Amiga te Considero muito

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Não adianta pedir explicações sobre Deus; você pode escutar palavras muito bonitas, mas, no fundo, são palavras vazias. Da mesma maneira que você pode ler toda uma enciclopédia sobre o amor, e não saber o que é amar. Diz o mestre: “Ninguém vai conseguir provar que Deus existe ou que não existe”. Certas coisas na vida foram feitas para serem experimentadas – nunca explicadas. O amor é uma destas coisas. Deus – que é amor – também é. A fé é uma experiência infantil, naquele sentido mágico que Jesus nos ensinou: “é das crianças o Reino dos Céus”. Deus nunca vai entrar por sua cabeça. A porta que Ele usa é o seu coração. —

A busca infinita por riquezas traz uma pobreza de espirito muito grande. Passa-se amar mais o dinheiro, amar menos as pessoas.

Caseira, seletiva e solitária.

Eu amo poucas pessoas nesta vida, portanto eu cuido muito bem delas. Mais raro do que conhecer pessoas amáveis é conseguir amá-las, apesar das diferenças, logo, quando isso acontece precisamos zelar e cultivar.
Quando viajo com as pessoas que amo constato quão “caseira”, seletiva e solitária eu me tornei: é o meu gato que me suscita saudades, é dele e da minha casa, que eu sinto falta e lamento a distância.
Passei da fase em que precisava me cercar de amigos, de muitas pessoas, enfim, afinal, aprendi que a palavra “amigo” não é adjetivo que deva ser atribuído a pessoas invejosas, dissimuladas e falsas. Amigos são bênçãos e, portanto são raros.
Posso conhecer muitas pessoas, mas de pouquíssimas me mantenho perto, me aproximo e me relaciono, não gosto de meio termo, só fico ao lado de quem me cativa e me conquista por ser puro, sincero e autêntico.
Não preciso sair de casa, ver gente, distribuir sorrisos para desconhecidos ou beber em cadeira de bar para me sentir alegre. Ficar só no conforto do meu lar me dá mais prazer, fazer o que gosto sem que ninguém veja me dá mais paz.
A solidão não me importuna, me alegra, me faz bem. É bom saber que, apesar de poder contar com poucas pessoas, elas tem minha confiança e uma parte de meu coração, afinal, não me relaciono mais com quem simpatizo, mas, unicamente, com quem eu gosto muito.

Como eu estou confusa.
Vivo em um passado muito distante sentimentos presentes hem mim.
Mas em meio de tudo isso vem a vida que tenho hoje... O por que ???De não poder deixar de viver as coisas passadas...
Sempre fui Dona dos meus sentimentos senhora de mim mesma, decidia cujo minha razão apontava, mas agora não sou capaz de ser assim.
O que há em meio disso tudo que eu não sou capaz de desvendar, porque logo comigo que sempre acreditei no que é logico e consistente real hoje vivo assim hora aqui hora em outro lugar?
Devo ter errado muito neste passado tão distante para hoje me sentir tão presa assim, sei que o devo algo, mas não consegui ainda decifrar o que.
No meio desta confusão da minha alma meu lado racional e meu coração há tanto bem querer, tantas preocupações e um amor humano que nunca senti por outra pessoa...
Sempre fui muito amada não sinto falta de amor minha vida sempre foi regada de muito amor e bem querer ao lado das pessoas nas quais convivi.
Muita das vezes eu mesma pensava é muita bajulação a minha pessoa não preciso disso sou forte...
Mas como as pessoas sempre foram muito volta a mim eu me acostumei com isso tudo.
Sempre soube retribuir bons sentimentos mesmo que esse às vezes me sufocava, mas nunca soube retribuir da maneira certa, ou seja, da maneira que as pessoas esperavam e de fato mereciam.
Eu sempre estava a procura de novas sensações para preencher algo que eu não sabia o que era, mas que me faltava
E hoje vivo de sentimentos sem explicação...
Humana sempre, verdadeira e frontal mas tudo só estava bom quando as coisas iam a minha maneira quando eu podia conduzir a meu modo.
Gostaria de aprender a conduzir as coisas a meu modo desta vez e sou completamente incapaz.

