Almas que Nasceram uma para outra

O trabalho só assusta as almas fracas.

Apenas as grandes almas podem julgar as grandes coisas.

Garotas como ela nasceram na tempestade. Elas têm raios nas suas almas. Trovões nos seus corações. E caos nos seus ossos.

Regra número 1: não tem volta!

A vida é uma jornada, ela não leva a um destino exatamente, mas a uma transformação.

Quando uma pessoa fica longe muito tempo, você começa a guardar na memória todas as coisas que quer contar. Tenta manter tudo organizado na cabeça. Mas é como tentar segurar um punhado de areia: os grãos mais finos escapam da mão, e, de repente, você só está segurando ar e grita. É por isso que não se pode tentar guardar tudo assim.

Não conseguimos segurar uma tocha para iluminar o caminho de outra pessoa, sem clarearmos o nosso próprio.

Uma espada empunhada mantém a outra na bainha.

Se existe uma solidão em que o solitário é um abandonado, existe outra onde ele é solitário porque os homens ainda não se juntaram a ele.

Excelência e humildade verdadeiras não são incompatíveis uma com a outra, ao contrário, elas são irmãs gêmeas.

O homem caminha constantemente de uma dor para outra.

O que diferencia uma pessoa de outra é o seu imaginário, a interpretação que dá aos fatos da vida.

Considero tão difícil combater uma obra que o público aprova como defender outra que ele condena.

Em cima do túmulo,
cai uma folha após outra.
Lágrimas também...

Uma parte do mundo troça da outra e uma e outra riem-se da sua loucura comum.

Para que o homem aprecie a sua mulher, não há nada melhor do que uma boa dose de outra mulher.

É possível substituir uma ideia por outra, menos a da liberdade.

Nada como uma boa dose de outra mulher para fazer um homem apreciar mais sua esposa.

no mesmo galho
uma formiga a passeio
outra a trabalho

O que constitui o gênio e a invenção de uma época ficará sendo a técnica, o lugar-comum, de outra. Uma onda de ideias novas, de frases bem cunhadas, que muito custaram aos seus autores, entra diariamente em circulação, e depressa se torna o palrar inconsciente dos iletrados.