Amigo da Hora Certa e Incetra

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⁠POR QUE UM FILOSOFO É TEMIDO?

Certa vez um filosofo que denunciava as atrocidades, a corrupção, a injustiça e a opressão, que era cometido pelos politicos e governantes do seu pais. Expunha destemidamente as manobras escravocrata, que era usada na governação para que o povo ficasse alerta e desperta-se do sono anestesiado. Ele fazia isto nao por amor a fama ou reputação perante a mídia, mas sim para o bem comum do seu povo. Segundo ele acreditava: se um cidadão, um intelectual e acima de tudo um filosofo, nao se preocupar com os problemas que afetam a coletividade. É porque ele também é um conivente e está colaborar com aqueles que estão a explorar, a escravizar, a oprimir e a matar a mãe Patria. Por esta razão todos nós temos o direito e a obrigação de defender a nossa terra e nossa Nação. Porque é por intermédio dela que Deus se comunica conosco e nos abençoa e nos direciona para nos aproximarmos a ele e nos unirmos com o proximo. Nao importa a posiÇao, o cargo que alguém ocupa numa determinada instituiÇao ou governo, deve é trabalhar em prol do povo e da NaÇao. Porque esta é a responsabilidade de todo filho para com os seus pais e parentes. As suas incursões chegaram até aos ouvidos de politicos e governantes. Através dele, houve um conclave entre os politicos, governantes, juízes e magistrado. Para abordarem como silenciado e intimidá-lo, para que nao criasse ou incentivasse uma revolução, acima de tudo para que os revolucionários, ativista e jornalista nao virassem a sua atenção para ele e publicassem e seguissem as suas ideias, princípios e visão acerca da boa governação. Por que da sua oposição? Quais as razoes para se opor contra o tipo de governação implementado no país? E etc. Estas questoes fez com o conclave chegasse e optasse qual das formas sera eficiente para silencia-lo e intimida-lo? Alguém no conclave frisou: É necessario que todos nos saibamos; que este homem esta no seu direito e dever enquanto cidadao e filho desta naÇao. Protestar, criticar e revolucionar contra qualquer injustiÇa, inregularidade e corrupÇao que se cometer dentro desta casa em que ele também é um sangue e um parente. Um dos politico presente no conclave frisou: é melhor sacrificarmos um homem para o bem de todos, do que virmos ter que enfrentarmos o povo em defesa de um homem pobre e filosofo. O outro colega magistrado disse: ele nao é filosofo mais sim revolucionário. O político que detinha a palavra refutou: ele é sim filosofo, porque se fosse revolucionário ele criaria um movimento ou uma associação revolucionária para incitar o povo a fazer uma rebelião. O que nao nos daria sono e muito menos sossego. Um dos juízes presentes no conclave respondeu aos dois: nos nao estamos aqui para discutirmos se ele é ou nao é filosofo. Nós estamos aqui para abordarmos como apagarmos e silenciarmos a sua voz no meio do povo e da mídia, para que nao venha ter grandes seguidores e apoiadores internacional. O politico perguntou no juiz: meu amigo seja sincero e discreto com este nosso amigo aqui, Este homem de quem estamos aqui abordar: É filosofo ou nao é? O juiz olhou no magistrado deu um sorriso. Um dos generais membro do corpo de inteligencia disse: mandaremos homens armados até aos dentes para ameaca-lo a parar de fazer critica e incursoes. Um anciao do corpo governativo do pais disse: nao é necessario que isto venha a tona e todo mundo fique a saber. O que causaria mais alvoroÇo. Mandaremos homens civis para seguir os seus passos, as suas entradas e saidas, e os locais onde frequenta. E depois ele saberam quando lhe atuar nao para mata-lo mais sim para intimida-lo afim de ficar com o bico fechado acerca da governaÇao. Um deputado perguntou arrogante e com nervo e depois o que faremos com ele? O anciao olhou fixamente nos olhos dele: sorriu. E virando-se para assembleia disse: O que ele responder sera censurado e conotados por nos. E perguntou alguém tem algo acrescentar? Houve um silencio. Por que todos respeitavam o anciao e admiravam a sua sabedoria e a maneira de fazer politica e lidar com criticos, revolucionario e filosofo. Ele ensinava: a maior vitoria nao é quando matas o teu inimigo ou derrubas o teu opositor, mais sim quando ganhas ele e suas ideias pra si. Depois de anos os homens da inteligencia seguiam os passos do filosofo Jakurista, inocentemente ele cruzava com eles nos shopping, nas praÇas, nas livrarias e nas biblioteca das universidades que ele frequentava de vez em quando. Ele nao desconfiava deles por que se dividiam em area estratégica. Num certo dia os homens