Amigas de Escola
a vida é como a escola, professor é deus e sou apenas um aluno neste lugar aprendendo com meus erros e superando dificuldades, mais é voce e sua fé e aprendizado que faz voce passar de ano ou ir para um novo lugar!
PRELÚDIO E FINALIDADE.
Por falar em saudade
Lembro-me de muitas coisas,
Escola, primeiras paixões…
Quando criança, tal liberdade,
Rir-se de qualquer coisa boba,
Nas boas lembranças faço visitações…
Crescemos em prol da felicidade,
Felicidade é aonde corpo e alma repousa,
Independentemente do Sol dos verões…
Em tudo há prelúdio e finalidade,
Tempo longínquo, vida que é curta, lave sua louça,
Pois, a vida em si tem suas razões.
03/08/2020.
Certamente sempre temos a aprender na Escola da Vida,
principalmente que não podemos temer a vida,
pois temos que vive-la com coragem e vontade de viver,
para não sermos mero espectadores do triunfo de quem
não teve esse medo de viver...
Osculos e amplexos,
Marcial
SEMPRE TEMOS ALGO A APRENDER
Marcial Salaverry
Como não é possível deter o conhecimento absoluto de tudo que existe no mundo, é preciso saber aprender tudo o que a vida tem para nos ensinar, pois existem coisas de que não se pode fugir, e assim temos que entender que durante toda nossa vida, iremos enfrentar situações que talvez sejam de difícil ou impossível solução, e que poderão provocar um certo receio em nosso interior, porque uma eventual falta de solução poderá nos causar danos, físicos, financeiros, ou morais. Mas delas não poderemos fugir. É necessário que as enfrentemos, e é preciso aprender a vence-las, e isso é algo que precisamos aprender, e bem apreender...
Precisamos aprender a enfrentar nossos medos. É assim que poderemos justificar nossa passagem pela vida, sabendo como vencer nossas limitações. Sempre há que se considerar que nem todos são vencedores. E a vitória sempre dependerá de circunstâncias, de como iremos aprender o que a vida tem para nos ensinar, e deveremos faze-lo certamente sem medo de errar, sem receio de perder, e que deveremos enfrentar, imbuidos de um forte desejo de vencer.
Existe um pensamento de Maurice Freehill que merece uma análise, por definir bem esse tipo de situação:
"Quem é mais tolo: a criança que tem medo da escuridão ou o homem que tem medo da luz?"
Com toda a certeza, essa pergunta é muito fácil para ser respondida, pois claro está que o homem que tem medo da luz é muitas vezes mais tolo do que a criança que teme a escuridão, eis que há que se considerar que a criança está começando a viver, e assim sendo, depende de alguém que lhe mostre o mundo. A escuridão a que nosso amigo se refere, é a vida que ela terá pela frente. Apenas teme o porvir que está por vir, por não saber o que a espera.
Compete, pois, aos pais, professores, acender a luz para que a criança possa ter uma visão clara da vida, e possa definir do que ela deve ter ou não medo. Portanto, cabe aos adultos orientá-la no sentido de saber enfrentar todas as "escuridões" que fatalmente terá pela frente. Portanto, esse medo da escuridão, metaforicamente, quer dizer que ela apenas teme o desconhecido, que é seu futuro. Ela apenas poderá se basear naquilo que lhe for apresentado, para ir vencendo seus temores, para ir vivendo sua vida, superando assim seu medo pela escuridão.
Assim considerando, esse temor que o adulto tem da luz, indica que realmente é mais tolo que a criança, pois a luz aqui simboliza a vida, com todas as lições que ele teve oportunidade de aprender, e se não as conseguiu aproveitar, é porque realmente é tolo, pois ele já teve oportunidade de discernir bem o que deve ou não ser temido, ficando claro que a luz (a vida) deve ser aproveitada para iluminar o caminho, e nunca poderá ser temida, já que o medo de viver sempre induz ao fracasso. É preciso saber enfrentar ou mesmo contornar obstáculos, nunca fugir deles. Caso sejam insuperáveis, é necessário saber e ter a coragem e o discernimento de procurar novos caminhos, e isso é algo que a vida sempre nos ensina, e que precisamos aprender...
Aqueles que se encolhem com medo de mostrar-se ao mundo, por temer a luz, não vivem, limitando-se a passar pela vida. O medo de perder, fatalmente impedirá a vitória.
Portanto, este infeliz teme aquilo que ele já conhece, e que lhe falta coragem para enfrentar, e assim, fatalmente será derrotado pela vida. Passará pelo mundo, mas não viverá, perdendo assim a oportunidade de viver uma série de LINDOS DIAS, que não devem ser perdidos, e que serão devidamente desfrutados por aqueles que conseguirem aprender as lições da vida....