Somos tão fragéis diante a vida, queremos tanto, sonhamos muito, lutamos sempre, mas um único momento muda tudo para nós e para quem amamos para sempre. O ciclo da vida é este: nascer, crescer, morrer... no intervalo amamos, criamos, sofremos, sonhamos, frutificamos, alguns deixam seu legado, outros simplesmente passam e depois, é como se nunca tivessem estado aqui. Não importa qual o tamanho da h...istória que fica para trás, não se leva nada, só cada momento vivido, cada lágrima e cada sorriso, cada amor, cada emoção. Viver intensamente é o único modo de não se permitir viver inutilmente. Não sei o que tem depois, parte de mim acredita que aqui é só passagem, só mais uma etapa e que de alguma forma, nos encontraremos, todos, depois em algum lugar.... Mas seja como for, quem sofre é quem fica, é quem precisará a aprender a conviver com a ausência do sorriso, o carinho do abraço, o som das risadas, a presença que por si só já era um presente. É difícil viver, é difícil entender o morrer. Cada um tem seus próprios conceitos sobre esta passagem, e o que fazer no intervalo entre nascer e morrer é uma esolha particular, eu acredito no fazer o melhor possível pelas pessoas enquanto estão vivas, não adianta vela e choro depois se enquanto se podia nada se fez. Acredito em contribuir com a felicidade de alguém para que depois, quando se lembrar com carinho de quem já foi, ter a certeza que você fez o seu melhor. E viver intensamente, cada momento, cada amizade, cada carinho, cada paixão, tudo... por que quando eu estiver do outro lado (com fé para que exista outro lado) eu quero poder olhar para trás, para minha passagem por aqui e saber que não desperdicei a chance, que vivi tudo do melhor jeito que pude.

"Quando estou muito quieta por fora, é que dentro de mim
alguma coisa grita e eu preciso me ouvir."

Para me conquistar? flores toda a semana, gentileza, elegância, respeito, carinho e, muito, muito amor!

Simplesmente, o agora virou tarde,
Para quem ontem, quis buscar a verdade,
O hoje parece muito perto,
Mas normalmente é no amanhã que você vai ver o que é certo.

Exclusão social

Definir Exclusão Social é muito fácil. Difícil mesmo é identificá-la e admitirmos o quanto ignorantemente a cometemos ...

‎"Sempre acreditei que as palavras são muito poderosas. E inventei uma lei: quem fala esquece, quem ouve não esquece. Na hora da raiva a gente fala pelos cotovelos o que dá na telha. Depois que a poeira baixa é que vamos perceber que fizemos muito barulho por nada."

Eu conheço um menininho
Ele é muito bonitinho
Ele é Arthurzinho

Arthurzinho de vovó
Ele é muito bonitinho
Ele é o amorzinho de vovó.

Não ponha a culpa no Amor se a relação não deu certo. Não culpe o Amor, muito menos condene ou castigue. Que mal ele fez quando só quis existir e não pode? Ele não existiu naquele lugar, mas existe em muitos outros na sua vida.

Não deixe de acreditar nele; ele, se verdadeiro, não foi e jamais será responsável por nada de ruim, ao contrário, é tão vítima quanto você. Ele sempre se empenha para existir e não é suicida de fazer mal a ele próprio e não faria a ninguém.

Além disso, ele nunca te deixou na mão, sempre estando presente em sua vida, senão na outra metade, mas no Amor dos que nasceram para você amar; basta olhar para os lados e verá a sua família e amigos verdadeiros, basta olhar-se no espelho e verá a si mesmo e, principalmente, basta respirar e sentirá Deus e a vida que Ele te deu.

Ame! O Amor, de forma real e única, sempre será o maior e o mais nobre dos sentimentos. Não culpe, condene ou castigue e sempre dê chance a ele na sua vida, tantas vezes seja necessário e onde ele já estiver presente, conserve-o.

Gandhy diz que...o que quer que você faça na vida será insignificante.
Mas é muito importante que faça.
Tendo a concordar com a primeira parte.
Michael...
Sabe que dia estou enfrentando.
Aos 22 anos
Gandhy tinha três filhos...
Mozart, trinta sinfonias...
E Buddy Holly estava morto...
Uma vez disseram-me:
"nossas digitais não se apagam das vidas em que tocamos"
Isso vale pra todo mundo?
Ou só uma baboseira poética?

Superar uma decepção não é difícil, muito pelo contrário, é muito mais fácil quando a pessoa nos da o prazer de nos mostrar logo o quanto ela é idiota!

O espelho nos mostra, o que nossa autoestima reflete, a imagem que exergamos com os olhos, é muito diferente comparada a imagem que exergamos com a alma. Somos replexos de nossos instantes, feio é aquele que se vê como feio, porque a beleza vem do amor próprio.

