Alunos Amigos dos Professores
posssivelmente, aqui no brasil , a melhor solução para os alunos das redes publica de ensino consitira no uso de conteudos transmitidos por meios dos celulares transmitidos por meios dos celulares com internet.
exemplo dessa situação vem do do estado de sao paulo, no qual a secretaria de educação negocia com as operadoras o ptrocionio pra abnacar a conexao de wi-fi dos alunos que tenha m ao menos um smartphone.
Esse periodo vai exigir dos gestores que pensen fora da caixa .
no meu ponto de vista ,ess sera oportunidade para repensaro papel da escola e dos estuadntes .Os pais,sobrecarregados pelos diferentes afazares,estão cada vez mais terceirizado para a escola o seu dever dever de educar na contramão do que a apregoa o art 205da constituica federal que afirma qie educar e um dever do estado do estado e das familias .Emuma das suas homilias , o papa francisco afirmou, em ttim preocupante chegou a hora dos pais e as maes voltarem do seu exilio e recuperarem a sua funçao educativa . oremos para que o senhor conceda ao apis esta graça : a de nao de autoexilarem da educçao dos filhos
"Quem sou eu? Quem somos nós?" Esse foi o título do livro produzido pelos alunos da EJA Itinerante de Fátima-BA, entregue no dia 11 de agosto de 2023. Nesse evento foi possível perceber o quanto os alunos, adultos e idosos, estão dispostos a expor suas características na busca de identificação pessoal e social.
Bons mestres de artes marciais ensinam aos seus alunos que a luta serve apenas para se defender e que jamais devemos golpear alguém pelas costas e em hipótese alguma devemos chutar uma pessoa caída. Quem golpeia pelas costas é traiçoeiro e desleal. Por isso, se uma pessoa estiver caída ajude essa pessoa a se levantar.
Não existe professor que ensina mal nesse mundo, mas, há alunos que não sabem explorar os conhecimentos dos seus professores. Ninguém vem com o mal para buscar o bem, assim também como o inverso.
Não podemos crucificar os alunos. Nunca se deve dizer que esses alunos de agora não sabem, são brutos, não estudam, etc. Precisamos motivá-los a aprender, mostrando o seu trabalho integro.
Daniel Perato Furucuto
Será que o mundo continua uma escola de alunos onde eles não conhecem o professor, ou tudo parou para continuar como está.
Meninos e meninas comprados e vendidos por notas na escola, para agradar professores manipuladores; ensinados assim, se venderão facilmente por coisas piores, no mercado de trabalho, para agradar patrões exploradores. '... Assim também podereis vós fazer o bem, estando tão habituados à prática do mal?' — Jr. 13:23.
Os professores deveriam ter sido para nós os intermediários, os guias para o mundo da maturidade, para o mundo do trabalho, do dever, da cultura e do progresso e para o futuro.
Acredite as derrotas são professores melhores que as vitórias. É das derrotas que vem os melhores frutos para o crescimento humano
"Os velhos jogam dama na praça, professores de tudo o que é dor...fingindo esconder a falta que faz viver um grande amor...nada mudou..."
Nós, os superiores (líderes, chefes, políticos, palestrantes, professores, pastores, padres, 'príncipes', 'princesas' e por aí vai) no alto de uma montanha chamada certeza, inspiramos confiantes nossos pensamentos e ideais, confortáveis pelo prazer de calar o mundo ao sopro das nossas verdades. Um ar puxado de um nível acima, que devolvido ao ambiente, gera um mover de desafetos, desentendimentos e desencontros.
Nós fugimos pra torre mais alta, tentando esconder nossa culpa, nossa baixa auto-estima, insegurança, erros passados. De forma inconsciente, nos sentindo ameaçados, reagimos fugindo para este lugar intocável.
Atras da máscara da importância, da decisão e munidos de bons argumentos ou mergulhados em devaneios, nós os soberbos, tentamos dominar os inferiores, como num extinto de sobrevivência.
