Alma do Guerreiro

Cerca de 62173 frases e pensamentos: Alma do Guerreiro

Cada alma está fechada em cada mundo, sem ter a oportunidade de ver o mundo que Deus ofereceu.

Inserida por NelsonPereira

As flores encantam nossos olhos e alma.

Inserida por lunadiprimo

Ser mineiro é ter um poço na alma. Olhando a sua simplicidade rasa, ninguém se dá conta da sua profundidade.

Inserida por brunoescritor

" Tudo que sei está na minha mente mas o que gosto passou pela minha alma e deu uma volta no meu coração. "

Inserida por DudaJorge

LUA CRESCENTE

Para onde vai garota, com essa alma tão livre e esse sorriso escancarado?
Garota o seu sorriso tem som.
O som do seu sorriso é de alegria;
É um mix de música ao luar;
É lua crescente bordada com 32 vaga-lumes, seu sorriso é serenata.
Doce serenata que espanta a escuridão de qualquer noite com teu sorriso que é lua.
Garota, qual a tua história?
Me recuso acreditar que por trás desse sorriso encantador existem lágrimas.
Na verdade eu quero é mais te ver sorrindo garota!!!
Tenho certeza de algo, que, se um dia parar de sorrir, as noites voltarão a ser escuras.
Não haverá mais músicas, nem lua, muito menos vaga lumes, nem tampouco doces serenatas.
Portanto, sorria garota, você é assim, Sorriso!
Rir é seu poema.

Inserida por jesrael

⁠“Olho de Fera, Alma de Rei”
Com um olho fechado, mas a alma acesa,
ele encara o mundo — não com tristeza.
As cicatrizes falam, mas não definem,
é na dor vencida que os reis se erguem.
Não teme a sombra, nem a própria queda,
pois já dançou com a morte na selva.
E mesmo ferido, sem coroas douradas,
carrega a realeza nas veias marcadas.
Cada ruga é guerra, cada mancha, história,
não vive do medo — vive da vitória.
Não foi o rugido que o fez respeitado,
mas o silêncio forte de um guerreiro calado.
A beleza não está em ser imaculado,
mas em seguir em pé, mesmo despedaçado.
Porque a alma dos fortes nunca se apaga,
ela arde mais fundo… na cicatriz que embala.

Inserida por ZANUTE

⁠A beleza do momento reside no silêncio da alma que o vive.

Inserida por paula_ingrissy

⁠Carrego em meus ombros um peso que curva minha postura. Um cansaço na alma que há quem escute. Os dedos dos meus pés são tortos como as árvores do cerrado, carga genética, ancestral. Meu coração certamente é feito de metal, única explicação para aguentar tanta dor. Abandone os meus versos se sua linguagem delicada não encarna a dor. Não mentirei e não direi que tenho mãos delicadas que a ti se oferecem. Minhas mãos são pesadas como meus versos. E meu pulmão sofre a ação do tempo viciado. Meu corpo é largo, encorpado, como se mostrasse o tamanho da minha dor. Ninguém entenderia, eu sei. Acusariam-me de vítimas também é eu já não posso chorar. Preciso encarar a vida sem lágrimas, porque um dia sucede ao outro. Eu não fui feita para o amor. Todo o meu corpo é minha alma é feita do pó da paciência. E apesar de tudo meu cérebro segue um mantra de um dia tudo será melhor. Oh Pandora, que guardou a esperança. Sigo meu destino traçado nas linhas de minha mão e já é tarde para falsear que a vida me arde, como uma febre. Espero que um dia a brisa me leve.

