Amigo de Verdade Nao Briga por Bobeira
Há quem apague sua luz para que você tropece na própria sombra, mas a verdade sempre nasce, mesmo em noites longas.
No palco da vida, a cortina pesada
Esconde do mundo a face velada.
As máscaras riem, num gesto polido,
Ocultando o abismo de um ser corrompido.
Fantasmas vagueiam, sem corpo ou morada,
São ecos da injúria, da voz sufocada.
Memórias que a fraude tentou sepultar,
Mas voltam na sombra, pra sempre a lembrar.
A mentira se veste de seda e de glória,
Mas sua verdade é sempre provisória.
Em cada fiapo de luz que transpassa,
A máscara treme, a farsa se desfaça.
Pois chega o momento, o ato final,
Em que o véu se rasga, num golpe mortal.
A luz da justiça, farol soberano,
Dissolve a mentira e o poder tirano.
Se olharmos diretamente o sol queimamos os olhos, se olharmos diretamente a verdade queimamos a alma.
Nem sempre a força que mostramos é a verdade inteira. Por trás do sorriso, existem lutas silenciosas, orações escondidas e uma fé que resiste mesmo quando tudo balança.
É nesse lugar secreto da alma que Deus nos encontra... onde ninguém mais vê, Ele vê. E o que Ele vê… Ele acolhe, Ele cura!
O certo, o bem e a verdade
Essas três forças...
Devem prevalecer pelo esforço, custo e preço
Que for preciso. isso é justo!
"O Chamado da Centelha"
Desde o princípio dos tempos, a alma humana carrega uma inquietação silenciosa — um anseio por algo que o mundo material não pode oferecer. Essa sede não é de prazer, de posses ou de poder, mas de lembrança. Pois esquecemos quem realmente somos.
Segundo os antigos gnósticos, vivemos num mundo ilusório, forjado por um demiurgo — uma inteligência inferior que, embora poderosa, está cega à plenitude do Espírito. Este mundo, com suas regras, dores e ciclos repetitivos, é uma prisão feita de matéria e esquecimento. Aqui, nossa essência divina — a centelha do Pleroma, do Todo — foi aprisionada em corpos de carne e moldada por crenças limitantes.
Mas dentro de cada ser humano, ainda brilha essa centelha. É ela que sussurra em meio ao caos. É ela que nos leva a questionar o sentido da vida, a não aceitar o sofrimento como destino, e a buscar — ainda que sem saber — o retorno à Origem.
O Gnosticismo não nos convida a crer cegamente, mas a conhecer. A gnose é um despertar interior, uma revelação íntima que rompe os véus da ilusão. Quando buscamos dentro, além dos dogmas, além das formas, encontramos aquilo que é eterno: a verdade viva, que estava oculta em nós desde antes do tempo.
Conhecer a si mesmo é lembrar-se de Deus — não o deus deste mundo, mas o Deus verdadeiro, sem nome, sem forma, além de toda dualidade.
E quando despertamos, deixamos de ser peças no tabuleiro. Tornamo-nos filhos do Alto, conscientes da missão de libertar nossa luz e ajudar outros a fazerem o mesmo.
Pois o caminho da gnose é solitário, mas não é egoísta. O verdadeiro iniciado não se eleva para fugir do mundo, mas para transfigurá-lo — com compaixão, consciência e verdade.
E então, ao reencontrar a Luz que jamais nos abandonou, compreendemos: nunca estivemos realmente perdidos. Apenas adormecidos.
A vida depois da queda de lúcifer e a queda de adão e Eva se tornou confusão do diabo, temos que buscar verdade em Jesus e obedecer a vontade de Deus.
O jornalismo erudito avança com imparcialidade e com caráter investigativo sobre o fato ocorrido mas o jornalismo que toma uma posição mesmo antes de compreender a dinâmica, não é jornalismo e sim uma forma de comunicação doutrinária para uma errônea constatação e tomada de lado maquiado para a opinião publica.
Entre a História e o Mito: Teodora e o Concílio de Constantinopla
A história da Igreja e do Império Bizantino está repleta de episódios marcantes, nos quais fé, política e poder se entrelaçam. Um desses episódios envolve a Imperatriz Teodora e o II Concílio de Constantinopla (553 d.C.), cercado de interpretações populares que, ao longo dos séculos, deram origem a uma narrativa mítica.
O poder de Teodora em vida
Nascida por volta do ano 500 d.C., Teodora ascendeu de origens humildes até tornar-se esposa do imperador Justiniano I. Inteligente, astuta e de personalidade firme, foi uma das mulheres mais influentes de sua época. Sua atuação durante a Revolta de Nika (532), quando convenceu Justiniano a não abandonar o trono, garantiu sua fama de estrategista e de figura essencial no governo.
Por isso, não é de estranhar que a memória de sua influência tenha sobrevivido muito além de sua morte. A tradição bizantina frequentemente a descreve como decisiva em assuntos de Estado e de fé, atributos que favoreceram o surgimento de lendas envolvendo seu nome.
Cronograma histórico
c. 500 d.C. – Nascimento de Teodora.
