Amar de Graça

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Amar a Deus sobre todas as coisas não é propriamente uma obrigação. É uma graça extraordinária, o mais alto grau de consciência que um ser humano pode alcançar. Quando Deus manda você fazer uma coisa que só Ele pode fazer por você, o que Ele quer é que você a peça.

Senhor, dai-me o que amo, pois Vós me concedestes esta graça de amar.

⁠A essência do amor, está na graça de amar, quem não o ama!

Olhares se procuram. Talvez seja aquela sede insaciável pelo fruto proibido que dê toda a graça.

Nunca fiquei tão desamparado,
Ao perceber que o amor seria algo tão engraçado,
A graça é nunca achar o que procura,
Mas ser achado na rua.

Adotar é amar de graça.

Quem abandona não tem raça.

(Sobre a adoção ou o abandono de animais domésticos).

Graça significa amar quem não merece, perdoar o culpado, e fazer o bem para aqueles que não podem pagar.

BORBOLETAS
Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim

Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos
Sei que estou amando mas ainda não sei quem

Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu

O amor maior

O amor não perde a graça, nós é que perdemos a graça de amar, porque estamos acostumados com as facilidades.
Hoje em dia ninguém quer lutar por um grande amor, apenas queremos um amor pronto, sem dificuldades, sem lutas, sem percas, sem dor e sem escândalos.
Queremos manter as aparências diante das pessoas, mais não queremos manter um grande amor.
Preferimos ser reconhecidos e exaltados a desconhecidos, humilhados mais amados.
Preferimos nos esconder atrás das artes, do que descobrir a doce arte de amar.
Preferimos esperar por um amor melhor, do que desfrutar do melhor que este amor tem pra dar.
Sempre achamos que o melhor está por vir, sendo que o melhor já veio e esta aqui.
Nós é que por medo, imaginamos um outro amor, uma outra história, uma nova vida, um novo dia, um novo tempo.
Mais nunca haverá espaço para outro amor.
Porque o amor maior prevalecera para sempre.

Nunca admita servir para tapar os buracos da vida de outras pessoas. Não espere que preenchendo os vazios deixados, você terá o lugar merecido. Não se encolha pra caber nos espaços de alguém. Não seja o tapete, não seja a cortina, não seja a vidraça a levar pedradas. Uma pipa dançando em um furacão é isso que são as pessoas que não sabem por que estão ali. Qual a necessidade de fingir ou aceitar um falso afeto? Gentileza gera gentileza, se não recebe em troca não dê e não se arrependa. Ninguém é obrigado a agradar a todos o tempo inteiro. Aquele que só diz sim e concorda com tudo, pode ter a falsidade, a máscara, o medo ou o “tô nem ai”, encobrindo as respostas à maioria das vezes. Não atropele relações, não encurte o tempo, não obrigue momentos, não concorde com tudo, não busque atender sempre as expectativas, pois é maior a probabilidade de frustração. Nenhuma pessoa é forçada a amar o que não se ama, a suportar o que a faz chorar, percorrer caminhos errados, estar onde não é desejado, sorrir ou ser simpático. Não se sacrifique por quem espera seu sacrifício acontecer, para lhe dar “tchau”. Dê o adeus primeiro e siga em frente, com orgulho. De bem consigo mesma. Precisamos, e isso é uma regra, valer muito mais para nós mesmos, sempre. É gratuito se amar!

Amar é querer ter você junto a mim sem pensar no amanhã e sim viver intensamente o momento...te amo!

Inserida por graca2

"ONDE NÃO PUDERES AMAR NÃO TE DEMORES"

Sai, corre logo. Afasta-te das ventanias cruéis que ameaçam revirar-te a vida e os sonhos pelo avesso. Aqueles pedaços de histórias rotas e cerzidas, atiradas no cesto de roupas de sorrir — e que já usaste tantas vezes em festas enxovalhadas. Foge das tempestades. Das estradas sem rumo. Das folhas ressequidas, espalhadas em terrenos áridos e desconexos.

Rejeita os lábios que não beijam mais e dos quais escorre apenas amargura, fel e impropérios. Sim. Tranca a porta, os ouvidos, a sensatez e vira as costas sem remorsos para tudo o que te causa mal e tristezas. Teus dias pinta-os com aquarelas leves e doces, mescladas a tons pastel.

As horas não devem ser transformadas inexoravelmente em cinzas, quem te disse? Embora saibamos que se trata de horas mortas, inertes em relógios de parede enferrujados pelo cansaço. Relógios, cujos ponteiros foram derretidos pelos vastos incêndios que se apossaram silentes da tua alma atônita.

Sai! Despede-te rapidamente das águas turvas, habitadas apenas por sinuosas enguias. Não enxergas peixes dourados, nem vermelhos? O lodo não te serve, então. Tampouco a escuridão de um dia sem sóis nem estrelas. As árvores morreram alguns tocos ainda repousam no jardim abandonado. Raízes secas gemem por água. Mas o jardineiro se foi, levando junto com as despedidas os antigos cuidados dispensados ao verde que aí vicejava.

Há esconderijos disponíveis para cultivar a paz. Um sentimento que parece ter escorrido pelas vielas de tempos imorredouros. Olha e te surpreende. Pois há linhas de seda para tricotar novas promessas de amores leves, já nascidos com asas. Amores azuis que flertam com a presença suprema da liberdade.