decidiram supreende-lo numa noite na paragem eles vieram os 10 com uma viatura vidros fumado. Colocaram-lhe no carro e levaram-lhe num estadio abandonado e colocaram-lhe sentado e com uma arma apontada na cabeÇa. O outro que estava em frente disse: Isto é um aviso, apartir de hoje para de criticar e revolucionar. O filosofo Jakurista olho fixamente nele e disse: voce acho que voce estas equivocado e me confundiram com outra pessoa. O líder da emboscada começou a sorrir, o filosofo disse eu falei algo engraçado? O líder da emboscada colocou um envelope na mesinha que estava em frente deles e disse: abri e leia; o filosofo abriu e começou a ler: encontrou todas as transações bancárias, compras feita nos shoppings e mercados informais. Até o pagamento da água e da energia e a dívida que tinha com o Estado e seguro. De quem são é estas operações? O filosofo olhou pra eles e disse: servos controlando e perseguido servo. O homem com a arma disse eu posso te matar te tens duvida? O filosofo olhou fixamente nele e disse pra todos: Se voces juraram perante a bandeira desta naÇao, nao me mataras. Mais se voces nao juraram perante a bandeira desta naÇao, que eu amo e por ela eu luto e defendo: apertem o gatilho. Para acabarem o que comeÇaram. O lider disse olha pra mim assim que olhou deram-lhe com o cano da arma na cabeÇa e desmaio. Foi levado na sua casa e chegando la bateram a porta a sua esposa lhe esperava na sala assistindo tv e pergunto quem é? Eles responderam somos nos. Nos quem? Amigo do teu esposo e amor. Ele nao esta em casa, liguei pra ele. Nos ja ligamos e esta aqui conosco. Ela foi espreitar na porta Vio que era o seu esposo abrio a porta e eles entraram com ele a olhou o estado do seu perguntou o que aconteceu com ele? Um respondeu: ele bebeu demais. A esposa retrucou: o meu marido nao bebe? O outro respondeu: senhora é que o sumo que ele bebeu estava misturado com vodka, por isso ele esta assim. Ela perguntou o que aconteceu com ele, esta inflamaÇao que esta na cabeÇa dele? Nao foi nada senhora é que ele ao levantar nao conseguio se firmar e caio. Ela disse algo estranho esta aconteceu com meu marido. Voces sao aqueles que ligavam pra ele, ameaÇando e intimida-lo né? O outro respondeu: nao senhora, tudo menos isso, aqueles sao do mal, nos somos do bem. Ela perguntou de novo: como é que nunca vos vi aqui na minha casa ou na biblioteca e livrarias com ele? O outro respondeu: é que ele foi nosso mestre de filosofia. Podemos coloca-lo aqui no sofa, a esposa disse nao. colocado na cama das crianÇas, e as crianÇas dormiram aonde? No quarto comigo, porque voces deram bebida alcoolica o pai deles. No dia seguinte o filosofo acordou com dores forte de cabeÇa e se perguntou aonde andara. Os homens voltaram nos lideres da operaÇao e entregaram a fita gravada da conversa, que foi levado no conclave e puseram rolar afim de todos escutarem a defesa do filosofo Jakurista. Assembleia ovio e disseram nada encontramos neste homem para o acusarmos ou condenarmos ele. O que faremos com ele? Um politico disse vamos mata-lo e terminarmos esta assembleia de uma vez. Houve silencio o homem que presidia alguém quer dar o seu parecer. O ancião levantou-se e foi caminhando em frente e disse perante a todos: Se matarem este homem em breve voces também se matarão uns aos outros. Porque uns aqui so estão preocupados com seus interesses egoísta e corrupta a nossa foi no sentido de encontrarmos uma culpa nele para o condenarmos uma vez nao achado, ele tem o direito de caminhar viver livremente assim como os que estão presentes e suas famílias. O pais precisa e precisara ainda mais de pessoa como ele. Quem se encomoda com a posiÇao deste pobre filosofo que se demita do cargo e va viver a sua reforma e seus prazeres egoista. Sem ter que prejudicar um filho desta patria. Nos ja estamos podre de dinheiro e influencia, nada falta a nos e aos nossos familiares e parentes. O pais precisara de sangue novo. Até aqui a reuniao terminou. Houve uma salva de palmas por parte daqueles primavam pela justiÇa, equidade e igualdade de direitos, dentro da naÇao. Quando a reuniao terminou todos foram saindo da sala. Durante o percurso, dois governantes de esquerda: que iam juntos no mesmo carro, um perguntou ao outro como analisaste e viste a posiÇao do kota quanto ao filosofo Jakurista? O outro respondeu descontente e nervoso: isto é o acontece quando ha filosofo camuflado entre nos. Eles primam sempre pela justiÇa, equidade e liberdade dos pobres. Nada podemos fazer porque ele cérebro do pais e do governo. Mais em breve o filosofo nao escapara, porque ele é uma pedra no sapato de todos nos.