ÉTICA PASSADA A LIMPO

Muito se fala sobre ética nos dias atuais. O tema está na ordem do dia, tanto no meio acadêmico como nas ruas, em que se trata de temas cotidianos como a corrupção na política e a violência. Nas universidades busca-se entender as razões pelas quais o ser humano é correto ou não; busca-se viajar pelas sendas da filosofia, onde pensadores de épocas diferentes tentaram responder se o ser humano é naturalmente bom ou não. Há uma angústia recorrente dos filósofos em construir conceitos que ajudam a sociedade a viver melhor.
Protágoras, pensador grego que viveu entre 487 e 420 antes de Cristo, achava que ética era uma coisa empírica. Cada pessoa, segundo ele, adotaria a conduta mais conveniente à sua própria escala de valores. Para o pensador, o certo e o errado deveriam ser avaliados em função das necessidades do homem, e, portanto, os critérios de avaliação variariam de sujeito para sujeito. Posição parecida, mas ampliada, adotaram dois sociólogos franceses, Durkheim e Bouglé, no século 19, que consideravam que os valores éticos (o certo, bom, justo, verdadeiro) são obtidos por apreciação coletiva, e, portanto, variam conforme o grupo focalizado.
Mas antes deles alguém definiu, com mais precisão, o sentido da palavra ética. Foi Aristóteles, que afirmava existir um valor supremo, que norteia a vida das sociedades. Esse valor é a felicidade. Felicidade, em grego, é a junção de eu (bom) e demonia (espírito). A corrente foi enriquecida, mais tarde, por outros filósofos que consideravam que a felicidade era o fim, o objetivo, e que a virtude era o meio, a ferramenta, para se alcançar a felicidade.
No meu livro Os dez mandamentos da ética, faço uma reflexão sobre a genial obra "Ética a Nicômaco", de Aristóteles. Apresento os passos para que a ética seja vivenciada.

O primeiro é fazer o bem.
O segundo é agir com moderação, buscando o equilíbrio, eliminando os excessos.
O terceiro é saber escolher, e aí está implícito o favor de subjetividade que é preciso existir em cada conceito, porque cada ser humano é diferente do outro, e carrega sua experiência, sua cultura, que o torna único. A questão, envolvida na escolha, é que a decisão, para ser boa, precisa levar em conta, necessariamente, os dois passos anteriores: fazer o bem e agir com moderação.
O quarto passo é praticar as virtudes. Uma atitude essencial, porque não basta fazer o bem, agir com moderação e saber escolher, se a pessoa não se dedicar a praticar os valores que adquiriu.
Com isso, o quinto passo é praticamente automático: viver a justiça. Quem segue os quatro primeiros passos aprende, incorpora o sentido de fazer as boas coisas olhando para o outro e para as necessidades do outro, sem esquecer de si mesmo. Isto é a base da justiça.
O sexto passo é valer-se da razão, ou seja, da consciência, do pensamento analítico. Está intimamente ligado ao sétimo passo, que é valer-se do coração. Duas orientações que se complementam: a pessoa deve usar uma balança em que se equilibrem, com peso equivalente, o racional e o emocional. As chances de que as escolhas sejam acertadas, agindo assim, são grandes.
O oitavo passo é ser amigo. Quem é amigo aplica todos os conceitos que acabamos de ver, sem dificuldade.

O nono passo (cultivar o amor) é quase um corolário para o décimo (ser feliz).

Aí está, portanto, um rosário de recomendações que retira o aspecto generalista dos conceitos que historicamente acompanham as discussões sobre ética. Norberto Bobbio, um dos grandes pensadores contemporâneos, por exemplo, aponta a honestidade como uma virtude válida para todos os homens, mas que, ao mesmo tempo, é uma atitude unida à conduta correta de uma pessoa no exercício da sua profissão. Ou seja, o homem tem que ser honesto, mas o médico também tem que ser um profissional honesto. É isso o que se diz nas ruas e em todos os lugares.
Este tema é fundamental na escola. Um dos tantos objetivos da educação é ensinar a conviver. E o convívio significa respeito, cooperação, ternura, enfim. E isso é a ética. A ética se aprende nos livros, nas lições dos grandes mestres. E se aprende no cotidiano, no exercício de ser correto.
Bom seria se os pais dessem o exemplo primeiro. Os filhos precisam de referências. Que os políticos e as pessoas de alguma visibilidade também se preocupassem em viver de maneira correta e que na escola professores e alunos interagissem de modo a construir relações éticas que gerassem um clima de confraternização e cooperação. E esse aluno-cidadão será um profissional-cidadão. E portanto ético e portanto feliz.
Aliás, esse é o conceito já presente em Aristóteles: nascemos para ser felizes e para fazer os outros felizes. Isto é a ética.

(Artigo publicado na Revista Profissão Mestre, edição de novembro de 2007)

Realmente... Criticar as pessoas e colocar defeitos é muito mais fácil do que tentar entendê-las.

As vezes deixamos escapar algo que poderia nos fazer muito feliz, só pelo simples fato de não conseguir controlar nosso ego!

A falta de confiança monta armadilhas das quais é muito difícil de se libertar.

Uma forma de melhorar muito a humanidade agindo na raiz do problema: tornar o bem comum economicamente viável.

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