Amigo e o Irmao que nos Escolhemos

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"O caráter determina como uma pessoa usa a sua inteligência". Um homem vai agir nas oportunidades que se apresentam e reagir às circunstâncias de acordo com seu caráter, que é moldado por seus valores. Por isso, é muito importante que uma pessoa defina conscientemente seus princípios, valores e convicções, pois disso depende a sua vida.

"Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida". Pv 4:23

Naquela tarde enquanto assistia a um programa de tevê, falou-me meu pai sobre o Peter Pan o que me deixou um pouco intrigada e fez-me pensar um pouco sobre a história do garoto que não virava adulto, pensei tanto que achei que tivesse uma explicação para que ele não quisesse crescer. Será pelo motivo de envelhecer? ou por haver muita responsabilidade? É devi até ter sido por esses fatores, ou então, por haver muitas complicações crescer não é tão fácil assim. Crescer é estar pronto. Crescer é estarem preparadas para enfrentar dor de amor, decepção, mentiras, perdas, brigas, abandono, desapego. E talvez por isso Peter pan não aceitasse crescer. Ele deve ter visto e sentido dentro de si, o quanto os adultos sofrem. São felizes sim, mas até entenderem o real sentido da vida passam por tantas coisas ruins. A vantagem em ser criança, sendo protegida dentro dos braços dos pais, salva dos grandes problemas, protegidos das fantasias maldosas, excluídos da sociedade corrupta e mentirosa. É uma vantagem permanecer criança, e eu acredito que a maioria das pessoas ao crescer, deve pensar no quanto seria interessante nunca envelhecer, nunca conhecer a dor que é a morte, nunca conhecer os problemas da vida. Talvez o ser humano tenha dentro de si essa necessidade de acreditar que a vida poderia ter sido interrompida e eternizada dentro da infância, e até juventude. A necessidade das pessoas de viver, crescer, aos olhos delas, não seja tão necessária. Será que Peter Pan pensou assim? Eu sinceramente não sei, mas daria tudo pra viver essa emoção de nunca crescer, de nunca envelhecer, e de pra sempre aprender, e conhecer sobre a vida. Peter Pan não cresceu, mas ele com certeza viu a vida dos adultos que o rodeavam, e ele conheceu todas as experiências, não as viveu, mas as entendeu, dentro de sua mente pra sempre de criança ele entendeu. E como nós não podemos parar de crescer e envelhecer é bom que aproveitemos a arte que é crescer, e aprender, e viver a única certeza que temos, que é morrer.

"Sonhos nem sempre se realizam do jeito que imaginamos, mas mesmo assim acabam virando realidade"

Eu quero paz e arroz. O amor é bom e vem depois"

Meu amor
Estamos sozinhos
E só nos resta o depois

Meu amor
Estamos sozinhos
Desperdiçando arrepios

Ainda não aprendemos amar
Ainda não aprendemos nos dar
Ainda não aprendemos a calejar a dois

Eu já vou
Mas não partirei mais sozinho
Eu já vou
Mas levo você e o caminho

Eu nunca vou te deixar
Eu não vou desperdiçar
O que não foi
O que se vai de nós dois
O que ficou de você

Pode acontecer
Do mundo explodir amanhã
Tanto faz
No final, ainda sou eu e você

Pode acontecer
No mundo existir só nós dois
Tanto faz
No começo, sempre fui eu e você

Eu sou o brilho dos teus olhos ao me olhar
Sou o teu sorriso ao ganhar um beijo meu
Eu sou teu corpo inteiro a se arrepiar
Quando em meus braços você se acolheu

Eu sou o teu segredo mais oculto
Teu desejo mais profundo, o teu querer
Tua fome de prazer sem disfarçar
Sou a fonte de alegria, sou o teu sonhar

Eu sou a tua sombra, eu sou teu guia
Sou o teu luar em plena luz do dia
Sou tua pele, proteção, sou o teu calor
Eu sou teu cheiro a perfumar o nosso amor

Eu sou tua saudade reprimida
Sou o teu sangrar ao ver minha partida
Sou o teu peito a apelar, gritar de dor
Ao se ver ainda mais distante do meu amor

Sou teu ego, tua alma
Sou teu céu, o teu inferno a tua calma
Eu sou teu tudo, sou teu nada
Minha pequena, és minha amada
Eu sou o teu mundo, sou teu poder
Sou tua vida, sou meu eu em você

Pare de viver sua vida como se estivesse num filme.
Pare de idealizar seu amor em vez de encontrá-lo.
O amor não é sempre como um raio, as vezes é só uma escolha.
Talvez o amor verdadeiro seja uma decisão.
Decisão de correr risco com alguém.
Dar-se, sem se preocupar se vão dar algo em troca ou magoar você ou se é a pessoa certa.
Talvez o amor não seja algo que aconteça, talvez seja apenas uma escolha.