Inserida por jackwistaffyna

Em certa medida, cada pessoa vive um exílio em si mesma.

Inserida por ninhozargolin

⁠O ANONIMATO DA ESPERANÇA

Parte I
Vi certa sombra de figura lúcida,
Com a esperança em bolsa plástica,
Trazia a fé, embora acústica,
E uma postura quase elástica.
Morava à beira da rua Cítrica,
Num velho prédio de fachada rústica,
Bebia sonhos com água límpida
E lia o mundo com lente cônica.
Dizia: “Fui devoto e lírico,
Mas hoje sigo um rumo lógico.
Dispenso o culto, o rito trágico,
Descreio até no afeto ético.”
Tinha o olhar de um padre cívico,
Falava aos ventos com voz irônica,
Via o poder no gesto apático
De um figurão, uma pose estática.
“Pois que me reste” — dizia, cínico —
“A esperança, mesmo anônima,
Ainda pulsa na alma trágica
Que ri do abismo, sente dor crônica.”
E o desespero? Um cão asmático,
Que uiva ao nada de forma estrídula.
Mas foi vencido por flor simbólica,
Essa esperança tão anestésica.

Parte II
Cruzou a noite de rua lânguida,
Com passos certos, porém mecânicos.
Entrou num bar de luz esparsa,
De porta estreita e copos rústicos.
A mesa torta guardava vínico
Vestígio amargo de tempo estático.
Um homem rindo, de rosto pálido,
Falava ao nada com tom enfático.
Do rádio antigo, saía um tango
De melodia com ar apátrida.
O dono, ex-bardo de fala áspera,
Servia goles com mão metódica.
“Já vi coroa em leilão de feira,
E trono aberto por seda efêmera.
Conheci santos de voz histérica
Vendendo a culpa com ar bucólico.”
Ouviu aquilo de forma crítica,
Sem demonstrar juízo errático.
Mas sobre a mesa, com tinta rala,
Achou um bilhete de traço exótico:
Se a dúvida pesa, busque o vértice —
Há mais verdade no passo dúplice
Do que na vida contida e rígida,
Feita de cálculo e prumo estável.
Leu. Respirou. Sentiu o cárcere
Abrir no peito com corte elíptico.
Pagou a conta com nota mínima
E partiu leve... como um equívoco.

Parte III
Entrou na igreja de nave esguia,
Com passos mudos e ar hermético.
Sentou-se à sombra da tal capela,
De altar singelo e vitral histórico.
As velas ardiam com luz instável,
E a brisa espalhava o balsâmico.
No chão, mosaicos de tom hipnótico
Ecoavam sons de um tempo arcaico.
Ali, curvada sob véu cerúleo,
Estava ela — em prece angélica.
Tinha a postura serena e pública
De uma matrona, fé dogmática.
Mas — oculta à luz, o rosto insólito
Despertou nele lembrança implícita:
Era a mulher da noite pândega,
Dama envolvente, de um bar pródigo.
Lembrou do palco, da dança rútila,
Do corpo em transe, da voz melódica.
Do cabaré, num néon cálido,
E do desejo em vertigem fônica.
Trocaram beijos de riso trêmulo,
Ecos de vodka em copos gêmeos.
Depois, silêncio. Depois, milênios.
Agora ali — num banco cândido.
Ela o fitou com calma olímpica,
Como quem já redimiu a fábula.
E ao perceber sua alma líquida,
Fez-lhe um sinal... e voltou à página.

