Amigo que eu Escolhi
Você nunca vai entender a imensidão dos sentimentos e medos guardados em mim, acredite. Nem eu os entendo, como posso querer que você me compreenda? É engraçado, porque você se diz “cheia dos medos, e pesares”, mas meu amor, olha pra mim. Sou um ser inacabado, construído do caos e resistente a base dos tropeços e quedas imensas. Olha pra mim, o que você vê? Garanto a você que não é metade do que eu pareço demonstrar, não sou tão corajoso assim. Mas você, bem, você é. Você dá amor a alguém que não deveria dar nem “bom dia”, você viu o melhor em tudo que eu sempre nunca demonstrei, ou chegou realmente de fato a existir. Não estou sendo maldoso, sei que em mim, basicamente. Não tem nada realmente grandioso pra se chamar de “é, vale a pena”, mas pra você, amor. Vale não é mesmo? Escrever sobre ou para você nunca é uma decisão ou uma escolha, simplesmente acontece. Assim, como aconteceu de te conhecer, por um “acaso” ou realmente “acaso” do destino, talvez? Vai saber, se tratando de nós, acredito até em coisas absurdas. Sempre fui egoísta e depois de você, muito mais. Passei a ter medos maiores e sobrenaturais incapazes de esconder ou ocultar-los dos outros e de mim mesmo, meu medo de perder você é tão claro em meus olhos que me assusta, esse é o efeito do amor? Porque, se não for, amor. Não sei o que seria. As coisas estão confusas e conturbadas, lamento e peço perdão pelo meu ciumes compulsivo e a forma que as coisas acabaram, é egoismo não querer te dividir, como também é egoismo ir embora ao ter um minimo de sua atenção voltada pra outras coisas ou pessoas. Me desculpe , amor. Meu egoismo foi maior e me afastou, mas de qualquer forma, quando for dormir. Feche os olhos e pense em algo bom, e se cuida, amor. Porque você, é o meu coração.
Tu ensinaste-me tudo o que eu ainda não sabia sobre a solidão.
Eu ensinei-te tudo o que tu ainda não sabias sobre o amor.
Tu és…
Tu estás…
Sinto e vivo a tua luta diária.
Recolho as tuas lágrimas. E absorvo aquelas que não choras.
Eu olho. E vejo. O teu semblante… endurecido.
Eu vejo. E olho. A tímida centelha… no teu olhar.
Não mates o teu sorriso.
Não amordaces a tua vontade.
Do teu peito ferido, como a flor que abre, é o amor que renasce.
Fica. Não partas.
Não partas de ti.
Não partas… tão perto de mim…
Eu creio nos olhos que sorriem, no bom dia sem medida, na coragem e na timidez, no abraço de graça, no olá disparado do outro lado da rua, nos sentimentos grandes que adoram as coisas simples, que adoram olhar a lua e respirar os sons do céu.
Eu creio na paixão pela vida, no momento, no agora, no hoje – e na sua eternidade repleta disto - mas, sobretudo, eu creio na magia que há em mim, no sussurrar da minha alma e na impetuosidade da minha fé.
Como eu ainda estou de pé?
Nada mais é que a minha fé.
Nas minhas quedas, me levantei.
Os meus limites eu superei.
As minhas decepções me reergui.
Quanto as minha lágrimas de saudades?
Vou levando, me recuperando à cada dia.
Pois a cada manhã, eu me invento e reinvento. Choro sim, pois faz parte de mim, das minhas boas lembranças que nunca tem fim.
Ela pensa que o nosso amor morreu,
ela se ilude com o que é seu,
ela pensa que não,
mas teu coração ainda é todo meu.
Tu vem como quem não quer nada
e me cativa,
me deixa gigante.
Depois me assusta igual alma penada,
me deixa de lado,
me bota na estante.
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