Amiga te Considero muito
"É muito difícil ser mulher: ter que ser forte o tempo todo, ter sempre que estar com tudo sob controle, ter que ter certas atitudes, não estar bem e ter que estar, pensar em tudo e em todos, viver no seu limite e, ao mesmo tempo, ter que estar bem distante dele, acordar, levantar, sorrir, trabalhar, ter, ser, estar, pra lá e pra cá, pra cá e pra lá, suspirar, fazer, acontecer, parar, ops, parar não, não pode, nunca, nada, sempre forte, fortaleza, castelo, exército, que carga!
Estou, ou melhor, não estou mais."
Curtam muito,o Domingo
até cair a noite e dormir aquele soninho,tranquilo e acordarem com o gosto de uma semana doce cheia de Paz !
Muito estudo e pouca espiritualidade, levam as pessoas serem pequenas demais para compreender a grandiosidade da Universo.
"Saber sobre tudo, deve ser muito chato! As perguntas são sempre mais criativas que as respostas..."
Quando faço amizade, fico muito feliz; mas quando essa amizade acaba, por coisas banais, fico a refletir: “meu Deus, como uma pessoa não dá valor a uma amiga”? Caio em mim e penso: “você era amiga, mas essa pessoa não lhe tinha como amiga”. Amiga se preocupa com a gente, amiga apóia nos momentos difíceis, amiga ama apesar dos nossos defeitos, amiga gosta de conversar e de trocar ideias... Enfim, amiga sente nossa falta e, quando acaba, faz falta, poxa! Mas quando acaba, não tem volta; e se tiver, não será a mesma coisa, a mesma confiança... Mas tudo isso dói, porque todos nós precisamos de amigos.
Hoje meu dia começou muito bem. Ao sairmos pela manhã, no jardim de minha casa, um filhote de passarinho que havia caído do ninho alegrou minha manhã. Concluí que o criador coloca a simplicidade da natureza em nosso caminho logo cedo, para nos mostrar, com pequenas coisas, que a vida pode valer a pena, mesmo diante dos aborrecimentos ou das coisas que nos fazem falta. Quando pararmos com a ansiedade e a correria e começarmos a perceber essas pequenas coisas, então teremos até passarinhos para nos dizer “bom dia”.
Foi então que fiz uma reflexão e aqui compartilho: Os passarinhos não caem do ninho, eles pulam. é tudo ou nada. É um risco que correm, é a busca pela vida própria, é o desejo de ser feliz, de fugir do mau exemplo ou de copiar o que viu de bom nos pais, de voar com as próprias asas, e se manter por si só. Do ninho ao chão é como um penhasco, mas essa iniciativa lhe é peculiar, instintiva e viável, enquanto ele ainda estiver no ninho.
Outro dia até pensei em arranjar alguns pássaros e colocar na varanda pra cantar de manhã, mas desisti quando vi que já tenho isso ao meu redor e quando pensei na gaiola. A gaiola é o maior terror.
Na vida, em algum momento, somos todos passarinhos. A gaiola pode ser uma forma de viver ou um lar sem amor, sem paz ou liberdade, uma prisão, mesmo que ali se ofereça uma sensação de segurança, respeito e proteção, mesmo com todo o alimento e todos os cuidados.
Até certo ponto, o ninho é acolhedor, mas tem hora que entedia. A gaiola prende, e também acomoda, faz esquecer o mundo lá fora. Os que estão de fora, distraídos, alegram a natureza e cantam logo cedo a sinfonia da liberdade e nem se dão conta do quanto são vulneráveis, pois é lá que estão todos os riscos impostos pela natureza. Nesse mundo exterior e misterioso está o penhasco. É ali que tudo começa ou onde se encerram muitos sonhos. Tem muita gente buscando chegar ao topo e cantar um hino de vitória. Outros bem que tentaram e não conseguiram. Alguns outros, voltaram para a gaiola. É no penhasco que o pássaro tem que se arriscar, para aprender a voar.
Algumas aves não estão destinadas a ser enjauladas, isso é tudo. Suas penas são muito brilhantes, suas canções muito doces e selvagens.
