Amigo que eu Escolhi
Farinha do mesmo saco.
Eu, mísero desprezado, amarelado, más já refinado, sou eu farinha,
que fiquei estocado, fui até aberto; porêm nunca usado.
Quem saiba fui descartado por nobre conhecedor ou até mesmo por um leigo,
que me deixou aberto, ao relento, nem ao menos provou meu odor, coloração, textura até talvez
minha oriunda nobreza, o trigo.
Sou eu agora par de outro saco, em mesma circunstãncia, doentio pelo
desafeto de ser desprezado e com tanto talento de ser, ao menos alimento!
Como a vida é irônica, eu que sempre tive medo da solidão, e sempre tentei fugir dela de todas as maneiras... Pude agora perceber que ela sempre foi a minha companhia mais fiel e inseparável.
Sabe aquela presença que as vezes chega a ser incômoda, mas não te deixa?
Dói admitir isso, mas e se eu dissesse que uma parte de mim ainda te ama?
E que mesmo sofrendo muito e me esforçando ao máximo, não consegui te esquecer...
Isso é muito louco eu sei, mas não consigo evitar...
Uma parte de mim insisti em te querer, mesmo depois de toda a dor que eu senti quando você se foi.
Eu não quero mais a sua companhia, não quero mais sentir todas as coisas que sua presença traz... Por muitos e muitos anos tenho vivido sob suas asas e isso está me matando aos poucos.
Solidão, não quero mais que me cubra com seu gélido cobertor de insegurança e desamparo.
Não quero mais me sentir tão vazio, sem objetivo, sem perspectiva, sem um caminho para seguir.
Se eu pudesse voltar no tempo, eu queria poder aproveitar melhor meu último dia com você, e guardar com mais cuidado cada olhar de ternura que lançava sobre mim...
Gravar melhor seus risos e sua voz doce.
Ter de maneira mais detalhada o seu perfume e o seu toque, a ponto de sentir o calor do seu corpo me abraçando, toda vez que lembrasse.
Se eu pudesse...
Se eu soubesse que era um adeus...
Por um longo tempo, achei que fosse você...
De alguma forma, eu acreditei que seria você, e parte de mim queria realmente que fosse você.
Fiz de tudo que podia para que você me notasse, mas realmente nunca vou ser para você, o que você foi e é para mim.
Existem certas coisas que eu simplesmente não consigo deixar de pensar...
Não dá para apenas ignorar e tocar a vida, como se estivesse folheando páginas de um livro.
Pode parecer loucura, mas de alguma forma eu sinto que se tivéssemos tentado, teríamos construído algo incrível, único e só nosso. Saber da possibilidade disso me tira a paz.
Acredita mesmo que se eu tivesse lutado para ter alguma coisaeu até hoje não teria nada? Agora uma coisa eu sei, se tivesse lutado nessa briga, pode ter cereza que até poderia ser possível não ter conseguido nada, mas colapsada eu ja estava.
"Quando eu era criança achava que o sol era de vidro e que explodia a cada manhã.
Os estilhaços atingiam o solo, rasgavam a terra em busca das sementes, molhadas pela chuva, e a vida se manifestava em forma de pequenas plantas.
Hoje, olhando o passado, percebo que eu tinha razão. Do meu jeito, mas tinha".
Há tanta sabedoria na ingenuidade, que "emburrecemos" ao nos tornarmos "adultos espertos."
"Se eu sonhasse (E sonhar eu posso!)
No meu sonho você seria perfeita...
Você seria Paris.
Embora Paris não tenha o teu maior trunfo!
Em ti não explodem bombas de terroristas
PAZ é a tua bandeira...
E por mais que se queira,
Destruir-te é improvável, porque pessoas passam...
Mas você fica.
Há vinte anos eu cumprimento tuas manhãs
Na esperança de que o teu entardecer seja dourado!
Que Deus permita chuva e sol na medida certa
Que os teus campos floresçam e produzam
Conforme os sonhos que Ele mesmo tem pra ti.
Uruará, o teu povo precisa de ti.
Vê se te cuida... E não roubas o fio de esperança dos teus filhos".
Sobre formas de ser e expressar sentimentos.
"Amor, eu entendo o que você sente… e queria muito que tudo fosse mais espontâneo mesmo. Mas sabe, cada pessoa vê o mundo de um jeito — na PNL a gente chama isso de ‘mapa de mundo’. O meu é mais quieto, mais contido… o seu é mais intenso, mais aberto. E tá tudo bem. A gente só expressa de formas diferentes. Isso não muda o que eu sinto, só mostra que somos dois jeitos lindos de amar."
Eu comecei a pensar em liberdade quando tinha oito anos de idade. Me fixei nos 18 anos quando eu poderia sair de casa legalmente. Saí aos vinte através de um casamento. Depois fiz tudo para me livrar desse casamento para ser livre. A liberdade chegou trazendo um gosto amargo. Não há como ser livre sem perdas, sem renúncias.
... tanto eu quanto você
já superamos fracassos, imposturas,
traumas,alguns hematomas;
e não poucas vezes, levados a
reconhecer esse lado bom da saudade,
que muito mais do que superar
qualquer ausência, ela existe
para nos livrar do esquecimento!
Logo, tanto eu quanto você,
não temos mais motivos para duvidar
que somos capazes - cada um a sua
maneira -de lidar com qualquer
coisa!
... espontâneas
e sobretudo marcantes mudanças
no 'eu', atestam o quanto já
crescemos... E nosso ego
como um felizbeneficiário
nessas cíclicastrocas
de pele!
Um despropósito,
eu diria, exigir que todos
compreendessem sobre tudo...
Mesmo me questionando:
o porquê de certos absurdos
ainda serem ignorados;
incógnitos a nossa percepção
e prudência?
... algo insano,eu diria,
ao desmereceres em outros,objetos
e conquistas, que sema devida
certeza, semelhantemente,
pudessemservir a ti...
Logo, que reconheçase valorizes
questões que privilegieme enalteçam
tua razoabilidade e instinto
criativo!
... convencido
eu mesmo - de modo algum,
atrevo-me em convencer seja quem
for - quando muito, desejo-lhes a
acessibilidade do tempo e a
experiênciaque, pacientes,
cautelosas, a mimmesmo,
dispuseram-se em
convencer!
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