Amamos o Desejo Nao o ser Desejado
A felicidade não é apenas ter ou alcançar, mas sim compartilhar. Estenda sua mão! Compartilhe, sorria e abrace.
Nota: Trecho do texto "A Arte de Ser Feliz".
Não é possível dar um passo adiante com os olhos fitos no passado, mas olhando ao horizonte, e com os pés bem firmes no presente!
Impossível chegar à verdade através de opiniões, pois toda opinião não passa de um ponto de vista louco, sobre a realidade.
Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca.
Longe de ti tudo fica sem graça
Nada tem muito sentido
Sinto-me como um campo não florido
Falta-me o ar, quase não respiro
E até sinto enfraquecer as batidas do meu coração
Como se por tanta saudade 
Ele se tivesse partido
Está limpo. Sem ironia. Sem engano. Amanhã, depois, acontece de novo, não fecho nada, não fechamos nada, continuamos vivos e atrás da felicidade, a próxima vez vai ser ainda quem sabe mais celestial que desta, mais infernal também, pode ser, deixa pintar. Se tiver aprendido lições (amor é pedagógico?), até aproveito e não faço tanta besteira. Mas acho que amor não é cursinho pré-vestibular. Ninguém encontra seu nome no listão dos aprovados. A gente só fica assim. Parado olhando a medida do Bonfim no pulso esquerdo, lado do coração e pensando, pois é, vejam só, não me valeu.
“Não é uma questão de morrer cedo ou tarde, mas de morrer bem ou mal.
Morrer bem significa escapar vivo do risco de morrer doente.”
Refugio-me nas rosas, nas palavras. Pobre consolação. Estou inflacionada. Não valho nada.
O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo.
Não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos. Cada um tem seus processos, você precisa entender os seus. De repente, isso que parece ser uma dificuldade enorme pode estar sendo simplesmente o processo de gestação do sub ou do inconsciente.
Arte é ilusão, pois eu não ajo
Fico ou Parto - com constante alegria
Meus pensamentos, embora céticos, são sagrados
Santa prece para o conhecimento ou puro fato.
Então enceno a esperança de que posso criar
Um mundo vivo em torno de meus olhos mortais
Um triste paraíso é o que imito
E anjos caídos cujas asas perdidas são suspiros.
Neste estado não mundano em que me movimento 
Minha Fe e Esperança são diabólica moeda corrente
Em mundos falsificados, cunho pequenos donativos
Em torno de mim, e troco minha alma por amor.
Um Supermercado na Califórnia 
Muito venho pensando em ti nesta noite, Walt Whitman,
enquanto caminho pela calçada sob as árvores, com uma incômoda
dor de cabeça e olhando a lua cheia.
Em meu faminto cansaço, e fazendo compras na imaginação, fui
ao supermercado de néon e frutas, sonhando com tuas listagens!
Que pêssegos e que penumbras! Famílias inteiras
nas compras da noite! Corredores cheios de maridos! Mulheres nos
abacates e bebês nos tomates! - e, você, Garcia Lorca,
que estava fazendo diante dos melões?
Te vi, Walt Whitman, sem filhos, velho comilão solitário,
apalpando as carnes do refrigerador e lançando olhares
aos jovens vendedores.
Te ouvi perguntar a eles todos: quem matou as costeletas
de porco? qual o preço das bananas? quem é meu Anjo, tu?
Vagueei por entre as prateleiras brilhantes de latas,
te seguindo e sendo seguido pelo detetive da casa, em minha 
imaginação.
Percorremos os grandes corredores, juntos em nossa solitária
fantasia, provando alcachofras, pegando todas as delícias congeladas, sem passar pela caixa.
Para onde estamos indo, Walt Whitman? Dentro de uma hora
as portas se fecham. Qual o caminho que tua barba hoje aponta?
(Toco em teu livro e sonho com nossa odisséia no supermercado - e me sinto absurdo.)
Iremos caminhar a noite por todas essas ruas solitárias? As
árvores acrescentam sombras às sombras, luzes apagadas nas casas, ambos estaremos sozinhos.
Andando e sonhando com a América perdida de amor, passaremos
por automóveis azuis no estacionamento a caminho de nosso solitário refúgio?
Ah, querido pai, de barbas cinzas, velho e solitário professor 
de coragem, que América te conheceu quando Caronte desistiu de 
empurrar seu barco e desceu-te na margem enfumaçada e ficou 
vendo o barco desaparecer nas negras águas do Letes?
Presença em Gales 
Neblina fina que sobe o morro e descamba 
rios de vento que alisam árvores. 
De cada 
nuvem que ondula explode e passa um mesmo giro fundo evapora 
por cima de samambaias que prendem 
a pedra verde em franja mansa 
vista através da vidraça enquanto chove no vale 
Bardo, ó ser, Visitacione, não fale 
nada ou então diga somente o que esse homem já viu num vale em Álbion 
um povo cuja ciência termina na coerência ecológica 
das sábias relações terrestres 
dez séculos de trama tecida de olhos bocas visíveis 
pomares da linguagem da mente humanifesta 
um cardo em simetria satânica uma planta eriçada 
florindo no chão veloz sobre um centro 
de leves margaridas irmãs angelicais como lampadas - 
Além de Londres sua torre de espinhos suas cenas simétricas 
de TV em cadeia & o Ser do Bardo barbado, onde lembrar 
um dia como hoje no morro a nesga de carneiros balindo árvores 
no ouvido do velho Blake & a velha calma de Words -
worth com os mudos pensamentos nela 
nuvens no esqueleto dos arcos passando em Tintern Abbey - 
Bardo Sem Nome do vasto assombro de tudo, rumor! 