Se porventura entrares num bar escuro e sujo e perceberes que os frequentadores flertam somente com o álcool mantendo o rosto duro, impassível e macilento. Os olhos de pedra fosca cravados no fundo do copo, no qual mágoas flutuam sobre escassas pedras de gelo, não te aproximes. Abandona o recinto. Pois aí não há amor. Somente amarguras e nostalgias graves e empoeiradas.

Foge também de quem tiver o aperto de mão indiferente e áspero, os sorrisos ausentes no rosto exausto de mentiras, o nariz empinado de arrogâncias vãs.

Despreza indivíduos sem ouvidos, concentrados em lamber unicamente a própria fala. Àqueles aficionados em solilóquios, em discursos sem eco, voltados regiamente para o próprio espelho das vaidades, adornado pelo gigantismo do ego.

Alheia-te também de quem perdeu os braços de abraçar. Esqueceu-se de abrir as janelas para as visitas das alvoradas e lacrou os sentidos para os cantos felizes dos pássaros matutinos.

Os que não regam plantas. Pais que esquecem crianças trancadas no carro, enquanto se deleitam em levianas compras nos shoppings. Não entres jamais em casas onde não se escuta música, aonde o fogão chore de desusos, sem o cheiro vivo do feijão fumegando delícias.

Não te acomodes nunca em mesas sem toalhas, copos, nem talheres, antes destinados a servir convidados sempre ausentes. Ninguém aparecerá para o almoço inexistente. Pois faltam amor e acolhimentos.

Não te esqueças de cerrar em seguida as cortinas do coração para os que desprezam a luz, as cirandas e as crianças. Os que chutam por tédio pequeninos animais órfãos, perdidos a esmo nas ruas. Refuta com veemência as trepadas mornas e maquínicas exigidas pelo marido ou namorado, cujas ardorosas amantes tu intuis, certamente.

O bom sexo demanda uivos gloriosos, saudáveis e selvagens desatinos. Assim, aguarda paciente pela entrega plena e desarmada. Ela virá sem avisos prévios e te surpreenderá com danças e valsas. Recusa de imediato o namoro insípido, porque não há sal que dê jeito em afetos falidos.

Outro alerta: desanda a correr da inveja, do escárnio, do ódio fantasiado de gentilezas em oferta. Todas elas por R$9,99. Este pacote de desmazelos se acumula no enfado e no desamor de lojas vazias. A maldade ronda a vizinhança, se intromete em eclipses, passeia com os pés descalços em imensos desertos brancos.

Mas lá tu não irás, temos certeza, pois falta amor — teu coração já anunciou. Além disso, felizmente também contas com os afáveis sussurros da natureza, que entremeiam tuas histórias e caminhos, sempre rodeados de ideais e de esperanças.

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula. De acordo com a autora, "a frase-título desta crônica é da atriz italiana Eleonora Duse — falsamente atribuída a pintora mexicana Frida Kahlo e ao poeta e escritor brasileiro Augusto Branco".

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⁠O coração pode escolher a quem odiar, mas ele não escolhe a quem amar. Mesmo que o seu corpo esteja aprisionado, a sua mente é livre e voa. E ama, de onde estiver.

Ninguém vai te amar como eu, te beijar como eu,te querer como eu... Eu sou única, e meu amor por você é o maior do mundo!

Inserida por GracaAlmeida

Amar o próximo não é oferecer parceria fiel irrestrita, é, também, não pactuar, a qualquer custo, com a sua insana tentativa de autodestruição. É não ter medo de tentar resgatar o seu equilíbrio e lutar até as últimas consequências. É ser fiel aos próprios valores humanos

Inserida por Gracaleal

Arme-se. Porque a proposta de "Amar-se" e "Amar" não deu certo. Parece que foi uma equivocada invenção cristã.

É isso merrrrrrrmo?!?!

Inserida por Gracaleal

É com a prática de não ser amado que aprendemos a amar com qualidade

Inserida por Gracaleal

⁠⁠Sobre um amor que não será vivido

Um dia eu vou te amar com um percentual divino, no jeito de eu sentir esse amor, tão imenso, tão grandioso, tão inexplicável, tão desprendido das demandas mundanas que nada mais vai encontrar espaço no tempo que eu tiver para dedicar-te o meu pensamento que não seja apenas o prazer de lembrar que estou amando novamente alguém que verdadeiramente faz um bem enorme à minha alma - você

Inserida por Gracaleal

Amar virtualmente, pai, mãe, filhos, irmãos, amigos, marido, esposa e etc numa rede social é fácil. Difícil é reproduzir, pessoalmente, os sentimentos escritos na rede.

Inserida por Gracaleal

No final sempre temos algo para contar,pois o que há no mundo? Senão o sentimento de amar.

Há luz entrando pela beirada da porta

Uma letra com uma melodia acompanhada que se importa, em ti quer repousar...

Som que se chama Amor divino, puro e genuíno.

Ele cura, liberta, transforma, traz, vida paz e alegria, em nossa aurora real.

Ele é uma possibilidade,um recomeço

Ele é um adereço em meio ao teu avesso, um retiro canal

E em meio a tua falta, não custa tentar, diga-me o que há de graça se não o Amar?

Inserida por KatianaSantiago