Querer imbuir a ideologia de gênero na escola é o mesmo que desconstruir a figura do ser humano e isso seria uma colonização ideológica delirante.
O dia da criança também é dia do professor, pois no dia 11, as crianças vão a escola brincar e comemorar, e no dia 12 é o feriado, ninguém pisa lá. Assim se norteia o compromisso e o profissionalismo, requerido de outras formas mais duras.
Só pensando: eu aprendi na escola que a gente se levanta quando a diretora entra na sala; eu aprendi que é feio o preconceito; eu aprendi a escutar os mais velhos e que, se é pra frente que se anda, aprendi que sem retrovisor o motorista não segue em frente.
Mesmo sabendo disso eu errei inúmeras vezes.
Hoje, a isso tudo, dou o nome de respeito.
Mas eu sou uma pessoa de sorte:
Tive bons professores.
Na escola nos é ensinado que a vida tem um ciclo que seria nascer, crescer, reproduzir e morrer.
Eu acredito que esteja faltando o melhor da vida que é ser feliz!
Eu luto ainda contra a humilhação e a espoliação da escola pública, pois, não aceito as ilegalidades ocultadas descaradamente. Sei o que vi, e as provas estão aí, e o tempo provará que estou certo!
Liberdade de pensamento
A vida é mesmo uma escola e o tempo um exímio professor. Num dado momento da vida, deparamos na Administração Pública com grandes profissionais, aliás na sua maioria; entrementes é comum deparar com falsos gestores, normalmente nomeados politicamente que vivem com contumácia a fantasia do extremismo em suas ações; gente que não consegue conviver normalmente com a vida porque não consegue viabilizar projetos de alcance sociais porque a limitação é uma grande barreira. São autênticos engenheiros do caos, astronautas sonhadores que não conseguem conviver com a democracia liberal, nem com a ideia do conservadorismo e vivem numa realidade paralela eis que a vida em sociedade faz parte do pressuposto da apresentação e discussão de propostas e projetos. O extremismo vive essencialmente da dilaceração estatal, do fundamentalismo, da negação do dinamismo social, e em face da cegueira, vive num submundo de ilusões, e assim, são idiotas inúteis porque não conseguem discutir tecnicamente os grandes projetos de interesse da sociedade e por fim suas ações extremistas não têm organização de massa nem intelectuais orgânicos para discussão dos projetos estratégicos que a população necessita para o seu crescimento. Destarte, vão sobrevivendo de enganações, de bazófias e dissimulações, vendendo fumaça e enganando parte do povo, em parte do tempo, até que se descubram suas abjetas manobras e haja o desabamento de suas máscaras. A parêmia, segundo a qual o mal não perdura para sempre é algo irrefutável, e logo as cortinas se fecham, o trapézio se desaba e o palhaço se desfaz de suas fantasias, encerramento o espetáculo circense porque o sonho acabou e não existe mais ninguém para aplaudir o denodado e aveludado palhaço. Portanto, o tempo é senhor da razão e logo poderão enxergar a maldade dos chacais.
Portanto, hoje sou livre das segregações imundas de gente idiota, boçal, cabotina, e acometida da síndrome do narcisismo agudo.
No velho normal, era assim: Tanto a escola pública, quanto a particular estavam cheias de Professores sem vocação, mercenários, transigentes, alegando ser profissionais e só falavam em salário, eram falsos professores, por isso condenados às facadas de seus alunos! Hoje sabemos que ensinar é um ato de amor e o aprendizado é de respeito. Só aprendemos de quem gostamos, e a verdadeira amizade é alicerçada na justiça. Eles caíram na mesma fossa carnal que criaram para os seus ouvintes e foram destruídos. Mas, o professor vocacionado, o escolhido, este sim é reto, e sua metodologia não é moldada no aluno, tentando agradá-lo para não perder o cliente. Porém, é o contrário, eleva o aluno a seu nível por métodos próprios, sem a deformidade do cabide de emprego.
(Relato/depoimento de minha querida ex aluna de escola pública que passou em Direito na Usp) Mayara Carnaúba 2023
Sendo bem sincera, a verdade é que, após um longo tempo sem falar com o senhor,
não era assim que gostaria de começar esse texto. Mas, a vida, nos proporciona,
em determinadas circunstâncias, a não escolha de decidir o nosso rumo. E, essa
urgência, me trouxe até aqui.
Ao chegar hoje da faculdade e, jantando com minha mãe, ela me relatou a injustiça
que o senhor está vivenciando. Digo claramente injustiça, porque, conhecendo-o
desde 2012 tenho certa propriedade para utilizar esta palavra.
