Amiga te Considero muito

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O ministério da saúde adverte: ler muito romance faz a gente ver amor onde não tem.

DOR!

Não te ver dói
Mas dói muito mais quando te vejo com outra pessoa do seu lado
Não te sentir dói
Mas dói ainda mais quando meus dedos tentam te tocar e acabam tocando o nada
Não sentir o doce do teu beijo dói
Mas dói muito mais pensar que seus lábios sentem um outro
Não sentir o teu perfume dói
Mas dói muito mais quando sinto seu cheiro em outra pessoa
Não sentir o seu toque dói
Mas dói muito mais quando o vento toca o meu rosto fazendo me lembrar do leve toque das suas mãos
Não caminhar contigo dói
Mas dói muito mais saber que agora eu caminho sozinho
Não ter o seu sorriso dói
Mas dói muito mais saber que ao meu lado seu sorriso talvez fosse pranto
Não ter o teu abraço dói
Mas dói muito mais quando procuro me sentir seguro em outros braços
Sonhar contigo dói
Mas dói muito mais quando acordo e você não esta ao meu lado
Até o fechar dos meus olhos doem
Mas quando os abro a dor é muito mais, pois é quando tenho a certeza que já não estas mais aqui.
Tentar te esquecer dói
Mas dói ainda mais quando deparo com as lembranças dos bons momentos que juntos passamos...

Quanto vale um sorriso?

Muito! Realmente muito e vc nem sabe quanto.
Um sorriso pode curar uma dor...
Pode ser remédio na dor...
Pode aliviar um amor.

Um sorriso pode mudar o humor de alguém,
pode aquecer um dia de frio, pode aquietar um amor.
Um sorriso pode mudar seu dia, pode te dar esperança,
pode renovar teu espírito, pode confortar tua dor.

Um sorriso vale tanto quanto um amor!
Pode desarmar seu inimigo, pode disfarçar sua dor!
Pode dar vida ao imaginável e pode curar tua dor!
Pode ser balsamo na vida de alguém e despertar um amor!

Porque sorrir é tão bom quanto amar...
Sorrir é se renovar, é das asas ao imaginável, é
voar em céu azul, é cativar amigos, é recomeçar em dias escuros.
Sorrir é ser feliz sem motivo, é guardar a dor no bolso e caminhar sem destino.
Então quanto vale um sorriso?

#priscillarodighiero

Eu nunca me apaixonei por você, mas sempre gostei muito. Principalmente porque achei que você gostasse de mim. Admirei seu coração e respeitei seus medos. Agora, já não sei se ainda sinto.

Muito especial pra mim.
Me divito tanto com Ela.
A unica pessoa que me da Nao e Eu gosto.

Adoro Tudo isso.

Beijos

Adoro Ocê.

Não é que eu seja muito inteligente, é que permaneço com problemas por mais tempo.

A inveja representa muito mais do que cobiçar aquilo que não nos pertence. Ela é um autorretrato tosco daqueles que são incapazes de se satisfazerem consigo mesmos. Num mundo onde tudo se resume a uma competição sem freio e desleal, o gostoso é se sentir leve por tudo que não se tem e que, na verdade, não faz falta nenhuma.

