Alguem que Nunca Existiu

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Felizes os que encontram no fim da vida alguém que lhes diga: Você não serve para nada, mas eu não sei viver sem você!

Preciso de alguém que me faça abrir os olhos para a realidade sem desfazer a imprecisão dos meus sonhos quando quero enxergar a vida, o mundo, o amor de olhos bem fechados.

Nada prejudica mais uma amizade do que conhecer a rotina intestinal de alguém

Quanto mais alguém está próximo do céu, mais ele deseja estar ali. Porque Cristo está ali. Porque quanto mais freqüentes e firmes são nossas visões dEle pela fé, mas anelamos e gememos pela remoção de todas as obstruções e impedimentos. O gemer é um desejo veemente, mesclado com tristeza, pela falta daquilo que se deseja.

Se um dia alguém der em cima de seu namorado e lhe vier o ciúmes, reflita:
Quem beija ele? Quem abraça ele?
Quem está com ele? Quem ele liga e diz que ama? Com quem ele passa os finais de semana? Com VOCÊ!
Então, espera aí, quem é mesmo que está com ciúmes?

Alguém disse um dia que para todo erro há perdão. Você também acredita nisso? Será que perdoar incondicionalmente é o melhor caminho para se resolver as contendas humanas, ou é apenas uma forma da gente justificar a nossa incapacidade de sufocar o mal que há em nós e oferecer aos outros só aquilo que temos de melhor?

Por que fazemos tanta questão de exaltar os nossos erros como um “aprendizado necessário”? Pensando assim, aos poucos a humanidade vai assumindo uma explícita falta de vergonha em agir sem pensar nas conseqüências. Os seres humanos saem por aí “atropelando” pessoas e sentimentos, e depois simplesmente pedem perdão e seguem suas vidas como se tudo fosse normal.

Eu sei que errar faz parte da bestial natureza humana, e os nossos deslizes, geralmente, são passíveis de reconsideração, mas a maldade premeditada, a meu ver, tem uma conotação muito mais grave do que um simples erro de conduta. Maldade é uma coisa que eu não consigo relevar assim, a toque de caixa.

Na verdade há certos pecados que talvez eu nunca consiga perdoar. Existe uma crueldade irretratável na brutalidade sanguinária dos homens; nas mentiras que são levadas adiante; nos enganos oferecidos como se fossem a salvação; nas ilusões travestidas de falsas esperanças; nas promessas vazias que nunca irão se cumprir e nas traições engendradas para enganar as pessoas que dizemos amar.

Juro que eu até já tentei ser uma pessoa mais evoluída, “dar a minha outra face”, “acolher os meus inimigos” e “perdoar erros imperdoáveis”, mas esses adágios beneditinos são maiores do que eu e superam todos os meus esforços em ser bonzinho e tolerante com os pulhas de plantão.

Esse tabu parnasiano que nos obriga a perdoar a quem quer que seja, sob pena de sermos desqualificados como demônios rancorosos, ataca frontalmente um direito legítimo de não querer perdoar a quem nos feriu de alguma forma. Através dessa teoria do perdão incondicional, somos praticamente constrangidos a acreditar desde cedo que o dever de perdoar é muito mais importante do que o mandamento sagrado de jamais fazer mal a alguém.

Mas não me vejam como um rancoroso qualquer... O meu coração perdoa fácil a palavra mal colocada, o julgamento precipitado, a ofensa na hora da raiva, o grito no meio da discussão, ou a incapacidade que muitos podem ter de compreender as minhas razões. O meu perdão está pronto para acolher aqueles que me atingem por ignorância, e não por mera crueldade.

Uns dirão: “Mas se até Cristo perdoou”! Que Cristo me perdoe então por todas as vezes que eu não conseguir perdoar a quem me causou algum dano. É que eu sou verdadeiro demais para fingir as coisas que eu sinto, e eu não consigo enganar ninguém com o meu jeito transparente de me posicionar diante da vida. Sou uma pessoa com a essência à flor da pele, e eu não permitirei jamais que a minha integridade e a minha honra sejam alvos da iniqüidade de ninguém.