Uma só coisa, o vale se esticava tremendo, o vento 
deitava em lençóis de musgo, 
grande força redonda que afogava a neblina na água fina vermelha 
dos riachos da encosta 
cujas ramas se torciam caladas 
calcadas em mistura granítica - 
e erguia também do chão o Espaço Nébulo erguia o braço 
das árvores e o capim do instante 
mantinha erguidos os carneiros parados 
alçava, numa onda solene, o dorso verde 
Sólido pedaço no Céu, gota de vale, 
toda a imensidão diminuta rolando em Llanthony Valley,
em toda a área da Inglaterra coesa, vale em vale, sob o risco 
das doces toneladas do oceano do Céu 
Céu que se equilibra num fiapo de grama 
urro do morro vento lento e esse corpo 
um Ser, um perto Algum, visão da encosta 
cosendo em brilho e calma os equilíbrios fluindo, 
um gesto vara o escuro céu-chão e são milhões de margaridas que o fazem, 
é o gesto de uma Força Serena que induz o mato molhado 
até a rama mais distante de neblina fina aspergida 
na corola do morro - 
Nenhuma imperfeição no morro em flor 
Os vales respiram, céu e terra andam juntos 
margaridas engolem polegadas de ar verduras vergam 
átomos piscantes vegetam no capim em mandalas 
manchas espalhadas ruminam com olhos de carneiro vazios 
cavalos dançam na chuva quente 
árvores ladeiam canais em rede viva nos campos 
ermos paredões frutificam 
seios de espinheiros desabrocham colinas 
passam roceiros ermos cuspindo samambaias e ervas - 
passar entrar cair rolando no oceano de sons, rajadas 
cair no chão ó mãe ó grã-Mãe Úmida, jamais uma lesão em teu corpo! 
Pare vendo de perto, nada é imperfeito no mato, 
todaflor cada olhoflor um Buda, e a história se repete, 
a alma multiforme ajoelha 
perante botões quentes inquietos erectos, sinos 
dobrados no caule trêmula antena, 
& olhe vendo de dentro nos carneiros que espiam 
paradamente respirando sob folhas e gotas - 
Deito e misturo a barba no morro em pelo viscoso 
cheirando ileso o chão-vagina provando 
úmidas emanações violetas de penugem de cardo -
Um ser tão vasto, em tão vertiginoso equilíbrio, que seu sopro mais fino 
afasta no assoalho dos olhos a flor mais quieta do vale 
treme em rendas de águateias na lãcapim dos carneiros 
suspende copas e raízes, pássaros na grande corrente 
levando o mesmo peso na chuva, a força eclusa 
gemendo chamando terra 
coração, junção de espantos. 
O grande mistério é o não-mistério 
os sentidos correspondem aos ventos 
o visível é visível 
o vale em ondas anda com uma barba de chuva 
átomos cinzentos desaguam na cabala do ar. 
A mente está de pernas cruzadas 
imóvel numa pedra e respira 
está elástica no capim mole e respira 
na beira de margaridas brancas na estrada. 
O sopro do Céu desce ao umbigo, 
minha própria simetria descamba, sopram samambaias rasgadas 
cujas frondes me aspiram, sopra o mesmo agora 
vento de Capel-Y-Ffn, sons de Aleph e Aum 
na vegetação dos ossos 
na massa de cartilagens-paisagens 
crânios e colinas iguais numa só Álbion. 
Que foi que eu vi? Detalhes. A 
visão do grande Um pluriforme - 
marcas de fumaça subindo 
no calor silencioso da casa 
marcas de uma noite que embarca 
vazia de estrelas 
porém ainda molhada de gestos no céu preto dos ventos.
Prometi não tentar entender e apenas sentir, sentir mais uma vez, sentir apenas a falta de lamber suas coxas, a pele lisa, o joelho, a nuca, o umbigo, a virilha, as sujeiras. Sinto falta do mistério que era amar a última pessoa do mundo que eu amaria.
[Periférico]
E o que não posso e não quero exprimir fica sendo o mais secreto dos meus segredos.
Se você ainda está sorrindo é porque não perdeu o motivo de sorrir. Se não você não perdeu o motivo de sorrir, você tem esperanças. Se você tem esperanças, nunca desista.
São palavras queimadas, não existentes, palavras em minha mente, frases, textos, você sabe, uma imaginação fértil pode fazer muita coisa, menos tornar reais os sonhos.
É fofo quando um garoto faz algo por você. Não importa se ele sabe ou não. Na verdade, é mais fofo ainda quando ele não sabe fazer, mas do mesmo jeito tenta, por você.
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