Amiga que Mora longe
Namorar quem mora com os pais não pode, mas namorar quem mora com o namorada pode, né?
Devolve esse presente de Deus já, se atente, ano novo vida nova!
Fidelidade
Ivan mora sozinho, em um apartamento de apenas um quarto-cozinha-banheiro. Logo quando se abre a porta, salta aos olhos a cama-sofá, quase sempre com lençol dobrado ou arrastando ao chão. O travesseiro, sem fronha, tendo apenas quando sua mãe lhe faz visitas para ir a uma consulta no hospital metropolitano. Na cozinha, um pequeno quadrado demarcado por um muro à meia altura, há apenas uma prateleira em madeira não tratada, porque com felpos ouriçados, segurando o essencial: litro de óleo pela metade, vasilha amarelada de sal e um pacote de macarrão com um pregador de roupas. O banheiro era quase uma extensão do quarto. Apenas a porta sanfonada, com o trinco arrancado, separava a cama do vaso. Ivan acostumou-se com o cheiro de casa vazia sempre que abria a porta de casa e podia até mesmo não senti-lo quando não estava afim de abrir a única janela de sua kitnet. Ivan não sentia falta do que acontecia janela a fora de seu mundo. Certo dia, Ivan conheceu Sara. Foi quando Sara, envergonhada, tentava sem sucesso consertar a corrente de sua bicicleta que havia saído da coroa. Ivan, até então, não sabia a importância daquela corrente encaixada elo a elo na coroa pontiaguda. Enquanto consertava a bicicleta de Sara, Ivan pode mirar suas pernas morenas cobertas por pelos enlourecidos. Sara, até então, não entendia muito bem o porquê da corrente ter a colaração escura, destoando do tom azul claro de sua bicicleta, até o momento em que suas coxas se sujaram de graxa. Ivan e Sara ficaram meses a fio passeando de bicicleta cotidianamente. Ivan percebeu que já não sobrava macarrão, que o óleo já não estava por acabar, e sim acabado, e suas janelas não se observavam mais fechadas. O rapaz já não suportava mais o cheiro de casa vazia quando pedalava. A partir de então, Ivan especializou-se em consertar correntes alheias a de Sara. Na verdade, atormentava a Ivan não a ideia de pedalar com a casa vazia, mas sim que a corrente de Sara pudesse novamente soltar da coroa de sua bicicleta. Sara nunca foi tão amada, quanto Ivan a ama.
O enigma que te atraí talvez esteja ligado à eclética e vasta área de conhecimento que mora dentro de um ser, onda a sabedoria se agasalha e produz vida nas pessoas, a partir da sua incógnita e seu imenso repertório de vitalidade nos saberes.
Filósofo Nilo Deyson Monteiro
Enquanto você teme o outro lá fora, eu lhe digo: o Outro,que mora aí dentro, é o seu maior desafio...
A razão mora dentro de mim, e a emoção está ao meu lado, é questão de estar limpo por dentro, se o coração está limpo e perfumado então está pronto para que alguém o tenha, e habite nele.
Vazio!!!
Durante essa pandemia
não esqueça nosso irmão
quem mora na periferia
quem reside no sertão
e assim meu pai dizia
pior que a panela vazia
é o vazio do coração.
Não é muito sobre ter, nesses dias escuros onde o homem se isola em seu cubículo de ID, onde a moral morreu e os princípios são apenas lendas.
Nesse mundo onde o ter se tornou instrumento de consumo e o desejo de ser alguém melhor para o mundo é apenas um instrumento de marketing.
Afinal, o que estamos fazendo com a vida que um dia poderia ter sido uma das melhores que já vivemos, não perca tanto pelo ter, busque o SER, ser alguém melhor do que a pessoa que leu essas palavra a 2 minutos passados .
Perder-se de si e perder-se em si são bem diferentes. Enquanto, lá, mora o abandono e a desesperança; cá, pode estar a oportunidade mais feliz da sua vida.
VIVA-SE!
É em você que vive a resposta!
Ninguém perguntava: "Onde mora essa tal de felicidade?"
Nosso aquecedor, no inverno, era a taipa do fogão à lenha.
Nossa banheira era a bacia coletiva. Os primeiros, por ordem de idade, aproveitavam a quentura e a limpeza da água, os mais jovens ficavam com o que sobrava na bacia.
Nossa manteiga era banha de porco com sal.
Nossas roupas de inverno, era constituída de: calção de elástico e camisa de flanela. No verão era só calção e camiseta "uma qualquer" de "qualquer tamanho e fosse de quem fosse sempre servia."
Sapatos: Não, não existia.
Cabelos penteados? Não a maioria tinha o corte "bodinho". Bom para pegar piolhos.
Mochila para a escola: Uma sacola de pano de saco de açúcar com alça. O guarda pó sempre manchado de azul, só ia, na volta vinha dentro da sacola.
Os cadernos e a cartilha "caminho suave", dormiam juntos.,
Os lápis, na sua maioria com a borracha já mastigadas, eram apontados à faca mesmo.
O Hino Nacional, "..das terras mais queridas".. o perfilhamento com distanciamento, as brincadeiras nas classes, as perguntas difíceis que as professoras faziam, principalmente as de matemática , cobriam a manhã. Na saída, sempre havia um "acerto de contas, claro, sem armas, somente no máximo com um: _quem for mais homem, cuspa aqui. e, vez ou outra, uma que dizia: fdp é leque leque se sua mãe......." mas no outro dia estava tudo bem, novamente.
A vida desviou os "caminhos suaves" da gente. Uns foram ficando por aí, outros pegaram outros caminhos, não tão suaves e se perderam, mas uma parte grande foi embora. Foi em busca de um "futuro melhor" e se esqueceram da infância, onde a felicidade, que não da bola para o futuro, permanecia sempre com as portas abertas, pedindo que aproveitássemos o tempo curto que temos. i/
Falar eu te amo é tentar resumir em palavras a imensidão do sentimento que mora no peito, mesmo que eu não toque profundamente seu coração, eu nunca vou parar de te amar.
PSIU...
Psiu não comenta
Dentro de mim
Mora uma criança
Às vezes calminha
Sempre que ela vem
Renova a esperança.
Dentro de mim
Mora essa criança
Uma hora quer brincar
Na outra quer viajar...
Por isso nunca dela me canso
Viajamos nas estrelas
Deitamos nas nuvens
Passamos horas de descanso...
Dentro de mim
Desabrocha meu ser criança
Que adora bonecas
Que viaja na poesia
Que num simples toque
Faz da noite dia...
Autoria- Irá Rodrigues
Quem é a garota de azul e amarelo?
Com olhos de caramelo!
Que mora na quele castelo!
Que faz do elo !
O mundo mais belo!
Percebi hoje pensando em você que o mundo só tem beleza porquê é nele que você mora, por sua causa quando relaxo com o copo de alguma bebida demoro a ir embora.
O brilho que mora em mim ninguém nunca vai apagar ..o sorriso do meu rosto ninguém nunca mais vai desmanchar eu me proibo de ser infeliz...eu me proibo de chorar ... porque de agora em diante ninguém nunca mais vai ter o poder de me por no chão.. de tentar me apagar... porque a luz que emana de mim é tão forte ...tão forte que me reergueu do chão... me pos de pé... e de agora em diante nunca mais aceito migalhas , aceito menos do que eu mereço...e eu mereço o mundo ...
Paraíba sim!!!
Da Paraíba quem falar
sei que não sabe o que diz
mora em outro lugar
e não conhece essa raiz
pois em terra que tem mar
é lugar pra ser feliz.
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