O que nos faria descer ou cair da torre?
Caí quando amei. Quando dei mais importância ao outro do que aos meus critérios, certezas e argumentos. Quando abri os olhos e vi a pessoa que amo, vi o que sempre considerei errado, inaceitável, intolerável e mesmo assim percebi que amava. Do lugar onde eu estava eu não podia ver ninguém além de mim. Meus medos, meus planos, minhas idéias, meu mundo.
Eu vi que estava perdendo muito com minha postura e que já não podia carregar o peso de transparecer a perfeição e a santidade. Por constatar meus erros e inseguranças escondidas, percebo que não sou imune, e estou aprendendo a permitir.
Parabéns aos professores,
Por nos fazerem ser quem somos e nos conceder o privilégio de enxergarmos o melhor de nós, mesmo quando o melhor, muitas vezes, não conseguimos enxergar em nós mesmos.
E se na vida existe a esperança de um futuro e de uma sociedade melhor, isto se deve ao professor!
FELIZ DIA MAESTRO !
A todos os meus professores ....
Que me ajudaram a desaprender preconceitos.
Que desconstruíram minhas convicções tacanhas.
Que não duvidaram dos meus ideais .
Que tiveram paciência com as minhas perguntas sem respostas.
Que foram mestres mesmo que eu não percebesse.
Que incentivaram até quando disseram -me : não !
Que são meus grandes amigos .
Que talvez eu nunca mais verei mas sempre serão parte do que sou. ..
Meu parabéns hoje não vão para os professores, vão para os professores-educadores. Não há fórmula capaz de definir a distância entre os dois substantivos.
Ser professor basta ser contratado e estar junto a uma mesa cercada de aprendizes. Ser professor-educador é ser contratado, estar junto a uma mesa cercada de aprendizes e ter o dom de fazer crescer aqueles que o cercam.
Um professor-educador não quer contratos, quer amizades. O professor-educador não implora respeito, antes de mais nada, ele o exerce. O professor-educador se manifesta por aumento salarial, mas o merece de fato.
O professor-educador é ao mesmo tempo o topo e a base da pirâmide, são as duas raízes da equação, e a fórmula! O professor-educador é substantivo biforme e pronome, que sozinho torna-se paradoxo. É substantivo abstrato, próprio e coletivo!
É metáfora, que nos faz pensar, ligação iônica, que sem oposição de pólos tornam-se impraticáveis e células, que formam o belo ser-humano! Professores-educadores não gritam, eles fazem você perceber que está errado. Não lhe estimula a ser como ele, e sim, melhor que ele.
Professores, vamos nos tornar professores-educadores!
E professores educadores: minha eterna gratidão e meus eternos aplausos.
Não estás só nesta escola chamada Terra. Tem o melhor dos professores, Jesus o príncipe da Paz. siga-o.
Educação Parte 4
Com referência à qualidade do corpo de professores, fomos informados na estatística apresentada na primeira semana de Maio que os universitários formados em Pedagogia apresentaram o pior desempenho entre todos os formados em cursos superiores em uma prova padronizada de ditado. Ou seja aqui temos um problema básico de formação para o posto de trabalho.
Mas voltando ao item anterior, o maior problema do corpo docente em todos os níveis é o fator cultural.
Por que não me dedico com alegria e afinco às minha obrigações de ensinar durante o período em que tenho que permanecer em meu ambiente de trabalho, já que gastarei este tempo de qualquer jeito?
Por que fico reclamando o tempo todos que sou mal remunerado, que não sou reconhecido etc.
A maior motivação do professor é o progresso do aluno.
Podemos também aqui nos referir à qualidade das instalações das escolas, estado do mobiliário etc. Mas também podemos aqui lembrar que todos os Estados e Municípios recebem o fundo de participação do governo federal, cujo dinheiro tem que ser aplicado no ensino e na saúde. Este fundo, caso o dinheiro seja recebido, o que não acontece desde o inicio de 2013, é suficiente para manter a educação e a saúde de responsabilidade dos municípios e estados.