Parte IV
No dia seguinte, a rua inércica
Acordou cedo, mas sem vestígios.
O homem sumira — sem marca térmica,
Sem despedida, sem traço lícito.
Não levou nada: nem livro ou bússola,
Nem a camisa de linho pálido.
Deixou na mesa um copo acrílico
E um guardanapo com tinta tímida.
Sobre ele, uma escrita órfica:
"A liberdade não tem perímetro.
A esperança não é teórica.
E a lucidez… não mora em títulos."
Dizem que agora percorre as praças,
Com voz serena e olhar pacífico.
Entrega versos por entre esmolas,
E ouve o mundo com tom empático.
Alguns o viram no terminal lôbrego
Falando à brisa, sem causa nítida.
Outros juraram tê-lo em ambulatório,
Segurando a mão de moça cárnica.
Nunca mais teve um rosto fixo,
Nunca mais nome, nem mesmo cédula.
Mas muitos dizem — entre sorrisos —
Que a sua ausência se fez… parábola.

Inserida por ninhozargolin

⁠Uma coisa nessa vida é certa. O capitalismo jamais irá beneficiar os pobres.

Inserida por Eduardowarrior

Amar não é encontrar a pessoa certa, é buscar a

criação de um relacionamento correto.

Não é sobre o quanto de Amor você tem no começo,

mas quanto de Amor você construirá até o fim..

Inserida por Joyceamanajas

⁠Nem acredito que você pertence à mim
Eu devo ter feito alguma coisa certa
Como chegamos aqui e onde foi que começamos?
Você seguiu meu coração
E nos seus braços eu posso adormecer
Nos seus braços está o melhor de mim
E nos seus braços eu vou a qualquer lugar
Pois sei que você estará lá
Tenho um milhão de maneiras de ficar.
Nos seus braços, me sinto em Paz com o Mundo Todo.

Inserida por Joyceamanajas

Para a minha infelicidade Claus me revelara certa vez que essa era a principal característica de um rei, jamais desejar o trono.

Inserida por VictorHugoScarpin

⁠O coração passa por vários reparos... até chegar a pessoa certa e ele se refazer de vez.❤️🪡

Inserida por DECKCRUZ

⁠“Eu confio. O caminho é difícil, mas a vitória é certa. O sofrimento é parte da glória.”

Inserida por marcelcst_

⁠Perfeito!

"A saudade é como a água: na medida certa, nutre; em excesso ou falta, machuca. O amor, porém, é o rio onde os sonhos se banham sem medo."

Inserida por AlessandroOLIVEI

"O indeciso se machuca e cai e sempre dói,mas ao levantar-se,a decisão é certa".

Inserida por AlessandroOLIVEI

"Dentro do contexto da saudade, uma coisa é certa as lágrimas nos meus olhos".

Inserida por auloscarvalho

No infinito dos meus sonhos uma coisa é certa; ninguém poderá destruir os meus sonhos!

Inserida por auloscarvalho

Jesus certa vez disse: Aprendei de mim que manso e humilde de coração, ele nos dar uma lição como devemos ser. Mas, há muitos soberbos, que pensam que são donos da verdade e se colocam acima de tudo e todos. Aprenda com Jesus!

Inserida por emerson_silva_2

Silêncios falam⁠

Ele gosta de ir dormir cedo.
Ela sempre quer mais do dia.
Certa noite, ela o chamou para deitar antes do combinado.
Ele nem tinha respondido e ela, lá do outro cômodo, sentiu a alegria dele.

Nunca dantes fora tão feliz.
Não por estar indo deitar mais cedo.
Mas porque, finalmente, alguém entendeu que a necessidade dele não era de sono.
Era de silêncio.

Nunca dantes fora tão feliz.
Não porque tinha sido visto em sua necessidade mais profunda.
Mas por, finalmente, poder se perdoar de sua indescritível vontade de se isolar em si mesmo.
Só as vezes.
Só pra respirar.

Agora, eles deitam mais cedo todo dia.
E ficam no escuro em silêncio de mãos dadas, até dormir.
Sozinhos, mas sozinhos juntos.

Com a palavra,
Alice Coragem.

Inserida por alicecoragem

Não importa o que aconteça, faça a coisa certa.

Inserida por renew

Posso te amar?
Mas tem que ser pra toda vida.
Nem pouco, nem muito.
Na medida certa de cada dia.
Só assim poderá ser eterno.

Inserida por renew

Tenho de aprender a ser a pessoa certa no momento exato.

Inserida por renew

Sempre há resposta certa para uma pergunta adequada.

Inserida por renew

⁠"Amar é desejar um dia repleto de felicidade e esperança ao lado da pessoa certa".

Inserida por Nanny13

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