Sob o nome de leitura, concebo coisa muito diferente do que pensa a grande maioria dos chamados intelectuais.
Conheço indivíduos que lêem muitíssimo, livro por livro letra por letra, e que,no entanto, não podem ser apontados como "lidos". Eles possuem uma multidão de "conhecimentos", mas o seu cérebro não consegue executar uma distribuição e um registro do material adquirido. Falta-lhes a arte de separar, no livro, o que lhes é de valor e o que é inútil, conservar para sempre de memória o que lhes interessa e, se possível, passar por cima, desprezar o que não lhes traz vantagens, em qualquer hipótese não conservar consigo esse peso sem finalidade.
A leitura não deve ser vista como finalidade, mas sim como meio para alcançar uma finalidade. Em primeiro lugar, a leitura deve auxiliar a formação do espírito, a despertar as disposições intelectuais e inclinações de cada um. Em seguida, deve fornecer o instrumento, o material de que cada um tem necessidade na sua profissão, tanto para o simples ganha-pão como para a satisfação de mais elevados desígnios. Em segundo lugar, deve proporcionar uma idéia de conjunto do mundo. Em ambos os casos, é, porem, necessário que o conteúdo de qualquer leitura não seja confiado à guarda da memória na ordem
de sucessão dos livros, mas como pequenos mosaicos que, no quadro de conjunto, tomem o seu lugar na posição que lhes é destinada, assim auxiliando a formar este quadro no cérebro do leitor. De outra maneira, resulta um bric-ábrac de matérias aprendidas de cor, inteiramente inúteis, que transformam o seu infeliz possuidor em um presunçoso, seriamente convencido de ser um homem
instruído, de entender alguma coisa da vida, de possuir cultura, ao passo que a verdade é que, a cada acréscimo dessa sorte de conhecimentos, mais se afasta do mundo, até que acaba em um sanatório ou, como "político", em um
parlamento. Nunca um cérebro assim formado conseguirá, da confusão de sua "ciência",retirar o que é apropriado às exigências de determinado momento, pois seu lastro espiritual está arranjado não na ordem natural da vida mas na ordem de sucessão dos livros, como os leu e pela maneira por que amontoou os assuntos no cérebro.
Quando as exigências da vida diária dele reclamam o justo emprego do que outrora aprendeu então precisará mencionar os livros e o número das páginas e,pobre infeliz, nunca encontrará exatamente o que procura.

As pessoas dizem que não vamos dar certo porque somos muito diferentes, mais não se completa um quebra-cabeça com peças iguais.

Aprendi, em cima da minha moto, que uma vida equilibrada pode te levar muito longe.

⁠A maioria das pessoas é muito irritável, se preocupa demais. Sucesso significa ser muito paciente, mas agressivo na hora certa.

Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.

Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.

É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.

Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.

É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.

Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.

É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.

Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.

Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.

É muito triste ver alguém tentando me enganar, acabo sentindo pena , por ter o conhecimento que toda criatividade usada, para tentar me enganar, será em vão...

O que realmente somos, a nossa verdade vai muito além da nossa aparência. O exterior é passageiro, o interior eterno.

O tempo é
Muito lento para os que esperam,
Muito rápido para os que temem,
Muito longo para os que lamentam,
Muito curto para os que celebram.
Mas, para os que amam,
Nem há tempo.

Henry Van Dyke
Works of Henry Van Dyke. Boston: MobileReference, 2010

Nota: Trecho do poema "For Katrina's Sun-Dial"

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Acredite ou não,
é preciso muito amor para te odiar desse jeito.

Essa gente fica perdendo muito tempo jogando indiretas pra pessoas que não estão nem ai pra elas... em quanto isso a vida passa e elas vão se tornado mais pequenas. Tem que ver isso ai hem, REPENSE!

Não ligue se todos vivem fazendo piadas e tentando te rebaixar. Lembre-se, você é muito maior que tudo isso!

Saiba que amar pode doer muito. Ninguém estar livre disso... Sentir ultrapassa as linhas da razão. Por amor pedacinhos seus podem ser retirados, remontados, readaptados.... mas será que você quer mesmo isso?

É muito difícil saber que fomos apenas instrumento de apredizagem, saber que o que fizemos foi esquecido ao vento, apagado com apenas uma onda.É dificil aguentarmos as coisas sabendo-se que não estão nem aí para nós, que somos passado.
Fizemos de tudo, de corpo,alma e coração.Depositamos cada sorriso, cada esforço, cada pedacinho de nós e não adiantou de nada, somos apenas passado hoje.
Como fazer pra sobreviver assim?Andamos, vemos falamos com centenas de pessoas todos os dias e assim mesmo sentir essa solidão que dá até frio na alma, o que fazer?
Sentar a beira mar, chorar rios de lágrimas no mar, tocar a música triste das almas, sentir o frio mas terrível do mundo, viver apenas por viver, chorar em horas sem qualquer motivo, observa aquele casal na praça e sentir falta de alguém do seu lado, tomar aquele sorvete sozinho, ver um filme só e dormi chorando, ter uma novidade, um sonho uma alegria e não ter para quem contar os detalhes, não ter para quem ligar e passar uma hora falando sobre besteiras...é muito triste ser sozinho.
E com isso tudo, ainda ser obrigado a viver, mas se eu continuar chorando tanto vou acabar me afogando em minhas próprias lágrimas!
'' odeio por ter te amado ''

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