Amiga Antiga
Pior quando constata que sua intuição não é mais a mesma. Funciona com uma versão antiga e não consegue se atualizar, pelo tempo de uso e fadiga de material, da sua mente. Mesmo assim, apesar da frustração, não a descarte; aos trancos e barrancos ainda poderá ajudar.
Quem Foram os Amanuenses (𝙲opistas)?
Os Amanuenses na Roma antiga eram pessoas dotadas do dom da escrita, por isso, dedicavam-se a copiar livros. Outro trabalho desses homens era escrever cartas, as quais eram ditadas por outros que não tinham a habilidade de escrita.
Não é difícil perceber como a vida desses homens foi importante para a história, já que eles foram responsáveis por escrever várias obras na antiguidade.
O Apóstolo Paulo ditava quase todas suas cartas para que algum amanuense escrevesse. É o caso da Carta aos Romanos: "Eu, Tércio, que esta carta escrevi, vos saúdo no Senhor." (Rm 16.22).
O Apóstolo Pedro, também usou um amanuense: “Por Silvano [Silas], vosso fiel irmão, como cuido, escrevi abreviadamente, ..."(1° Pe 5.12a). Esses amanuenses abençoaram o povo a través das escritas.
Quantas informações preciosas existem hoje por conta da existência de tais homens. Dificilmente, alguém lembra a face de um amanuense do passado.
Creio eu que não existem uma larga biografia desses copistas que foram importantes para a humanidade. Uma pena!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Tenho total domíniodo voo,
Conheço a beleza da rota
com todas as belezas
da antiga América do Sul
e invocações sagradas,
Existem inúmeros perigos
calculados para esta noite
que promete ser
a mais escura de nossas vidas,
Eu confio em você como
quem ama as estrelas no escuro, Porque eu sei que seu coração é meu e você sente a mesma imensidão, Chegou a hora para preparar,
os espíritos da natureza
estão vindo me acompanhar,
eu vou me encontrar
com eles para voar,
vamos até o final do vôo
em paz contigo encontrar.
Rodeio lá no teu Kaspereit
Memória da Ponte Pênsil
antiga e da música
entoada pelo vibrante rio,
Caminhos estreitos,
clima aconchegante
e Natureza em esbanjamento.
Rodeio lá no teu Kaspereit
eu encontrei descanso
para o meu coração e pensamento.
Rodeio lá no teu Kaspereit
eu te amo ainda mais
e me orgulho de ter essa paz.
Rodeio lá no teu Kaspereit
o esplendor do verdor
da tua Mata Atlântica
só aumenta o meu amor
com a tua potência romântica.
O mundo range como madeira antiga prestes a ruir. Há algo no ar que pressagia desabamento, como se tudo ao redor estivesse sustentado apenas pela memória do que já foi sólido.
Cantiga antiga de amor
Só em pensar que sem você não vivo,
Fico louco, imaginando o que acontece.
Sem você, envelheço a cada instante,
Sinto a falta do seu abraço,
Esqueço do céu azul
E me perco nos seus olhos,
Da cor das montanhas do sul.
Lembro bem... e sinto falta de você.
Só em pensar que um dia posso te perder,
Ao te reencontrar, não vou sonhar,
Nem imaginar, nem recordar.
Sem sentir seu cheiro,
Sem tocar seus cabelos,
Sem o tom rosa da sua pele,
Esquecendo do sabor da sua boca,
Estremecendo meu ser.
Só em pensar em um adeus,
Meu peito arde,
Se renova, se revoga,
E volta a arder.
E assim escrevo,
E me perco ao lembrar
Do nosso amor, ao chorar.
E ao invés de apenas emocionar,
Amo mais você.
Você que é um cavalheiro à moda antiga, Trago em mim um recato de menina, E um encanto que me mostro com poesia que me encontro tua cativa.
Nunca abrimos
o vinho que
está guardado
na antiga cristaleira,
parei com besteira,
e aquele disco
repeti a noite inteira.
Não sou mais
a mesma ingênua
que chegou
cheia de sonhos.
O scarpin vermelho
está no canto
do meu quarto,
e tenho apenas
que ter bom senso.
A névoa caída
na madrugada
não atrapalhou
os meus olhos.
Nunca precisei ter
enfeites nas mãos
para a antipatia
que a face precisa
esconder com
quem nada fez.
Na penumbra sem
desejar o quê
na vida me tornei:
a estrela solitária
em nostalgia.
Nenhuma cara feia
me intimida,
alguma dúvida
ou pouco caso
com a minha poesia.
A cúpula de Al-Aqsa
brilha na cidade antiga,
Eu sou o seu paraíso,
você é o meu presente
e meu poema bonito;
O nosso Universo por
acaso foi construído,
A almenara de amor
está sob o transe mistico.
A rua de paralelepípedo
- acarinhada,
Essa antiga rua percorrida,
Pelos teus passos
- apaixonada,
É noite, mas em ti é dia;
Respiras o verso,
e exala toda a poesia.
