Amigo de Verdade Nao Briga por Bobeira
"Rua do Sol,Recife, de onde Capiba acenando mostra mais uma ponte que corta o Capibaribe,me alegro ao ver tanta resistência nos flamboyants que lhe margeiam, ponta a ponta até chegar na ponte de ferro, bela paisagem entre a selva de pedra e antigos palácios, Liceu de Arte e Ofício, de lá eu vejo a Aurora,onde grandes figuras imortais nos faz lembrar de Ariano,ando e assim ainda vejo o nobre Ginásio Pernambucano, onde grandes nomes da política e escritores de Pernambuco se formaram para o mundo ganhar,quanta nobreza, quanta beleza, rio e pontes, assim é meu Recife."
"É correta a afirmativa: toda moeda tem dois lados,assim também a vida nos oferece dois caminhos,só nós podemos escolher o lado da moeda e por que caminho percorrer..."
"Nenhuma dor que possa existir anulará minha disposição de reagir, por maior que se apresente o abismo,tenho certeza que saltarei por sobre ele."
"Desculpas por agir friamente, as experiências nos fazem blindados e insensíveis, quando notei que não havia mais respeito,percebi que não existia mais amor,chorar por um tempo até que é bom,faz refletir o investimento que você fez com sua vida doando seu tempo,carinho, respeito e amor a quem não os merecia, o melhor de tudo isso é saber que a vida segue..."
"Ajustes faço nos meus erros, aos poucos vou aprendendo revivê los de forma diferente, um dia os neutralizo."
Me embebedaria de cada gota de nossos lábios gostosos em volta de nosso corpos calorosos neste solo pegando fogo.
Em meia a noite te ouviria falar que me ama e em meio ao nosso transcender sentir você viver e responder amo você.
Dizer que do mundo nada sei, mas que ao seu lado logo saberei.
Apontar para o alto e dizer esse é o nosso limite e você dizer quero você.
Te beijar a noite toda e ao transcender sentir que você é o meu bem de mais bem querer.
E em um banho gelado, observando seus traços dizer, estou com você.
"Confundi um sentimento fingindo possuir outro,como em toda confusão alguém sai perdendo,essa não foi diferente."
"Um dia eu tive uma visão: sonhei acordado com um mundo diferente, onde a doença, a pobreza,a poluição, a cobiça, a inveja,o ódio, eram apenas palavras supostas para dizer a possibilidade da existência de uma palavra que fosse contra todos os sentimentos bons e únicos que existia nesse mundo utópico."
"Só sofre de amor quem ama,só se arrepende quem um dia fez,só lamenta quem perdeu,de posse da caneta:afirme ser inseguro de vida."
"Respirar o ar da cidade de Campina Grande me rejuvenesce, elegantemente me visto pra andar em suas ruas,cada momento de permanência é festa.
"Seguramente me encanto, sugiro seguir meus passos,medo de amar nunca tive,desejo por ti desperto,prometo mudar meu canto, perdidamente me espanto,logo acordei que penúria, sonhando apenas estava,quando de tu lembrava, tão desejada e amada, mulher que confunde minha mente, distante aqui me sinto, pois sendo eu bem sucinto:desejo eternamente beber o mel dos teus lábios e morar entre teus seios,de ilusão nunca vivo,por amor assim me inclino,de devaneios me derramo,meu choro apenas explica, quão dura é minha sina,por desejar-te querida,sabendo dessa distância que existe entre dois corpos cheios de desejo e vontades, se sintonia existe,quero encostar na tua e andar feliz pela rua." (Soneto do desejo profundo.)
"Oliveira Lêdo estava na minha crença perdidamente apaixonado quando teu nome criou,Campina Grande querida,minha eterna vila da Rainha...Rainha da Borborema."
""Meu superego aconselha, o meu ego alerta pros atos do meu id,o resto quem explica é Freud,por eu não ter nada a ver..."
"Americanizaram o vaqueiro,chamando-o de cowboy,o que antes era espetáculo é show, até a irritação hoje é stress,contudo irritaram Ariano,quem prima por nossa língua, estão confundindo nossas raízes,a qual Suassuna proclama tanto em causo,versos e cantos.
AMOR IMPOSSÍVEL. – Ao meu genitor (em memória).
Autor: Gonçalves Colar de Arrudas.
Se você dissesse para mim, que me amaria para sempre!
E que para isso, teria que me dar um castigo.