O rei #Davi diante de Golias enquanto todos olhavam para o gigante e pensavam é muito grande não tem como vence-lo; Davi olhou e pensou é muito grande não tem como errar. 1 Samuel 17..nao dê limites à tuas forças, dê estratégias. #Deusécontigo
Como é bom viver. Infelizmente a maioria de nós descobrimos isso tarde demais e damos muito valor a coisas supérfluas. Supervalorizamos pequenas desventuras. Mas nunca é tarde para se aprender a viver aproveitando cada minuto, como se fossem únicos, e na verdade são.
Me desculpe pelas minhas “desculpas”
É que além do meu “obrigado!”, parecer muito obrigado
O meu “bom dia!” é só um bom dia mesmo,
não vem acompanhado de sorrisos ou algo do tipo
"COMO EU AMO"
Eu te amo. Eu sei que você ficará chocada mas você significa muito para mim. Eu tento
chegar perto de você, mas você parece estar
procurando em outro lugar. Quanto mais te
dou a minha atenção, pensas em outra
pessoa. Meu coração dói quando eu chamo e ninguém responde. Eu tento me entregar a
você, mas você parece não estar pronta.
Por favor me deixe te amar. Sou eu "Jesus". Todos os dias você abre sua caixa de entrada para ler as mensagens dos seus amigos, mais as minhas botas a insegurança..
Não é tão fácil e nem é difícil perceber o quanto eu gosto (amo) você, os teus pensamentos nem trilham o meu olhar...
Em certos momentos eu sinto e pressinto que tu não tens sentimentos por mim, nem os seus adjectivos qualificam a minha pessoa, me trocas por artigos e pronomes...
Mais eu tenho,
Tenho a plena certeza que te farei feliz, pelas tuas incertezas, continuarei a viver cada momento longe de te pessoalmente, mais te terei sempre nos meus sonhos... isso não poderás me impedir de o fazer.....
Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry
Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.
Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...
As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.
Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...
Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.
Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.
De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.
O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.
A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...
Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.
Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.
Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.
Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.
Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.
Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...
Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...
O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.
Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...
Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.
Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.
Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.
Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.
E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...
Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.
Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.
E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?
Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...
Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.
Tudo que eu realmente quero…
Quero ser o ser mais completo;
Desejo-te muito mais que simples gestos;
Este coração, bate forte muito forte;
Prefiro ser surpreendido;
Não deixe que palavras te confundem;
Especialmente começo a perceber;
Mostre-me esse incompreendido;
Destila todo o saber com belas palavras;
Reconheço que palavras dizem o que quero;
Mesmo nesse mágico jogo de palavras;
Eu busco, aquela que vai fazer marcar;
Existe um meio de entender;
E simples não tenha medo não fique tímido;
São palavras que vem a boca e que saem do fundo do coração;
E difícil de entender ou compreender eu sei;
Nem sempre as palavras vêm a nossa boca na hora que devemos;
Mas eu sei;
Reconheço que nem sempre essa palavra;
Vem;
Estou tentando mostrar que não e fácil mostrar o que quero mostrar;
Talvez um enigma não resolvido;
Singelas palavras que fluem sem sentido;
Ou com todo sentido;
Nem sempre vem na hora certa, geralmente incerta;
Quem sou eu para contar;
Mas posso tentar;
Preenche o ego;
Ainda não é à hora certa;
Nem a mais sabia pode explicar;
Quando vem não precisa mostrar;
Nesse jogo basta entrar;
Com fascínio e lógica eu ainda vou…
Te buscar.
E que nada nesse mundo vai me mudar.
Quando você foi embora, segurou na minha mão bem forte e disse que queria muito que tivesse dado certo. E lembro que ali foi o nosso adeus.
- Relacionados
- Mensagem para uma amiga especial
- 31 mensagens de aniversário para a melhor amiga ter um dia incrível
- Textos de aniversário para amiga que dizem tudo que ela merece ouvir
- Frases de conforto para amiga ou amigo em momentos difíceis
- Frases de amizade para amiga
- Frases de Amizade para uma grande Amiga
- 35 textos para melhor amiga chorar e se emocionar