De imediato, deixo claro também que, caso precise de testemunha sobre sua
conduta dentro/fora de aula estou disponível para apresentar-me. Conversei
também com minha irmã e com a Mikaela e ambas positivaram sua presença caso
necessário e creio que mais alunos farão, se preciso-for.
Mas, atravessando um pouco essas palavras turbulentas, gostaria de deixar meu
apoio e minhas considerações.
Lembro-me perfeitamente do meu primeiro dia de aula no ensino fundamental II. A
alegria e também o frio na barriga ao imaginar que ao invés de um professor, agora
teria vários. Éramos ainda pequenos, num mundo infantil dos 11 anos. A turma
aguardava, em fila, a chegada do professor que nos levaria até a sala de aula.
Então o senhor chegou. A primeira aula do dia. História. Era tudo tão confuso e tão
divertido ao mesmo tempo, um cronograma extenso de conteúdos. Seu modo de
dar aula era diferente. Um campeonato de futebol com pontos corridos determinava
parte de nossa nota, de maneira que estava incluso as questões respondidas, a
participação em debates orais e a construção de desenhos a partir de obras
históricas. Nunca fez tanto sentido reservar uma parte da aula para a releitura de
imagens, afinal, somos constituídos e representamos aquilo que entendemos pelo
desenho, quando o dicionário já não possui palavras suficientes a imaginação fala
por si só.
E assim se passaram os quatro anos do fundamental II. Muitas atividades, muitas
provas e, acima de tudo, compromisso e respeito exercido pelo professor, que
afinal, se eu pudesse dar uma nota, com certeza seria 10!
Agradeço pelos livros que ganhei, desde o primeiro livro de bolso, sobre as grandes
navegações, o livro da história do Brasil e a enciclopédia. Foi uma grande honra,
obrigada novamente.
Ao sair do fundamental e ir para o ensino médio, na Etec, levei seus ensinamentos
comigo. Afinal, o conhecimento é uma sequência de acúmulos, que não
sobrecarrega nem pesa na bagagem, mas torna o aluno cada vez mais livre para
voar e sonhar.
Quando terminei o ensino médio e estive disposta a concorrer a uma vaga na USP,
eu sabia que não seria fácil. Mas, é como em uma aula que o senhor recomendou o
poema "Mar Português" : Tudo vale a pena, se a alma não é pequena!
Minha família passava por uma situação difícil, meus pais estavam desempregados
e não tínhamos dinheiro para pagar um cursinho particular. Eu estudei em um
cursinho público, financiado pela Escola politécnica de engenharia da USP
(CURSINHO POPULAR POLI-USP). Foram três tentativas até a aprovação: no
primeiro ano não passei nem da primeira fase. No segundo ano passei da primeira
fase, mas não atingi pontuação suficiente na segunda fase. Agora, neste último ano,
passei não somente na FUVEST, mas também na Unicamp e pelo Enem. Estou
como os que sonham. A bíblia diz que a espera demorada entristece a face e o
coração, mas aqueles que esperam no Senhor têm suas forças renovadas.
E é com esse intuito que venho aqui, desejar-lhe forças. O senhor tem uma história,
uma família, uma carreira brilhante em sua vida e, acredito, que esse percalço não
é, de modo algum, definitivo em sua trajetória. Creio que será apenas mais uma
batalha a ser vencida.
Grande abraço,professor! Estarei orando para que dê tudo certo! Mayara carnaubaCarnaúba
Triste.
Quando se ataca uma escola, ataca-se o futuro de um país.
Essa doença social precisa ser discutida coletivamente com inteligência solidária para soluções preventivas sensatas.
Todos somos responsáveis.
Deveríamos ter aprendido na escola, quando adolescentes, como lidar com as emoções frágeis, pensamentos negativos e com as pessoas mal-humuradas, mal-intencionados e mal-resolvidas, apenas estudando como discernir e desenvolver os nossos instintos naturais.
O diretor de escola precisa ter uma visão de conjunto e uma presença forte quanto à atuação pedagógica, administrativa, financeira e cultural. Para que implante uma proposta é preciso ainda que acredite na possibilidade de democratização da escola, que tenha abertura para enfrentar o novo e muita vontade política para programar essa proposta.
A gestão democrática da escola é uma contribuição indispensável, uma garantia e uma prática concreta desta construção emancipadora da existência das pessoas e da humanidade. O diretor deve seguir para manter o equilíbrio entre o pedagógico e o administrativo e reconhecer que as falhas decorrem fundamentalmente de ações gerenciais. Se uma escola não vai bem, é possível encontrar muitas justificativas, mas nenhuma exime a direção da responsabilidade.
ESCOLA
Na escola vou estudar
O professor vou respeitar
Com meus amigos vou brincar
O bom caráter vou formar
Para minha aprovação conquistar
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