Que me perdoem também aqueles a quem o perdão é conveniente ou serve de muletas, mas eu creio que a teoria do perdão incondicional é apenas uma fábula inventada para confortar os desprovidos de amor próprio e os canalhas que nos espreitam. Não sou nem um, nem outro. Trago comigo gentilezas nos bolsos e me antecipo com bom senso a qualquer tentação de fazer o mal a alguém.

Mas, se mesmo depois de sofrer uma injustiça qualquer, a minha vontade de perdoar se fizer tão grande quanto o meu amor pelo próximo, que o meu perdão seja dado ao meu tempo, e não no tempo da leviandade de quem me prejudicou e agora quer a minha reconsideração. Na verdade, é essa tal garantia de perdão incondicional que encoraja o injusto a atentar contra os seus semelhantes.

Enfim, não temam as minhas mágoas... No final eu sempre hei de voltar atrás. Apesar de rancoroso eu sei que existe uma certa nobreza em mim, mas o meu perdão é apenas a esmola mais chinfrim que eu posso oferecer aos pobres de espírito que trocaram o imenso valor do meu apreço, pela mais reles das moedas que é o meu pequeno e mísero dom de perdoar.

Não importa o quão bom você seja, acredite, você vai ser ignorado por alguém.

Não tem como alguem entender como eu me sinto, porque nem eu mesmo entendo.

Percebi hoje que você não me ama, não te culpo por isso, mais eu preciso culpar alguem embora saiba que a culpa é minha mesmo, pois sempre soube que não me amava só não queria enxergar.

- O Encanto
Quando conhecer alguém, não espere que esta pessoa seja perfeita, isto só gera decepção.
Procure entender que ela tem defeitos e qualidades e que você ama cada um nela
Entenda que você conheceu este alguém desta forma e não tente mudá-lo jamais, se não o encanto se quebra...
Apenas ame.

E sempre funcionou bem assim; era só começar a gostar de alguém que eu dava um jeito de ir embora. Mas com você não deu, só consegui ficar.

Não se alcança o coração de alguém com pressa.

Se você aumentar o número de empregos no Brasil, a tendência de alguém procurar um hospital diminui.

Sou

Sou alguém que fala o que sente
Que não tem medo de amar
Que ama os cahorros da rua, os mendigos
Ama os velhos nos asilos
E seus restos de sonhos

Sorrio por tudo e por nada
Dou a mão a quem me ofende
E choro por aquele que me odeia

Não tenho inimigos, e nem os quero
Na terra, tesouros não guardo
Os quero no céu me aguardando

Apanhei muito na vida, de mãe, de irmão
Mas os amo incondicionalmente

Não sei direito quem sou até hoje...
Tenho dois nomes, um de sangue , um de cidadão

De criança adotada, virei a filha mais amada
A irmã mais requisitada
A Tia mais concorrida
E a mãe mais engraçada

Só sei chorar á toa
E rir á toa também
Prefiro sorrir, pra conservar a juventude
Mas quando choro é sempre por amor
Nos mais variados sentidos

Sou assim, com um pedaço de Deus na alma
E um coração sincero e encharcado de amor pra dar

Se gostar de alguém não demore para declarar-se, quem muito demora ao invés de virar noivo, logo acaba virando padrinho.

Você não desiste do amor, você simplesmente cansa dele, pelo simples fato de que alguém lhe machucou e te fez sofrer o suficiente para você ter se tornando uma pessoa assim.

Há muita verdade nessa afirmação. Todos já viram alguém “envelhecer da noite para o dia” ao passar por uma crise financeira ou emocional.

O que é exatamente esse padrão de pensamentos a que chamamos preocupação, e que parece ter o poder de envenenar nossa existência?

É possível até mesmo afirmar que a preocupação causa o envelhecimento, pois ela acelera o tempo. A preocupação é obviamente um hábito. O hábito de se atormentar por coisas que já passaram ou pelas que ainda podem acontecer. Ela não tem nada a ver com o presente.

Analisemos primeiro o passado. Ainda não se conhece nenhum meio de mudar o que passou. O passado é irrevogável; o tempo anula todas as possibilidades de torná-lo diferente. Viver em meio aos enganos e mágoas do passado é totalmente improdutivo.