Amor e outros Desastres
Filme: Amor e outros Desastres

Medo

Poderia eu dizer que não
Mas certamente estaria a mentir
Tento fugir dos meus sentimentos
Mas sem que me de conta
Eles voltam a me perseguir
Tenho algo mais que a saudade
É uma dor que dói no peito
É algo que não consigo da minha vida afastar
E então procuro pessoas que não devo
Dizendo coisas que não sinto
Volto a ludibriar meus reais sentimentos
Quando a coragem vem
Alguma coisa me impede de prosseguir
Dizendo que ainda é cedo
E que não devo insistir
Mas não...
Está tudo errado
O que existe é o medo
Aquele medo que eu sempre tive
De um dia finalmente
Deixar alguém de mim se aproximar
E me conhecer de verdade.

Tenha um filho e será pai, tenha um cachorro e será um mestre.

Pode até parecer óbvio, mas morar num cemitério me faz pensar na morte. Aqui há uma ordem que não existe na vida real, e acho isso estranhamente reconfortante. Talvez essa seja a beleza da morte. Nada mais é complicado. Tudo é fechado e definitivo.

Anda em mim, soturnamente,
uma tristeza ociosa,
sem objetivo, latente,
vaga, indecisa, medrosa.

Como ave torva e sem rumo,
ondula, vagueia, oscila
e sobe em nuvens de fumo
e na minh’alma se asila.

Uma tristeza que eu, mudo,
fico nela meditando
e meditando, por tudo
e em toda a parte sonhando.

Tristeza de não sei donde,
de não sei quando nem como…
flor mortal, que dentro esconde
sementes de um mago pomo.

Dessas tristezas incertas,
esparsas, indefinidas…
como almas vagas, desertas
no rumo eterno das vidas.

Tristeza sem causa forte,
diversa de outras tristezas,
nem da vida nem da morte
gerada nas correntezas…

Tristeza de outros espaços,
de outros céus, de outras esferas,
de outros límpidos abraços,
de outras castas primaveras.

Dessas tristezas que vagam
com volúpias tão sombrias
que as nossas almas alagam
de estranhas melancolias.

Dessas tristezas sem fundo,
sem origens prolongadas,
sem saudades deste mundo,
sem noites, sem alvoradas.

Que principiam no sonho
e acabam na Realidade,
através do mar tristonho
desta absurda Imensidade.

Certa tristeza indizível,
abstrata, como se fosse
a grande alma do Sensível
magoada, mística, doce.

Ah! tristeza imponderável,
abismo, mistério, aflito,
torturante, formidável…
ah! tristeza do Infinito!

Tudo o que é prazer é divino. Só é baixo, só é vil o que não nos faz vibrar de um gozo qualquer.

Pare de idealizar seu amor em vez de encontra-lo.
O amor não é sempre como um raio, as vezes é só uma escolha.
Talvez o amor verdadeiro seja uma decisão, decisão de correr um risco com alguém.
Dar-se, sem se preocupar se irão dar algo em troca ou magoar você ou se é a pessoa certa.
Talvez o amor não seja algo que aconteça, talvez seja uma escolha.

Deixa, pelo menos falar de nós, por um minuto ouvir tua voz, nem precisa me perdoar.

Quem anda pelas lágrimas perdido,
Sonâmbulo dos trágicos flagelos,
é quem deixou para sempre esquecido
o mundo e os fúteis ouropéis mais belos!

É quem ficou do mundo redimido,
expurgado dos vícios mais singelos
e disse a tudo o adeus indefinido
e desprendeu-se daí carnais anelos!
É quem entrou por todas as batalhas
às mãos e os pés e o flanco ensanguentado,
amortalhado em todas as mortalhas,

Quem florestas e mares foi rasgando
e entre raios, pedradas e metralhas,
ficou gemendo, mas ficou sonhando!

Cada dia, cada hora e cada minuto merecem ser apreciados. (pp. 271)

O homem que bebe
Não guarda segredo
Dorme tarde, acorda cedo
Com a boca amargando
E cuspindo azedo...

Jacó e Jacozinho

Nota: Trecho da música "Cachaceiro".

DILACERAÇÕES

Ó carnes que eu amei sangrentamente,
ó volúpias letais e dolorosas,
essências de heliotropos e de rosas
de essência morna, tropical, dolente...
Carnes, virgens e tépidas do Oriente
do Sonho e das Estrelas fabulosas,
carnes acerbas e maravilhosas,
tentadoras do sol intensamente...

Passai, dilaceradas pelos zelos,
através dos profundos pesadelos
que me apunhalam de mortais horrores...

Passai, passai, desfeitas em tormentos,
em lágrimas, em prantos, em lamentos
em ais, em luto, em convulsões, em dores...

A Morte

Oh! que doce tristeza e que ternura
No olhar ansioso, aflito dos que morrem…
De que âncoras profundas se socorrem
Os que penetram nessa noite escura!
Da vida aos frios véus da sepultura
Vagos momentos trêmulos decorrem…
E dos olhos as lágrimas escorrem
Como faróis da humana Desventura.

Descem então aos golfos congelados
Os que na terra vagam suspirando,
Com os velhos corações tantalizados.

Tudo negro e sinistro vai rolando
Báratro abaixo, aos ecos soluçados
Do vendaval da Morte ondeando, uivando…

Amizade não tem medida: Amigo ou é ou nunca foi.

Inserida por hebesalgado

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