Amiga Desconhecido
O Decote
O decote de uma mulher tem algo de mágico, de intensa feminilidade e de fulgurante beleza. Não importa o tamanho ou formato dos seios, decotes simplesmente enfeitiçam.
Os decotes são instigantes, prometem, escondem, tentam e se apresentam daquela forma que simplesmente fisgam o homem como se fossem moscas no mel , mas que na realidade, são cartões de visita, os verdadeiros cartões de visita da beleza de uma mulher.
O decote produz curiosidade e mistérios. Deixa na cabeça do homem uma adorável dúvida sobre o que vai encontrar com o que puder ser mostrado. E então começa a imaginar. E aí é que está a graça.
Admiro a mulher que sabe usar e não abusa de um decote. Sem exageros e sem economia, mas na dosagem certa, mostrando uma pequena parte do corpo que não choca a primeira vista e que, não tenho dúvida, serve de modelo e inspiração para qualquer grande escultor, pintor, fotógrafo, poeta, escritor ou padeiro.
É claro que a mulher, quero dizer , todas as mulheres são lindas, maravilhosas, mas o decote tem um quê diferente, uma coisa que se destaca, que atrai e desperta paixões. E como são misteriosos ! Independente do tamanho ou do formato, como existe mistério nos decotes.
E conversando com amigos sobre decotes, procuramos classificá-los segundo nossa visão masculina. Não foi dificil relacionar. Existem os decotes inocentes, os puros, os estonteantes, os embriagadores, os atrevidos, os vulcânicos, os pagadores de promessa , os enganadores , os magníficos, os deslumbrantes, além dos que são extremamente apropriados para se esconder chaves e bilhetinhos com números de telefone. Qualquer deles , sem nenhuma dúvida, são magnificos.
A verdade é que, vamos confessar, acidentalmente ou não, decotes fazem bem a saúde dos homens. Creio até que em todas as cidades deveriam existir monumentos aos decotes e com isso não estou querendo dizer que mulheres só devam ser avaliadas pelo tamanho e a forma como exibem decotes.
Não é nada disso. Os decotes só complementam. Mulheres são lindas e ficam mais lindas ainda com decotes. Ficam aliás belíssimas, magníficas, simplesmente estonteantes e irresistíveis.
Minha mãe me ensinou a dar valor ao trabalho dos outros: "se você e seu irmão querem brigar, vão pra fora. Acabei de limpar a casa!".
Louca, eu? Apenas muito inteligente... e ainda tenho todo o amor de Deus para completar.
Me desculpa se o que você procurava fazer não deu certo.
Agora você terá toda uma vida para sentir remorso.
Se bem que quem não tem coração não nada para se arrepender, não é?
Eu só tenho mesmo é que agradecer a Deus por todas as vezes que, através da Palavra, dos sonhos e das orações, Ele me alertou.
"...modesto arcabouço de histórias e estórias desconexas, entre sonhos e fragmentos, reflexões e lembranças, mitos e mentiras. Um livro infinito e frágil do qual apenas as reticências podem, de fato, se apropriar."
Quandote vi,cuide estar sonhando
Era,de ser miragem com certeza
Porem eras real,vi com clareza
E assim fiquei perplexo me indagando
Quem te teria dado como e quando?
Traços sutis de exotica beleza
E que esmero não teve a natureza
Quando teu belo colo ia talhando
Oh com certeza foi a mão divina
Quem te deu tanta graça feminina
Feitio e forma de tão bons agrados
Por certo vens a mando do senhor
Com a missão de me matar de amor
Para que pague enfim os meus pecados
A gorjeta
Sempre se lembre daqueles que te serviram. Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo d'água na frente dele.
- Quanto custa um sundae? - ele perguntou.
- 50 centavos - respondeu a garconete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? - ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência.
- 35 centavos - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Eu vou querer, então, o sorvete simples.
A garçonete trouxe o sorvete simples e a conta, colocou-os na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas.
O menino não pedira o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
O Ferreiro
Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação, nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário, seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara , e que se compadecia de sua situação difícil, comentou:
-É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a explicação que procurava. Eis o que disse o ferreiro:
-Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito? Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada, logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita uma vez apenas não é suficiente.
O ferreiro deu uma longa pausa, e continuou:
-As vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria.
Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:
-Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é "Meu Deus, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas".
"gente alta,gente baixa,gente gorda,gente magra... nunca pensei que eu precisava de tanta gente assim"
Eu te farei como um jardim fechado
Regado e cuidado pelo meu espiríto
Eu fluirei como um manancial
Do teu interior com águas vivas
Te restaurarei, para o meu louvor
O LENHADOR E A RAPOSA
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O CALDEIREIRO
Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem. Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou, durante alguns instantes, para o labirinto de tubos retorcidos. A seguir, pôs-se a escutar o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava. Com as mãos apalpou alguns tubos. Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez em uma válvula vermelha. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.
Quando o dono do navio recebeu uma conta de R$ 2.000,00 queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e solicitou uma conta pormenorizada.
Eis o que o caldeireiro lhe enviou:
Total ................: R$ 2.000,00
Martelada ..........: R$ 0,50
Onde martelar ....: R$ 1.999,50
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