527 d.C. – Justiniano torna-se imperador, com Teodora ao seu lado como imperatriz.
532 d.C. – Revolta de Nika: Teodora impede a fuga do imperador, consolidando o poder do casal.
548 d.C. (28 de junho) – Morte de Teodora, em Constantinopla, provavelmente de câncer.
553 d.C. (5 de maio a 2 de junho) – Realização do II Concílio de Constantinopla, convocado por Justiniano. Teodora já havia falecido há quase cinco anos.
O Concílio e a questão da reencarnação
A reunião de 553 buscava reforçar a ortodoxia cristã e combater o chamado “origenismo” — doutrinas inspiradas em Orígenes de Alexandria (séc. III), que incluíam a ideia da preexistência das almas. Essa doutrina, ainda que não fosse uma formulação de “reencarnação” nos moldes conhecidos hoje, foi considerada perigosa para a unidade da Igreja.
Daí surgiu, em tradições populares posteriores, a versão de que Justiniano e Teodora proibiram a crença na reencarnação durante o concílio. No entanto, a realidade histórica desmonta essa narrativa: Teodora já havia morrido. Assim, qualquer menção à sua participação é fruto de lenda ou de interpretações simbólicas que perpetuaram sua memória como conselheira firme do imperador.
A permanência do mito
Por que, então, a ideia da participação de Teodora se perpetuou? A resposta pode estar no poder da memória coletiva. Teodora foi uma mulher de grande autoridade e presença histórica. Mesmo após sua morte, continuou sendo associada às grandes decisões do Império. Nesse sentido, o mito talvez traduza menos um erro histórico e mais uma forma de reconhecer a força de sua influência, como se sua sombra ainda pairasse sobre Justiniano e sobre os rumos da Igreja.
Reflexão final
Esse episódio nos convida a refletir sobre como a história é construída. Entre documentos, tradições e interpretações, os fatos podem ser distorcidos, e figuras históricas acabam envolvidas em narrativas que não lhes pertencem literalmente, mas que expressam algo de sua força simbólica.
Teodora não esteve fisicamente no II Concílio de Constantinopla — mas o mito de sua participação revela o quanto sua presença era sentida, mesmo após a morte. É a memória coletiva tentando manter viva a influência de uma das mulheres mais poderosas de Bizâncio.
Reflexão motivacional:
A história nos mostra que, ainda que o corpo pereça, a influência moral e espiritual de uma vida permanece. Aquilo que construímos em termos de coragem, justiça e dignidade pode ecoar além do tempo, moldando consciências e inspirando gerações.
Ligadas pelo sangue, pelo poder do amor, pela necessidade que uma sente da outra, duas almas em um laço forte e fraterno de reciprocidade de certas palavras e afetos baseados na verdade, por compreenderem de fato que as suas vidas separadas não teria o sabor exato de felicidade,
consequentemente, não teria o mesmo valor se os seus caminhos não estivessem ligados, por isso os seus corações são imensamente gratos por esta providência do Senhor que deixa os seus dias ainda mais abençoados, emocionantes, todos providos de muitos significados, uma ligação cativante
Ambas consideram os seus momentos compartilhados como os melhores, uns mais especiais do que outros, alegres, inesquecíveis, desafiantes, que as fazem aproveitar um contentamento recíproco que enfraquece os seus desentendimentos para que não sejam tão desgastantes.
No seu mundo, o agora é gentilmente presenteado pelos valores do passado, o amor sincero de outrora que traz a essência do seu coração à moda antiga, uma forma genuína de bênção,
A consistência de um viver profundo, simplesmente, imersivo entre o realismo e o lúdico, orquestrado pelo Poder Divino, que a faz perceber que o antigo quando tem valor não entra desuso
Assim como os versos que refletem a vida, o fulgor existente no espírito, descritos em algumas linhas, singularidades, sentimentos, continuidade, a verdade que não se desfaz com o tempo.
Acredite em você, mesmo quando todos debocharem. Os fantasmas que carregam refletem nas atitudes que projetam. O riso não é sobre você, mas sobre o medo que eles têm de tentar. Siga com coragem. Sua verdade, vivida com constância, é mais forte que qualquer sombra lançada por fora.
O parecer traz muitos aplausos, mas o ser é a única virtude que traz paz e sobrevive quando o show acaba e a plateia vai embora.
Miopia Da Mente
Quando Você Procura Opinião e Vive Por Validação De Terceiros Na Sociedade… Terá Em Sua Boca o Amargo Do Fel, No Coração o Vazio Da Alma, e Na Mente a Solidão Do Silêncio.
Aprenda Sem Achismo e De Veras, Onde Você De Fato Estava… e Onde De Fato Está…
Quem Te Colocou Lá…
Quem Tentou Te Retirar De Lá… e o Por Que Você Ainda Está Lá…
Reflita, De Quem Foi a Mão Que Puxou Para Baixo Ou Te Empurrou Para Cima?
Somos desde o inicio luzes, vibrações e cores. A divindade do milagre da vida é nossa verdadeira fonte, a proximidade e o afastamento desta fonte que forja nossa personalidade material, espiritual e quântica.
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