Inserida por monalisa_1

Quem Sangra Com Você
Nos dias frios da alma cansada,
Quando a dor cala, mas pesa no olhar,
Há quem estenda a mão sem palavras,
E apenas por estar… já sabe amar.
Família não é só laço de sangue,
É quem fica quando o mundo te esquece.
É quem luta, se machuca e ainda assim te ergue,
Enquanto a plateia só te observa e desaparece.
São esses que dividem os silêncios,
Que choram contigo sem precisar razão.
É no caos que se revelam os eternos,
É na queda que se vê quem tem coração.
Não se engane com os sorrisos ao redor,
Nem com os aplausos que vêm na vitória.
Porque no palco da vida, o que importa,
É quem escreveu contigo a sua história.
Família é quem sangra com você,
Na dor, no amor, na luta e na fé.
O resto? Apenas figurante do cenário,
Que aplaude, mas não sabe o que é de pé.⁠

Inserida por ZANUTE

⁠Nas profundezas da alma, onde a luz mal alcança, é lá que habitam os fantasmas do que poderia ter sido. Mesmo nas sombras mais escuras, um olhar pode iluminar tudo e fazer o coração enxergar a luz novamente.

Inserida por TomasBL

⁠ Silêncio que Vê
Veja tudo. Não diga nada.
Há poder na alma calada.
Nem todo eco precisa soar,
Nem todo olhar quer julgar.
Observe o mundo com doçura,
Com olhos cheios de ternura.
Há milagres em cada esquina,
Mas só enxerga quem se inclina.
O sábio vê sem apontar,
Escuta sem se apressar.
Há força em quem silencia
E fala só com empatia.
Veja a dor, sem espalhar.
Veja o erro, sem condenar.
Veja a luta, sem zombaria.
Veja a fé, mesmo em agonia.
O silêncio não é omissão,
É lapidar do coração.
É preparar o gesto exato,
O abraço firme, o bom ato.
Veja tudo. Guarde o olhar.
O mundo precisa de quem sabe escutar.
Pois quem muito vê e pouco diz
Planta paz onde ninguém é feliz.

Inserida por ZANUTE

⁠“A alma inquieta que busca aplausos está distante do palco da verdade.

Inserida por Ulisses_Santavico

O Despertar da Fonte**

Despertar…
É lembrar o que a alma já sabia,
Que a Fonte que te gerou,
Nunca esteve longe, nunca partia.

Não é em templos de pedra,
Nem em vozes que gritam no altar,
É no silêncio do peito aberto
Que Deus começa a falar.

Procurar fora é se perder no véu,
É tentar achar o céu
Num mapa que não leva
Ao centro do teu papel.

O verdadeiro templo?
É você, em carne e luz.
É quando a presença se firma
E tua essência reluz.

É abrir o canal do sentir,
Com verdade e frequência vibrar,
Ser ponte entre céu e chão,
Sem mais precisar buscar.

Deus não está em um lugar,
Está em tudo o que há —
Mas é dentro de ti, no agora,
Que Ele mais brilha, que Ele está.

⁠Reflexão:
Sabe, quando ignoramos o chamado da alma, o silêncio vira peso.

Inserida por sol_sorte

⁠A Alma que Ousa: Caminhos Fora da Multidão

Se você realmente deseja compreender o quanto é resistente à mudança, analise a sua disposição em se desafiar a fazer aquilo que acredita ser necessário. Todos nós sabemos que precisamos mudar. A vida não se resume ao que nos é apresentado, ao que o sistema impõe ou às rotinas que seguimos automaticamente. Para alcançar resultados diferentes, é necessário agir de maneira diferente, não seguir o que todos fazem, mas ousar ir além.

Fala-se muito sobre outros planos, milagres, experiências intangíveis. Porém, na prática, isso raramente se manifesta. Por quê? Porque precisamos buscar além do que nossos olhos enxergam, além do que nos foi contado. Nossa alma carrega consigo um acordo espiritual, e os desafios são portas de acesso ao novo, ao desconhecido.

Sim, a ideia de transformação parece difícil. Mas quando damos o primeiro passo, geramos uma energia que abre o portal da alma. É então que a ajuda surge, suavizando o caminho e revelando pistas que só conseguimos perceber em silêncio, na quietude interior.

Você já parou para refletir sobre o que veio fazer na Terra? Mesmo que existam padrões, cada vida traz consigo uma particularidade única. Escutar a voz do silêncio, observando além da tela do celular, é essencial para perceber aquilo que o mundo nunca irá revelar. É na solitude que permitimos ao espírito nos direcionar através da intuição.

