Alma do Guerreiro

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Gostaria de pintar um dia a alma de um amigo gay de purpurina. Eles ja são tão brilhantes por fora.

A alma corajosa não é aquela que se dispõe a revidar o golpe recebido e sim aquela que sabe desculpar e esquecer.
Chico Xavier (Emanuel)

Não tenho dúvida alguma sobre a imensurável grandeza da alma feminina. Por mais que a história da humanidade fale mais de homens do que de mulheres, nós homens, em verdade, somos vultos coadjuvantes dos nossos próprios feitos. Dentre as incomparáveis façanhas de ser mulher, o dom de ser mãe é o maior de todos. Não tenho pudor algum para admitir que tudo existe por causa da mulher. Ao parafrasear Vinícius de Moraes e sua poesia, eu digo: "Os pais que me perdoem, mas ser mãe é fundamental”.

Entre...

Em meu corpo,
em meu coração,
em minha alma!
Eu estava
lhe esperando
Fique à vontade...

O que é amar? Se não o sublime suspiro de uma alma desesperada e desamparada pela falta de sua semelhante?

Nunca perca a capacidade de abrir um sorriso,mesmo quando a alma estiver rastejando e o coração sangrando...Sorrir é próprio de alguém teimoso,mas teimoso em ser feliz,gente feliz nunca desiste.

Sensualidade, perfume da alma de pessoas bem amadas.

ALMA GÊMEA


Alma Gêmea...

Chega de repente, como uma luz

para iluminar sua vida

A energia que te faz vibrar

O coração disparado à pulsar

O brilho nos olhos é evidente

O sorriso no rosto é transparente

A certeza de que o amor aconteceu

História de AMOR

que foi vivida e interrompida

A vontade de estar juntos novamente,

a sintonia que se faz presente

AMOR vivido intensamente

São emoções, sentimentos,

que não há como definir,

somente sentir!!

Não é preciso explicar,

o coração entende, sente e transcende!!

O que faz uma pessoa deixar de ser admirada,é quando a vaidade e o orgulho,toma conta de sua alma.Cresça,tenha sucesso na sua vida,mas jamais deixe de ser humilde e acima de tudo ame.

“A arrogância, irmã gêmea da mediocridade, é o veneno mais contundente da alma e do espírito, ela pode ferir sua vítima, mas seu dano maior será para si próprio no decorrer de sua miserável existência”.

Só quero sentir no meu coração, tudo que me eleva a alma.

Tudo que me toca a alma...é quando o olhar do outro enxerga e faz a diferença no mundo.

A alegria da minha alma mata o me corpo, mas não se satisfaz.

Queima o sangue um fogo de desejo,
De desejo a alma é ferida,
Dá-me os teus lábios: o teu beijo
É o meu vinho e minha mirra.
Reclina para mim a cabeça
Ternamente, faz que eu durma
Sereno até que sopre um dia alegre
E se dissipe a névoa noturna.

Permita que sua alma diga para onde ir. Sinta o que seus sentimentos querem te dizer.
Eles te dizem para ter calma. Respirar. Ouvir o silêncio, o barulho da rua, o tic-tac do relógio. Dormir até mais tarde sem culpa. Permitir-se errar. Aprender e reescrever sua história.

"A alma é uma coleção de belos quadros adormecidos envoltos pelas sombras. Vez por outra, entretanto, defrontamo-nos com um rosto - não precisa ser um rosto inteiro, basta uma música na voz, uma maneira de olhar, ou um jeito de tocar com a mão... - que, sem razões, faz o belo quadro adormecido acordar. Quando isso acontece, somos possuídos pela certeza de que esse rosto é o que procurávamos desde toda a eternidade... O corpo estremece...

Estou tentando me cegar junto aos cegos. Sobreviver numa sociedade falida emocionante sangra a alma. Prefiro pessoas malucas que sentem, aos sãos que mentem.

Eu não digo que os corpos parecem simplesmente seres externos ou que minha alma parece simplesmente dada na minha autoconsciência, quando afirmo que as qualidades do espaço e do tempo – segundo as quais, como condição da sua existência, coloco aqueles e esta – estão no meu modo de intuir e não nesses objetos. Seria um erro meu se transformasse em mera ilusão (Schein) aquilo que devo considerar como fenômeno.

O perdão é o alento que sua alma anseia para a restauração de seu espírito, ou você o pede ou o aceita para voltar à vida.

O que está escrito aqui, meu ou de Ângela, são restos de uma demolição de alma, são cortes laterais de uma realidade que se me foge continuamente. Esses fragmentos de livro querem dizer que eu trabalho em ruínas.
Eu sei que este livro não é fácil, mas é fácil apenas para aqueles que acreditam no mistério. Ao escrevê-lo não me conheço, eu me esqueço de mim. Eu que apareço neste livro não sou eu. Não é autobiográfico, vocês não sabem nada de mim. Nunca te disse e nunca te direi quem sou. Eu
sou vós mesmos. Tirei deste livro apenas o que me interessava – deixei de lado minha história e a história de Ângela. O que me importa são instantâneos fotográficos das sensações – pensadas, e não a pose imóvel dos que esperam que eu diga: olhe o passarinho! Pois não sou fotógrafo de rua.
Já li este livro até o fim e acrescento alguma notícia neste começo. Quer dizer que o fim, que não deve ser lido antes, se emenda num círculo ao começo, cobra que engole o próprio rabo. E, ao ter lido o livro, cortei muito mais que a metade, só deixei o que me provoca e inspira para a vida: estrela acesa ao entardecer.
Não ler o que escrevo como se fosse um leitor. A menos que esse leitor trabalhasse, ele também, nos solilóquios do escuro irracional.
Se este livro vier jamais a sair, que dele se afastem os profanos. Pois escrever é coisa sagrada onde os infiéis não têm entrada. Estar fazendo de propósito um livro bem ruim para afastar os profanos que querem “gostar”. Mas um pequeno grupo verá que esse “gostar” é superficial e entrarão adentro do que verdadeiramente escrevo, e que não é “ruim” nem é “bom”.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.