sou a distância de mim a um tempo inteiro.
A distância distanciada da mulher edificada
à menina singela que habitava a minha infância.
Sugo o vento em compasso, neste travo que sorvo,
sugando líquido, o ar corrosivo do espaço.
Sou o verde rejuvenescido no segredo
e o negro opinado do teu indómito medo.
Serei a erva pegajosa onde a ofídia acasala,
onde a cigarra se expande no canto anfíbio de rala.
O zumbido intrigante do mosquito e do besouro.
Sou talvez a obscuridade da própria sombra,
vestida de galhos, de desgostos, no viço intrínseco
projectado na íris dos teus olhos.
Planta carnívora abocanhada em púrpura exótica.
Sou miragem.
Ilusão de óptica.
Serei por ti seara dizimada na fome ávida da praga.
E por ti e para ti, tesouro a refulgir
nos círios do meu olhar, verde-esmeralda,
em sangues escaldantes de rubis,
nos néctares densos dos outeiros e cabeços.
Sou esta e sou a outra, a que absorta,
se pesquisa no trilho de uma vida revolta,
na senda do caminho da nossa raiz comum.
Sim, sou a distância de mim a um tempo inteiro,
habitante deste tempo e de tempo nenhum...
E quando fraco eu estiver, penso naqueles que precisam mais de mim do que eu mesmo. Isso me alegra. Confiar em Deus nos permite todo dia vencer os dilemas da vida. Paz e bem, amém
Atenetti
A delicadeza de suas palavras em mim
A doçura e serenidade de sua meiga voz
São puras e santas como as asas de um serafim
Que velozes e fortes atacam seu algoz
Um relâmpago de luz reluzente no amanhã
Me mostra sua face flamejante e lúdica
Suas vestes e versos são meu o talismã
Dotado de poderes e energia mística
Tu és meu santuário profano
Desde tempos medievais e distantes
Da poeira de Atenas fora construída
Meu amor por ti é infinito e sacrossanto
Semelhantes aos montes belos e radiantes
Umbilicalmente ligado à pérola mágica druida
"Para mim o mais belo sentimos é o amor, porque somente com ele podemos ser felizes mesmo nas lutas e dificuldades".
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