Amigo da Hora Certa e Incetra
O sabor divino de pipoca doce e salgada com manteiga e assistir um bom filme na cama quentinha no frio de inverno é vida!
O sentido da vida é admirar a sua imagem no espelho e ver que valeu a pena cada minuto vivido, cada decepção, cada momento de dor e solidão, cada lugar vazio que ficou, cada pessoa que amamos e saber que tudo teve sentido. A vida tem sentido quando damos sentido pra ela.
Ei... deixar de viver porque a sua vida não teve o resultado esperado é entregar-se sem ter lutado o bastante. Cada dia acordar vivo é uma oportunidade de recomeço. É melhor morrer lutando. Não desista!
Eu sempre escutei que a solidão mata que não é bom viver só e blá, blá, blá.
Aprendi na presença do Deus Invisível, mas real que na minha vida não há melhor companhia. Aprendi a conversar com Deus e com a minha alma. Constatei o quanto eu precisava de mais tempo para ficar com eles. Descobri seus segredos e seus gostos. Conflitamos e discorremos de muitos pontos de vista. Precisei separar-me de pessoas e calar suas vozes dentro de mim para então escutá-los. Espantei-me quando percebi que embora só, não estou só e que eu sou feliz, sim eu encontrei o que eu tanto procurava no mundo e nas pessoas não encontrava, pois estava todo tempo dentro de mim. Encontrei-me com a Paz!
Quando a minha saudade os olhos cerra,
Na grata evocação de um sonho errante,
Recordo, enternecido a minha terra,
Vendo-a mais linda quanto mais distante.
O TER é transitório. É aquilo que muda e pode ser acrescentado ou retirado.
Você TEM uma ALMA, que contém emoções, sentimentos e pensa.
Você está em um corpo mutante e mortal.
Neste corpo mutante você está em uma condição temporária e limitada; Porém você não é (SER) essência limitado. Pois você é espírito.
Seu espírito, ou seja: Sua essênciaé eterna, imortal e imutável.
Então não diga sou fraco; sou triste; sou irritado. Você não é fraco, ou triste e irritado, etc. Você está fraco, ou triste, ou irritado, etc. Pode mudar.
“AS SETE LÁGRIMAS... DE PAI PRETO”
(Completa)
Foi uma noite estranha aquela noite queda; estranhas vibrações afins
penetravam meu Ser Mental e o faziam ansiado por algo, que pouco a pouco se
fazia definir...
Era um quê desconhecido, mas sentia-o, como se estivesse em comunhão com
minha alma e externava a sensação de um silencioso pranto...
Quem do mundo Astral emocionava assim um pobre “eu”? Não o soube, até
adormecer...e “sonhar”...
Vi meu “duplo” transportar-se, atraído por cânticos que falavam de Aruanda,
Estrela Guia e Zambi; eram as vozes da Senhora da Luz-Velada, dessa Umbanda
de Todos Nós que chamavam seus filhos-de-fé...
E fui visitando Cabanas e Tendas, onde multidões desfilavam... Mas, surpreso
ficava, com aquela “visão” que em cada uma eu “via”, invariavelmente, num
canto, pitando, um triste Pai-preto chorava.
De seus “olhos” molhados, esquisitas lágrimas desciam-lhe pelas faces, e não
sei por que, contei-as... foram sete. Na incontida vontade de saber, aproximei-me
e interroguei-o: fala, Pai-preto, diz a teu filho, por que externas assim uma tão
visível dor?
E Ele, suave, respondeu: estás vendo essa multidão que entra e sai? As
lágrimas contadas, distribuídas, estão dentro dela...
A primeira eu a dei a esses indiferentes que aqui vêm em busca de distração,
na curiosidade de ver, bisbilhotar, para saírem ironizando daquilo que sua mente
ofuscada não pode conceber.
Outra, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na
expectativa de um “milagre” que os façam “alcançar” aquilo que seus próprios
merecimentos negam.