Além do mais, esse tipo de atitude é nocivo, pois libera no organismo substâncias tóxicas que aumentam a pressão arterial e sobrecarregam o coração. A melhor postura é reconhecer os erros passados, aprender com eles e deixá-los ficar em seu devido lugar, no passado.

Para dedicar toda a atenção ao presente é preciso a percepção sadia de que o passado se foi para sempre. A preocupação é a recusa psicológica de aceitar esse fato.

E o que a torna parte aparentemente inevitável da vida é o fato de os erros, as mágoas, os ressentimentos e as injustiças deixarem na mente vestígios que afetam o organismo através da conexão psicofisiológica.

Há um segundo tipo de preocupação que se ocupa de tentar evitar a dor pelo controle do futuro. Um de meus colegas me deu um bom exemplo desse modo de agir. Ele tratou uma paciente durante vinte anos, e, nesse período, ela o visitava duas vezes por ano para fazer exames físicos completos.

Sempre que aparecia, demonstrava grande preocupação com a possibilidade de ter um câncer. Embora não tivesse nenhum sintoma da doença, ela inventava uma série de queixas que obrigava o médico a pedir uma bateria de exames apenas para assegurá-la de que não tinha câncer. Essa cena se repetia ano após ano.

A cada consulta o médico fazia o que podia para convencê-la de que estava livre da doença, e todas as vezes ela perguntava: “Tem certeza?” Certa vez, porém, depois de analisar o resultado dos exames, o médico veio com más notícias.

Disse à paciente que ela tinha câncer. Ao que ela respondeu, com uma espécie de expressão de triunfo: “Não falei? Faz vinte anos que venho dizendo a mesma coisa!” Em sua preocupação, essa mulher imaginou uma doença que ela temia mais que tudo. De tanto dar atenção a esse medo, ele acabou se tornando realidade.

A consciência tem meios de alterar os fatos. Nosso subconsciente pode transformar aquilo que imaginamos em realidade. As pessoas que se preocupam se convenceram de que a preocupação é, de certo modo, o modelo correto de pensamento para evitar que coisas ruins aconteçam. Entretanto, atenção é atenção.

Se ficamos imaginando coisas que não queremos ver acontecer, é quase certo que o resultado será o oposto. Talvez algo “igualmente ruim” ocorra, o que dá no mesmo. Se queremos imaginar o futuro, que ele seja repleto de alegrias e coisas boas.

Mas as pessoas saudáveis não vivem nem no passado nem no futuro. Elas vivem no presente, no agora, que acaba tendo sempre o gosto da eternidade, pois nenhuma sombra paira sobre ele. Quando se presta atenção ao momento presente, ele se faz em toda a plenitude.

Ao vivermos apenas de momento em momento, o tempo deixa de ser nosso inimigo. Os efeitos nocivos da preocupação são eliminados através da valorização do que a vida nos oferece hoje.

O amor deve ser como a respiração.
Não é uma questão de estar amando alguém,
é uma questão de ser amor.

MEU RETRATO LINDO

A vida só é bem vivida quando encontramos nela o amor.
Alguém que nos faça sonhar acordados, nos sentir amados, valorizados e respeitados.
Alguém que faça de nossas vidas um complemento eterno, porque, mesmo quando estivermos separados, ainda assim estaremos juntos.
Alguém que mude completamente sua vida pelo seu amor, abra mão de tudo e todos para ficar com você.
Alguém que faça com que você se apaixone todos os dias.
Alguém que precise apenas de você, pois você é suficientemente capaz de satisfazê-lo plenamente.
Alguém que te conheça, aceite seus defeitos, admire suas qualidades, te aceite como és.
Alguém que compartilhe sua vida, troque ideias, pensamentos e haja interesse mútuo.
Alguém que te traga paz com sua presença.
E tudo isso até que a morte os separe.
Daí sairá o retrato lindo.
E de um encontro marcado. Ficará a lembrança que será a forma mais bela de tê-la eternamente.

Acho que nasci pra sofrer por um amor não correspondido
amar alguém que ama outra pessoa acho que esse é meu inferno