Alimentar

As pessoas são assombradas por coisas do passado e preferem se alimentar da ilusão do que da realidade

"Um humano frágil e inseguro vê ameças onde elas inexistem. É típico das ilusões se alimentar de aparências, culpas, eufemismos, fantasmas
e sacrifícios."

Quero eu viver na sua fantasia e me alimentar da sua presença...

"Não sei alimentar os medos que precisam nascer, viver e morrer em mim."

Será que Fernando Botero, o pintor dos gordinhos, ao ouvir falar em regime alimentar, perde a inspiração?

Morro aos poucos sem sofreguidão, secando à sombra, sem alimentar-me dos sorrisos seus.

É impossível alimentar um relacionamento quando ele é amparado pela fraude humana.

Os velhos instintos,partilhados universalmente que levam a acasalar e se alimentar,têm tendência à hipertrofia.

Por que a fome que tenho, o mundo físico não pode alimentar.

Não posso alimentar-me de luz, como alguns apregoam, porque minha tomada não está conforme o último padrão imposto pelo governo. Sou do tempo do "gato" e da gambiarra.

A dor só fica se você alimentar ela.

Cansei do meu medo e pior não consigo alimentar minha coragem.
Sofro por não ser quem gostaria e ninguém percebe que o que é certo pra eles pode não ser pra mim. Não preciso de ir num médico, só preciso ser livre.
Ninguém precisa ter medO. Eu tenho juízo. Só não quero viver no meu mundinho. QUERO A REALIDADE... Ou melhor, não quero, preciso!!

Teríamos um mundo muito melhor se boa parte das pessoas não dedicassem seu tempo para alimentar apenas os seus egos...

Reeducar-se envolve aprender a se alimentar adequadamente, mas também é fazer uma faxina psicológica... Só mudamos comportamento quando alteramos algo em nossa mente, por isso que muitos emagrecem, mas não mantém a perda de peso a longo prazo, porque apenas restringiram a alimentação e não alteraram nada interiormente

No encontro de uma Constante - Se importar

Quantas vezes terei que morrer
Ficar só
Alimentar-me de seu rancor
E depois apenas fingir que nada existiu?

Dentro de mim, apenas uma pena
Por perceber que não tem
Como continuar a luta por esse amor.

Por isso passei apenas a existir
E agora é tarde para reviver
Todos aqueles momentos.

Estou indo
Não para longe de ti
Apenas para mais perto de mim
Onde eu posso realmente respirar
E chorar pelo que é certo
Quando as memórias aparecerem.


(trecho)

Escrevo para o meu filho(a)!


Sabe o que é alimentar um sonho, apanhar nos braços, acalentar e proteger de tudo e todos!
Escrevo para o meu filho(a), que apesar de um sonho, idealizo cada momento, cada pedacinho seu, seus olhos, seu cabelo, seu cheiro, seu sorriso. Ah! O seu sorriso pareço escutá-lo, tão harmônico e singelo, pura melodia.
Escrevo para o meu filho(a), versos sem rostos, palavras sem direção, cuidados sem foco.
Escrevo para o meu filho(a), luz para seus caminhos, oração para sua proteção, carisma em suas amizades.
Escrevo para o meu filho(a), conquistas sem horizontes, vitórias esbravejantes, sabedoria transcendente, cultura assistida.
Escrevo para o meu filho(a), pedaço de minha alma, oxigênio de minha vida, razão de minha razão, amor incondicional, vida de meus sentidos, orgulho de meus sonhos!
Meu filho(a), meu sonho, minha vida!

Sentimentos de amor e carinho são fios condutores para alimentar a energia da alma.

Gilmar Fontes.
Mural
Senhor, ajuda-me a alimentar-me da tua palavra diariamente, para que nunca tenha fome do que nao gera vida.

Um livro pode alimentar uma pessoa vinte pães podem matar duzentas pessoas.

Ódio II

ÓDIO II

Amo alimentar o meu ódio
Quero beber deste ódio eternamente.
É ele que nutre a minha existência
Sem essa lâmina não consigo enxergar a indiferença.
Na indiferença dos outros
Encontro a minha sensatez
A minha filosofia do amor que pensa
Na ciência que investiga
No estudo que analisa.
Ao me alimentar do ódio
Estudo a paixão que desequilibra
O orgulho que enlouquece as pessoas
O sensualismo que envenena.
Necessito do ódio para saber
Lidar com a indiferença.
Pode vir de terno, vir com olhos, boca, coração e cérebro
Nada, nada mesmo dará conta dessa presença
Muito menos da ausência.
Por isso preciso de beber mais ódio
Pois é neste ódio que preciso de um coração
De uma frieza, de um raciocínio
Mesmo que doente.
Preciso aprender, e o ódio é a matéria-prima dessa ânsia que alimento.
Este alimento está no objeto do ódio
Alimenta o meu rancor, a minha ira
O meu pouco humor e
A minha pouca sabedoria para entender
E aturar.
Quero o ódio para mim, dessa forma
Nunca serei indiferente.