Amiga te Conhecer foi um Prazer
De cada um, de acordo com suas habilidades; a cada um, de acordo com suas necessidades.
Tem palavra que não é de dizer
nem por bem nem por mal
tem palavra que não se conta
nem pra um animal
tem palavra louca pra ser dita,
feia, bonita e não se fala
tem palavra pra quem não diz,
pra quem não cala,
pra quem tem palavra
tem palavra que a gente tem
e na hora H falta.
Corpo flexível, estranho, sinuoso que nem cobra e fogoso com os olhos: um fogaréu vivo ambulante. Espirito impaciente para romper o molde, incapaz de retê-lo. Os cabelos pretos, longos e sedosos, ondulavam e balancavam ao andar. Sempre muito animada ou então deprimida. Segundo alguns, era louca. Opinião de apáticos que jamais poderiam compreendê-la. E passava a vida a dancar, a namorar e a beijar. Mas, salvo a raras exceções, na hora H sempre encontrava forma de sumir e deixar todo mundo na mão. A mentalidade é que simplesmente destoava das demais: nada tinha de prática. Guardava, inclusive, uma cicatriz indelevel na face esquerda, que em vez de empanar-lhe a beleza, só servia para realçá-la.
Um outro sinal distintivo dos teólogos é a sua incapacidade filológica. Entendo aqui por filologia (...) a arte de bem ler – de saber distinguir os factos, sem estar a falseá-los por interpretações, sem perder, no desejo de compreender, a precaução, a paciência e a finesse.
(O Anticristo)
Para um roxo dia de sol de fevereiro
Este vazio de amor todos os dias: a cabeça pesada ao meio-dia, a boca amarga, um cheiro de sono e solidão nos cabelos, uma xícara de café bem forte espantando os arcanos da madrugada, e muitos cigarros, as roupas, o espelho, os colares, as pulseiras. Procuro e não acho. Mas saio para a rua todo de roxo, a barriga de fora.
O sol bate forte na cabeça. O sol bate forte e reflete na calçada e dissolve o corpo em gotas pegajosas escorrendo nojentas e brilhantes pelos braços e pelas pernas por baixo do roxo até cair sobre o asfalto formando pequenas poças que logo se evaporam subindo pelos raios do sol cor de cenoura de fevereiro para novamente descer do alto despertando o suor roxo adormecido no meu corpo.
E na esquina riem. Eu não ligo, mas riem e falam baixinho entre si, homens dispostos na calçada com as camisas abertas entre as verduras da tenda da esquina, os homens de pelos aparecendo pelas aberturas da camisa cochicham entre si e riem. Mas eu piso firme e ergo a cabeça e dentro do meu roxo caminho só-rindo entre as verduras e os cochichos, e ninguém entende: mas silenciam e principiam a rir baixo, apenas para eles, e não têm coragem de dizer nada. Eu passo por seu silêncio irônico e perplexo, a minha bolsa oscila, é como se o sol coroasse minha cabeça e ninguém soubesse ao certo se rir ou calar, de espanto, porque nunca naquela rua passou alguém coroado por um sol roxo de fevereiro.
Depois são os corredores e as escadas e o balcão claro do bar e os grupos de pessoas que não distingo umas das outras, mas vou sorrindo, sou um projétil orientado até certo ponto, depois dele, e é agora o depois dele vou furando o desconhecido, violentando o mistério, vou penetrando no incompreensível, e sorrio para o inesperado, o corpo ereto projetado, e alguém me faz uma saudação oriental na porta de entrada e eu sorrio ainda mais largo: é alguém semelhante a um cão são bernardo, falta apenas o barrilzinho de chocolate, desses abençoados que riem o tempo todo e o tempo todo cantam e dizem coisas e soltam notas musicais por entre os pelos espessos da barba e do cabelo grande.
E entro na sala e sinto que os olhares se debruçam sobre mim e cumprimento alguns e outros e não penso nada: gozo a glória deste momento e sei que brilho mesmo sem saber para onde vou. E tombo sobre a mesa e tento arranjar no rosto um ar compungido, qualquer coisa modesta e bucólica, à beira do perdão, um olhar no horizonte nas janelas do arquivo, para que me amem, para que se condoam, para que não se ofendam com meu sol de hoje.
Mas hoje. Hoje não. É impossível perdoar no meio destas máquinas histéricas e destas pessoas que tão pouco sabem de si destas calças desbotadas do feltro verde do jornal mural das vozes que passam misturando marchas de carnaval John Lennon e Carlos Gardel é impossível sofrer entre os telefones que gritam e o suor que escorre e as laudas numeradas e as pilhas de jornais e livros e a porta que de vez em quando abre libertando vanderléias comerciais e meninos de roupas coloridas e ar desvairado.
E hoje não. Que não me doa hoje o existir dos outros, que não me doa hoje pensar nessa coisa puída de todos os dias, que não me comovam os olhos alheios e a infinita pobreza dos gestos com que cada um tenta salvar o outro deste barco furado. Que eu mergulhe no roxo deste vazio de amor de hoje e sempre e suporte o sol das cinco horas posteriores, e posteriores, e posteriores ainda.
