Alguem te Engana uma vez a Culpa e Dela
Permita. Permita uma renovação para sua alma, tudo vai depender da força que depositar em suas asas, eleva teu olhar para o alto e almeja os teus sonhos. Confie na noite e peça a ela que lhe planeje um amanhecer passivo com o sol sorrindo, e prometa que quando acordar pela manhã vai recebê-lo com o sorriso da vida. Então, abra as asas ensaia o voo e vai, e entenda que tudo na vida depende da força que depositas nela, tudo é Divino se acreditar.
Há Duas Pessoas.
Uma utiliza o Amor e a outra o Ódio.
Há de haver comunhão entre elas?
Não.Pois a Luz jamais será companheira das trevas.
Caso aconteça que o Ódio consuma o Amor ou o Amor consuma o Ódio , assim haverá comunhão entre eles.
Uma ligação, uma mensagem, um olhar, um sorriso, um beijo. Não programe a sua vida, pois as melhores coisas acontecem naturalmente, deixa rolar o tempo é o pai das respostas
A felicidade é uma porta que se abre apenas de dentro para fora. É como a pérola que fica na ostra e só nasce depois de enfrentar vazios, preparando-se assim para a vida lá fora, brilhante e valiosa.
"Fazer amor" é uma fantasia dos devassos, os ricos compram pronto esse amor e seus atributos. O resto são obrigações impostas.
Apontava para as estrelas do céu como quem rogasse: por favor, uma verruga! E, num sinal de vacância cognitiva (ou não), sentia um desejo libertino de fugir do mundo num casco de uma tartaruga. Escrevia compulsivamente como quem escreve um testamento e deseja legar uma memória ao Amor. Não se aquietava enquanto dormia. Entre sonambulismos e desvarios era: ele mesmo, a moeda de uma face, o capim da caatinga. E, tampouco era tão pouco, por ironia semântica. Fez-se poeta, pela simples liberdade que há em poder versificar(se).
Um jovem escritor.
Minha vida é como uma imensa praia de muito areal e pouca maré. Preciso de água: as dislexias em semântica, passarinhos a miar nas sentinelas dos caranguejos, sóis a formar plebe em nome da lua. Dispo-me. Não tenho vergonha de me expor. Salve Drummond que compreendeu toda precisão do mundo: pessoas, cafés, livrarias. As notas estrugem como vulcões: música, versos, pelicanos e outras delicadezas tímidas do dia. Há em mim enxaquecas dos byronianos, a vontade de encontrar o que perdi (despretensiosamente), fichas de carrossel. E essa manhã que ainda não raiou... Volta?
; é como se, diante disso tudo, eu visse (sozinho) a aguinha do córrego marejar debaixo de uma ponte velha. Lembro-me sempre daquele belo quadro da copa de minha avó a figurar pieguices de camponesas, pobres camponesas. O lustre não suportou tamanho calor: frangalhos. Onde ficou meus suores, meus pelos despetalados, os beiços cintilantes? Sei lá.
... só ficou a poesia. O restante na estante, o mar levou. Subverto sinais gráficos, afronto a língua, blasfemo as compilações e sintaxes. Deus habita nas ruas vazias de minha alma, naquele solzinho gostoso que, vez em quando, põe a vista barquinhos fagueiros.
? Onde está você. Pois seja cada linha dessas não-ditas nas entrelinhas: inevitável e inconscientemente: saudade:
MEMÓRIA
Minha avó fazia café bem doce. Talvez, por uma necessidade de se procriar além dos filhos legítimos. Biscoitos na gordura, pão de queijo no forno, bolo de chocolate em cima da geladeira. O cenário aparentemente bucólico escondia guerra das mais matutas em orvalhos e outras fragrâncias. Cheirava a cozinha um cheiro forte do que se come. No quintal, cheiravam as flores um cheiro que se vislumbra. Alimentar dos produtos da casa vigorava a minha carne. Alimentar do beija-flor que tomava o néctar de hibiscos em diversos matizes alimentava a minha alma. O cachorro latia freneticamente. Eu não sabia que o bichinho também comia: a alegria das folhinhas em domingo. Ao pé da jabuticabeira, meu Drummond chorava todos os lirismos nascidos da terra caudalosa, terra de muitas veredas e rupturas. Minha mãe afagava meus cabelos, o pai e os tios viam futebol, a pequena irmã devorava porções de desenhos animados.
Não fosse eu poeta, esta prosa seria pólvora. Não fosse eu poeta, partículas cintilantes de minha vida perderiam na guerra dos tempos que não se curam: saudade.
O problema não,esta nos homens. esta na mente de uma mulher ,que sempre pensa que os homens são,todos iguais !
Ei!
Eu sou
o ano novo.
Não adianta
você dizer que
está apaixonado
por mim e ter uma
quedinha pelo ano passado.
O que precisa pra ser feliz?
Uma dose de loucura pra esse mundo tão sério é claro.
Ah, e pessoas que fazem parte desses momentos, principalmente os que nos amam.
O que é uma foto?
Momento? Idolatria?
Sinto que algumas fotos são mera expressão do coração do autor. Seja auto estima, felicidade, satisfação, prazer... Encontrar motivos leva tempo, e nem sempre temos esse tal tempo a nosso favor. Sejamos então simplesmente felizes pela vida, por quem somos, por quem temos ao nosso lado. Sejamos felizes por nós mesmos.
....e a vida como uma caixinha de surpresas! Uma verdade esquecida! Precisa sim, ser mais valorizada, preservada e retomado o seu verdadeiro sentido.
Render graças e dar glória ao nosso Deus é o que nos cabe fazer à Ele, que já não se mostra tão tolerante a esse suicídio coletivo! E não adianta culpá-lo pela chuva forte, pelos tremores, vendavais ou deslizes de terras, nem pela elevação das marés, pois tudo está depositado e debitado em nossa conta conjunta. Ah!, ...e por nós mesmos!!!
Não somos um corpo. Temos um corpo. E neste corpo habita uma Alma. Somos a Alma.
A Alma é a nossa Pura Essência. E dela chega até nós os mistérios das vivências. presente, passado e futuro se misturam e nos trazem a dádiva da criatividade. Onde podemos buscar o nosso verdadeiro EU. A minha Alma reconhece a tua Alma. E eu quero te lembrar de quando andávamos nas Estrelas.
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