Vês nas casas antigas,
- mil alegrias,
Escutas as conversas,
que não foram ouvidas,
Porque és pessoa mediúnica,
Trazes contigo essa sina,
Quem te conhece,
Não questiona, e nem duvida.
A busca eterna por um amor,
que alucina,
E por algo que te comova,
e te impulsione;
Além das brumas que te escondem,
Os vestígios foram deixados ali,
Ao pé da montanha como oferenda.
Não te surpreenda,
e não te repreendas:
A fé no amor toma forma,
vai à tona certeira,
A forma que não a forma dela:
a forma de todo o amor...
Não desista da vida,
aos poucos ela vai dando a pista.
Terol
No meu celeiro de rimas
busquei e descobri uma
foto nossa bem antiga,
Respirei uma certa nostalgia
ao lembrar de uma noite
gauchesca que dançamos
o quase esquecido Terol,
as tuas esporas luziam,
potentes e acompanhavam
com percussão o ritmo,
e eu também te seguia,
balanço de saia de prenda
faceira no salão também é poesia.
Ouço a antiga canção
"Verde que te quero Verde",
Lembro da sua inteligência
incomparável e fina,
E peço como maior
prêmio da nossa vida:
ver-te absoluta e muito
além de toda a poesia.
Uma árvore antiga
em um paraíso
perdido no destino,
Aurora vespertina
encontrando
a praia do rio
Amora sereníssima
na boca amando
enquanto o tempo
a distraía com
inspirações mil
para os seus lindos
Versos Intimistas
para seus enredos e poesias.
Um historiador pesquisava uma lenda antiga:
A fonte da juventude e levou sua equipe consigo.
Após anos de busca, ele finalmente a encontrou. Lá estava ela, a fonte da juventude. Todos ficaram encantados. Começaram a vê-la como uma fonte de renda infinita. Quem não pagaria para se banhar nesta fonte?
O historiador inteligente, vendo com os olhos de um historiador sua descoberta, na qual havia investido anos e muito esforço, ficou feliz e satisfeito, orgulhoso de seu trabalho e persistência.
Logo, seus assistentes começaram a brigar e, em meio à confusão, atacaram uns aos outros. Enquanto o historiador tentava acalmar a briga, foi atingido por uma adaga.
De repente, todos brigaram. No final, estes eram os únicos que sabiam sobre a fonte. No final, a fonte e os corpos nunca foram descobertos.
Tudo o que o historiador carrega de sua vida acabou ali. Todos morreram por ganância.
Ganância e avareza...
Reflexão
Aluviões de amores
Desculpa moço, sou da antiga.
Gosto de mãos dadas.
Conversas alongadas.
Beijos pequenininhos e longos à enxurradas.
Saudades desmanteladas, com choro nas madrugadas, e pazes apaixonadas após as brigas do amor.
Ah, como eu gosto, dos aluviões de amores...
E, todos para sempre!
☆Haredita Angel
Sinfonia em Silêncio:
Eu poderia dizer que te amo, a frase antiga e leve,
Mas nos meus lábios, hoje, um peso novo se inscreve.
Outrora, a melodia fluiu, singela e sem temor,
Mas teu compasso acende em mim um sentimento maior.
É mergulhar em sono denso, onde a alma se abandona,
E o coração, enfim liberto, confessa que a paixão detona.
Um cárcere de afectos rotos, rendido ao teu poder,
O amor, enfim, me alcança fundo, não posso mais correr.
É pegar a estrada aberta, sem pressa e sem destino,
E no horizonte vasto, sentir-me um peregrino
Lavado em luz e cores puras, um éden a alcançar,
Onde cada suspiro teu me ensina a respirar.
É a ânsia de viver a vida em cada instante raro,
Guardar no peito cada segundo, teu sorriso tão claro.
Para então, por breves pausas, o tempo adormecer,
Em cada piscada perdida no momento de te ver.
Meus sentidos te pressentem, um radar delicado,
Em cada célula, a tua aura, um tremor extasiado.
Teu toque acende em meu corpo uma febre voraz,
E a euforia me consome, em um incêndio audaz.
Meu coração, qual rio bravo, em fúria desmedida,
Faz meu sangue ser torrente, por toda a minha vida,
Ao som da tua voz que ecoa, canção que me desarma,
Desfazendo as fortalezas, incendiando minha alma.
Não posso aprisionar em "amo" a vastidão que sinto,
É um oceano sem margens, um universo infinito.
Por isso, em cada gesto, em cada olhar profundo,
Eu te vivo em silêncio, neste amor sem segundo.
Só sei ser assim, em cada fibra do meu ser,
Um poema vivo em teu encontro, eterno amanhecer.
O começo ao desenrolar dos anos ainda assim será o começo, no entanto a história antiga ou nova não tem fim, sempre tem alguém mudando a linha da história portanto a história não tem fim.
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