Para finalizar vamos verificar as necessidades da sociedade e as obrigações do governo com relação à educação.
Desde os tempos de Roma ou antes reconhece-se que é obrigação do governo manter as artes, pesquisas, educação, saúde, saneamento, defesa etc. em troca do pagamento de impostos. Quem não lembra a frase daí a César o que é de César.
Reconhecendo-se este fato, até onde é obrigação do governo manter a educação gratuita para os seus cidadãos?
É óbvio que a educação fundamental é obrigação do governo prove-la gratuitamente e com boa qualidade.
Mas quando chegamos ao ensino médio, observamos aqui um grande ponto de interrogação.
É minha opinião particular, e todos tem o direito de discordar que a sociedade em sua estrutura necessita pessoas com diversos tipos de habilidades.
A maioria dos postos de trabalho que a sociedade oferece aos seus cidadãos e que necessitam ser preenchidos com trabalho de qualidade se enquadram naquela classificação denominada de artífice.
Uma parte dos postos de trabalho necessitam de pessoas melhores treinadas e melhores preparadas e que necessitam ser preenchidos por pessoas capazes e que tenham especialização, que se enquadram na classificação de técnicos.
Uma pequena parte dos postos de trabalham necessitam de pessoas com treinamento em universidades, aqui se enquadrando os médicos, odontólogos, advogados, engenheiros, etc
Por outro lado podemos afirmar que as pessoas diferem em suas habilidades naturais e que estas habilidades podem ser medidas através de testes denominados de testes de QI (coeficiente de inteligência) e QIE (coeficiente de inteligência emocional). Além disto um bom boletim de acompanhamento ao longo dos 8 (9) anos de ensino fundamental muito nos pode dizer a respeito das habilidades daquele cidadão.
Assim o estado pode quantificar os valores percentuais necessários das três categorias, artífices, técnicos e profissionais liberais e prover cursos em qualidade e quantidade suficientes para as três categorias, nas diferentes especialidades.
As categorias de artífices e técnicos podem ser perfeitamente atendidas pelos 4 anos (novamente os 4 anos) de ensino médio.
A categoria de profissionais liberais deverá ser atendida por um curso de ensino médio que poderá ser totalmente ou parcialmente especializado em ciências biológicas, exatas e sociais, conforme as habilidades e interesses dos jovens adolescentes.
Os cursos universitários devem oferecer em qualidade e número de vagas as diversas especialidades de acordo com as necessidades da sociedade.
É obrigação do Estado prover vagas em menor número para especialidades pouco procuradas pelo mercado de trabalho, mas que são necessários para o bom funcionamento da sociedade, tais como letras mortas, arqueologia, filosofia etc.
Este modelo aqui apresentado é em maior ou menor grau adotado pelos países nórdicos.
Devemos nos lembrar de outro dado da estatística apresentada na primeira semana de Maio que o Brasil aplica em sua educação o dobro do percentual do PIB que a Alemanha aplica em seu sistema educacional.
Gostaria de deixar aqui registrado, que não sou contra a continuação do aprendizado pelos cidadãos que assim o desejarem, mas não por conta dos impostos pagos pelos demais cidadãos.
O Estado somente tem a obrigação de oferecer gratuitamente e com boa qualidade educação para atender as necessidades da sociedade e nada mais do que isto.
Abraços a todos
Vi ontem professores fazendo greve pelo TER. Fiquei em dúvida se se tratava de professores, pois estes têm consciência de seu papel que é despertar o SER nos seus discípulos, dando a eles o exemplo.
É preciso que os professores sejam melhor pagos, pois deste modo irá ocorrer uma real valorização desta profissão e a própria concorrência se encarregará de selecionar profissionais cada vez mais capacitados.
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