E mais outra foi para esses que crêem, porém, numa crença cega, escrava de
seus interesses estreitos. São os que vivem eternamente tratando de “casos”
nascentes uns após outros...
E outras mais que distribui aos maus, aqueles que somente procuram a
Umbanda em busca de vingança, desejam sempre prejudicar a um ser
semelhante – eles pensam que nós, os Guias, somos veículos de suas mazelas,
paixões, e temos obrigação de fazer o que pedem... pobres almas, que das brumas
ainda não saíram.
Assim, vai lembrando bem, a quinta lágrima foi diretamente aos frios e
calculistas – não crêem, nem descrêem; sabem que existe uma força e procuram
se beneficiar dela de qualquer forma. Cuida-se deles, não conhecem a palavra
gratidão, negarão amanhã até que conheceram uma casa de Umbanda...
Chegam suaves, têm o riso e o elogio à flor dos lábios, são fáceis, muito fáceis;
mas se olhares bem seu semblante verás escrito em letras claras: creio na tua
Umbanda, nos teus Caboclos e no teu Zambi, mas somente se venceram “meu
caso”, ou me curarem “disso ou daquilo”...
A sexta lágrima eu dei aos fúteis que andam de tenda em Tenda, não
acreditam em nada, buscam apenas aconchegos e conchavos; seus olhos revelam
um interesse diferente, sei bem o que eles buscam.
E a sétima, filho, notaste, como foi grande e como deslizou pesada? Foi a
ÚLTIMA LÁGRIMA, aquela que “vive” nos “olhos”de todos os orixás; fiz
doação dessa aos vaidosos, cheios de empáfia, para que lavem suas máscaras e
todos possam vê-los como realmente são...
“Cegos, guias de cegos”, andam se exibindo com a Banda, tal e qual
mariposas em torno da luz; essa mesma LUZ que eles não conseguem VER,
porque só visam à exteriorização de seus próprios “egos”...
“Olhai-os” bem, vede como suas fisionomias são turvas e desconfiadas;
observai-os quando falam “doutrinando”; suas vozes são ocas, dizem tudo de
“cor e salteado”, numa linguagem sem calor, cantando loas aos nossos Guias e
Protetores, em conselhos e conceitos de caridade, essa mesma caridade que não
fazem, aferrados ao conforto da matéria e à gula do vil metal. Eles não têm
convicção.
Assim, filho meu, foi para esses todos que viste cair, uma a uma, AS SETE
LÁGRIMAS DE PAI-PRETO!
Então, com minha alma em pranto, tornei a perguntar: não tens mais nada a
dizer, Pai-Preto? E, daquela “forma velha”, vi um véu caindo e num clarão
intenso que ofuscava tanto, ouvi mais uma vez...
“Mando a luz da minha transfiguração para aqueles que esquecidos pensam
que estão... ELES FORMAM A MAIOR DESSAS MULTIDÕES”...
São os humildes, os simples; estão na Umbanda pela Umbanda, na confiança
pela razão... SÃO OS SEUS FILHOS-DE-FÉ.
São também os “aparelhos”, trabalhadores, silenciosos, cujas ferramentas se
chamam DOM e FÉ, e cujos “salários” de cada noite... são pagos quase sempre
com uma só moeda, que traduz o seu valor numa única palavra – a
INGRATIDÃO...
Estranho como o mundo é cruel com algumas pessoas; A verdade se torna uma enorme mentira em bocas que se dizem ser sinceras. Afinal o que é sinceridade perante todo esse sofrimento?
A unica coisa que levamos dessa terra é o conhecimento, se for possível levar algo!!!
O tempo não para.
Nunca esqueça o que tem no final do caminho da vida! As vezes o caminho é curto, outras vezes longo, florido, seco, feliz, triste, maldoso e muito raramente sincero. lembre-se todos temos caminhos diferentes!
VOCÊ DEFINE SEU CAMINHO.
Em momentos como esse insisto em falar;
Pra que cortar minhas asas? Se o mais divertido da vida é saber voar!
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