Se não sairmos do ruído do coletivo, nossa jornada será uma repetição de idas e vindas através da reencarnação, até compreendermos a lição. Não estamos aqui para nos distrair, mas sim para evoluir. Emancipar a alma e retornar ao nosso verdadeiro lar espiritual exige coragem, e esse caminho raramente é o mesmo que a multidão escolhe.

Inserida por fluxia_ignis

⁠ A Jornada do Herói Ferido
> “Eu desci ao abismo da minha alma. E ali, onde todos fugiram, eu permaneci. Sozinho. Mas não em silêncio. Eu ouvi o chamado. Não o chamado da glória, mas o da verdade. O herói não é o que vence dragões lá fora — é o que doma os monstros dentro.
E mesmo ferido, mesmo cego, mesmo exausto… ele volta.
Ele volta, porque entendeu: a jornada é dele, mas a chama é do mundo.”



— Purificação

⁠🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


---

“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


---

Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.

⁠🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


---

“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


---

Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


---

“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


---

Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.

⁠Sou uma árvore centenária, que brota em um corpo de menino. Minha alma é um livro antigo, cheio de histórias, cheio de sabedoria. Meus olhos são dois poços de água profunda, onde o tempo se reflete, onde a eternidade habita.
Sou um homem que já viveu mil vidas, e ainda assim, sou um menino que brinca com o universo. Minha presença é um silêncio que fala, um vazio que está cheio de significado. Eu sou o resultado de todas as minhas vidas, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo.
Eu sou um enigma, um labirinto, onde a verdade se esconde e a mentira se revela. Mas eu não tenho medo do desconhecido, porque eu sei que sou o guardião de meu próprio destino.
Eu sou um rio que flui sem parar, mas que ainda assim, é profundo e tranquilo. Minha superfície é lisa e brilhante, mas minhas águas são turbulentas, cheias de correntes e redemoinhos. Eu sou um vulcão que dorme, mas que pode acordar a qualquer momento.
Minha vida é um tapete ricamente tecido, com fios de alegria e tristeza. Eu sou um poeta que escreve com o coração, e que canta com a alma. Eu sou um homem que ama profundamente, e que pode detestar com a mesma intensidade. Eu sou um ser humano, com todas as minhas contradições, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo. Mas eu não tenho medo de mim, porque eu sei que sou um ser em evolução.
Eu sou um rio que flui, um vulcão que dorme, um poeta que escreve, um homem que ama. E eu continuo a fluir, a dormir, a escrever, a amar, a viver. E quando eu finalmente chegar ao fim do meu caminho, eu saberei que vivi, que amei, que escrevi. E que deixei um pedaço de mim mesmo, no coração de todos que conheci. E assim, eu me tornarei imortal, um eco que permanecerá para sempre. Um eco de amor, de poesia, de vida. E eu serei feliz, porque vivi.
(“O velho jovem de mil vidas”, de Douglas Duarte de Almeida)

Inserida por douglasduarte

Eu me desnudo sem medo de cair, sem rede de segurança, sem véus para esconder. Minha alma é um abismo, profundo e escuro, onde apenas a verdade pode respirar.

Eu me exponho, como uma ferida aberta, sem curativos, sem disfarces, sem medo de sangrar. Meu coração é um grito, um berro de silêncio, um sussurro que ecoa, sem palavras para dizer.
Eu sou a minha própria sombra, a minha própria luz, a minha própria verdade, sem filtros, sem disfarces. Eu me desnudo, para me encontrar, para me conhecer, para me amar. Sem máscaras, sem véus, apenas a minha essência.
Eu me exponho, como um rio que flui, sem margens, sem fronteiras, apenas a corrente da minha alma. Meu ser é um espelho, que reflete a verdade, sem distorções, sem sombras, apenas a luz da minha existência.
Eu sou a minha própria criação, a minha própria destruição, a minha própria redenção, sem culpa, sem pecado. Eu me desnudo para me libertar, para me soltar das correntes que me prendem, das sombras que me cercam.
Eu sou a minha própria liberdade, a minha própria prisão, a minha própria escolha, sem medo, sem arrependimento.
(“Nudez”, de Douglas Duarte de Almeida)

Inserida por douglasduarte