Eu tivesse que catar, todos os grãos de areia da praia do mar,
Para que você fosse minha para sempre...
Eu sei que é impossível, mas eu tentaria: por quê?
Porque o mundo fica parado.
Porque com você ao meu lado.
Eu tentaria tudo até mesmo o impossível.
Cordel: a seca...
um Apocalipse no sertão
O agricultor sofre demais
Com a seca no sertão
Essa dura realidade
É de partir o coração
A seca ta acabando tudo
E todo ano é assim
Sai esturricando o verde
Parecendo não ter fim
É grande a minha tristeza
Quando eu olho pro sertão
Vendo a chuva tão distante
E o sol rachando o chão
Aí eu me ajoelho e rezo
Pra Jesus nos ajudar
E lhe peço humildemente
Que mande chuva para cá
Pois o meu gado está morrendo
E eu não sei o que fazer
Minhas cabras e bacourinhos
Eu vendi pra não morrer
Na varanda lá de casa
Ainda me lembro com tristeza
Do roçado e os pés de frutas
Destruídos pela seca
Antigamente a gente tinha
Os nossos porcos no chiqueiro
Na lavoura era fartura
Tinhamos até um galinheiro
Das nossas vacas vinham o leite
Pra fazer queijo e coalhada
Manteiga da terra e escaldado
Além do doce e a nata
No nosso plantio tinha batata
Melancia e melão
Macaxeira e milho verde
Jerimum e o feijão
Lá na horta tinha tomate
Batatinha e cenoura
coentro e berinjela
Pimentão, alho e cebola
Nas noites de lua cheia
A gente sempre ia caçar
Voltávamos com uma fartura
De peba, mocó e préa
A gente criava Guiné
Patos, jumentos e uns touros
Ovelhas, cabritos de raça
Uns 4 cachorros e 1 poldo
E nas noites de São João
Comíamos milho e beju
Tapioca molhada no coco
Canjica, pamonha e angú
Essas lembranças do passado
Eu recordo com emoção
Da felicidade que um dia
Eu vivi no meu sertão
Esse sertão já foi motivo
De muita felicidade
Hoje tudo se acabou-se
Só restou mesmo a saudade
Ainda recordo com alegria
os bons tempos de abundância
A chuva caindo no chão
Nos enchendo de esperança
Só que aqui no meu sertão
Onde tudo era fartura
Não se ver mas mata verde
É só tristeza e amargura
Morreram todos os pés de frutas
Os de manga, os de caju
De acerola e às bananeiras
As laranjeiras e os de embu
A seca é tão devastadora
Que os peixes morreram tudo
Tucunaré e a tilapia
Não escapou nem o cascudo
Essa seca é muito árdua
Que eu nunca vi ser tão cruel
Às abelhas foram embora
E acabou com nosso mel
Às plantações se acabaram
Com a seca repentina
No sertão não sobrou nada
Nem mesmo o galo de campina
Os pardais foram embora
Em busca de sobrevivência
Arribaçãm pegou o beco
E o urubu pediu clemência
Não existe mas açudes
Nem barreiros e nem cacimbas
A falta de chuva é grande
Que o verde virou caatinga
O plantio de algodão
Ficaram secos e não tem mais
Nenhum pezinho de palmatória
Para dar aos animais
Essa seca tão cruel
Está tirando a alegria
E os sonhos do sertanejo
Que trabalha noite e dia
Toda manhã quando eu acordo
Eu não sei como dizer
a minha esposa e a meus filhos
Que não tem mas o que comer
Viver dessa maneira
Me corta o coração
Essa seca desgraçada
Tá acabando com o sertão
Eu imploro ao meu jesus
Um homem santo e salvador
Que ajude o sertão
Que a seca esturricou
Pois o sertão está sem água
Sem trabalho e sem comer
O sertanejo ta abandonado
E a tendência é morrer
Mas o sertanejo é teimoso
E tem muita fé no coração
Ele morre de fome e sede
Mas não abandona o sertão
Mas logo logo, a chuva chega
E eu sei que ela vai
Acabar com o sofrimento
Do sertanejo e dos animais
E quando a chuva aqui chegar
Eu vou ter que conseguir
Começar tudo de novo
E o meu sertão reconstruir.
tanto
Tantos sonhos e alegrias
Tantas tristezas e solidão
Tanto amor pairando no ar
Quanta magoa no teu coração
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