[...]Toda vez que encontrava um pai reclamando da vida, do salário, da empresa, ele olhava para o filho que estava ao seu lado e o chocava:
- Quanto vale teu filho?
Espantado, o pai dizia:
- Não tem preço!
- Então, tu és o mais rico dos homens.
Hoje não é só mais um dia, é a chance de fazer as coisas acontecerem, é a segunda chance que você pediu à vida, aproveite-a.
Você sabe, algumas vezes, se um homem não acredita no que está fazendo, ele pode fazer um trabalho muito mais interessante, porque ele não está emocionalmente envolvido em sua causa.
Não inventei nada de novo. Simplesmente juntei em um carro as descobertas de outros homens, séculos de trabalho depois.
Acredito que todo mundo tem um poder. E a gente pode, sim, mudar as coisas. Me chame de idealista. De sonhadora. E de romântica. Sou tudo isso. Mas ainda acredito nas pessoas e nas mudanças. E toda mudança começa no fundinho de cada pessoa que quer realmente fazer alguma diferença.
Mas não se deve ter razão demais, quando se quer ter os que riem do seu lado, um pouco de falta de razão faz parte inclusive do bom gosto.
Quando te conheci meu coração chegou a parar por um instante. Não sei o que houve naquele dia. Mas juro que ele chegou a parar. Pra depois recomeçar...eu nunca havia sentido aquilo tudo. Nem sei definir o que seria o "tudo", mas foi tudo mesmo. Quando nos apaixonamos, nos sentimos grandes. Maiores que o céu. E o mar. E o ar. E as estrelas também.
Eu contava as estrelas. Pedia pra alguém me beliscar, eu devia estar sonhando. Me belisca. Me acorda, só pode ser sonho. Um sonho lindo. Verdadeiro. E real. Ninguém me entendia tão bem, parecia que já nos conhecíamos. Inacreditável. Mesmos gostos, afinidade total. Teu jeito delicado, preocupado, inteligente. E ainda por cima lindo de morrer. Nossa, lindo demais. Apaixonante. Charmoso. Cheiroso. Gostoso. Puro "oso". E me deixei levar, sem pensar em nada, só naquele momento. Mágica. Aos poucos tomou conta de todo o meu coração. Da minha vida.
Minha mente. Meu ser. Meu Deus, éramos a lua e o mar! Um precisava do outro. Um não vivia sem o outro. Não existia nada além da gente, somente a gente. E nada mais importava.
Tu sabias exatamente quando eu estava precisando de um colo. De um ombro. Ao escutar a minha voz, sabia se eu estava bem ou não. Sabias a hora de falar e de calar. Conheci todos os teus tipos de olhares e sorrisos. Lembro de cada um deles. Conheci teus defeitos, tua mania de me provocar só pra me deixar irritada porque tu adoravas me ver braba. Falávamos sobre filmes, livros e lugares do mundo que gostaríamos de conhecer. Planejávamos nosso futuro juntos. Imaginávamos como seria nossa filhinha e nosso apartamento. Gostávamos de ficar jogando joguinhos bestas e ir ao cinema. Comer ouro branco e ferrero rocher, era o teu preferido.
Contigo aprendi a não ter medo do futuro, a não me prender ao passado, a perdoar os erros dos outros. Aprendi a perdoar os teus erros. Os meus erros. Aprendi que não é coisa de criança ter medo do escuro e de trovões. Aprendi que não se deve viver numa redoma de vidro, temos que sair da toca. Aprendi que não adianta, não sei desenhar mesmo! Aprendi que precisamos valorizar, todos os dias, quem amamos. Falar. Dizer. Verbalizar. Expor. Escancarar. Dar a cara pra bater. Descobri que ser doce não significa ser grudenta. Ser gentil não significa ser um capacho. Ser sincera não significa ser cara-de-pau. A coisa mais importante que aprendi contigo foi o significado do sentimento mais puro e nobre que uma pessoa pode possuir por outra: o amor.
Eu preciso muito te agradecer. Mas não tenho como. Mesmo assim, obrigada. Jamais vou te esquecer, parte de mim vai te amar pra sempre. Sei que o nosso pra sempre nunca acaba. Lembra? Eu lembro de tudo. Desde o momento em que eu acordo até a hora em que vou dormir. Sinto saudades. Saudades do que fomos um dia. Fomos muito. Fomos muitos. Parte de mim, aquela que vai te amar pra sempre, é meu todo hoje. Não me imagino vivendo sem a gente.
24 TOQUES PARA SER MAIS FELIZ!……2ª PARTE
13 - Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.
14 - Jogue fora o vício da preocupação.
Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem ... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.
15 - O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.
16 - Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.
17 - Diga adeus a quem não o(a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe... e deixe o espaço livre para um novo amor.
18 - Resolva!
A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.
19 - Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.
20 - Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.
21 - Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.
22 - Arrisque!
O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar.
23 - Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.
24 - Muita Paz, Harmonia e Amor... sempre!
Nota: Trecho de "24 toques para ser mais feliz"
E no azul mais bonito que um dia no céu já se viu, o universo inteiro verá onde o amor é capaz de chegar, nós estaremos no brilho da luz desse amor infinito!
Deus não dá um fardo maior do que podemos suportar.
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