Alexandre Dumas

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Alexandre Dumas (pai) (1802-1870) foi um escritor francês, autor de “Os Três Mosqueteiros”, romance histórico publicado em 1842.

O dinheiro é o único poder que nunca se discute.

A vida é o último hábito que se deve perder, porque foi o primeiro que se tomou.

O dever é aquilo que exigimos dos outros.

Prefiro os canalhas aos imbecis. Os canalhas, pelo menos, descansam de vez em quando.

Para o homem feliz, a oração é uma reunião monótona de palavras sem sentido, até o dia em que a dor venha explicar ao desgraçado essa linguagem sublime por intermédio da qual o homem fala com Deus.

Só os que padecem um extremo infortúnio estão aptos a usufruir uma extrema felicidade. É preciso ter querido morrer para saber o que vale a vida.

As feridas morais têm sempre essa particularidade: ocultam-se, mas não se fecham nunca; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando se lhes toque, conservam-se, porém, no coração, vivas e abertas. [...] Os homens verdadeiramente generosos mostram-se sempre indulgentes quando a desgraça do inimigo ultrapassa os limites de sua aversão.

Quando você compara as tristezas da vida real com os prazeres da imaginária, você não vai querer viver de novo, somente sonhar para sempre.

Os negócios são o dinheiro dos outros.

A cadeia do casamento é tão pesada, que são precisos dois para carregar com ela.

Faz apenas aquilo que puderes dizer.

É mais fácil ser bom para todos do que para alguém.

Muita gente há que não se arrepende verdadeiramente senão das suas boas acções.

Podemos curar qualquer mal com dois remédios: o tempo e o silêncio.

Ora, o homem somente será perfeito quando for capaz de criar e destruir como Deus; destruir ele já sabe, é meio caminho andado. (O Conde de Monte Cristo)

Alexandre Dumas
O Conde de Monte Cristo

(...) não há felicidade nem desgraça nesse mundo, há a comparação de um com outro estado; e nisso se resume tudo.
Só aquele que sofreu o infortúnio extremo compreende o gozo da extrema felicidade.
É preciso ter-se querido morrer para se saber exatamente como é bom viver.
Vivam, pois, e sejam felizes; e não se esqueçam nunca de que, até que o dia em que Deus se dignar desvelar o futuro do homem, toda a sabedoria humana se concentrará nestas duas palavras: aguardar e confiar!

- Efetivamente, disseram-me - tornou o conde - que os senhores repetiam sinais que nem sequer compreendiam.
- Decerto, senhor; e eu antes quero isso - disse a rir o homem do telégrafo.
- Por que é que antes quer isso?
- Porque desse modo não tenho responsabilidade. Sou uma máquina, nada mais, e, contanto que funcione, não me pedem outra coisa.

Inserida por rcnm

É a nossa felicidade aparente que nos cria maior números de inimigos…

O orgulho de quem não pode construir é destruir

“Não há nem felicidade nem infelicidade neste mundo, há apenas a comparação de um estado com outro. Apenas um homem que se sentiu o desespero final é capaz de sentir a felicidade suprema. É necessário ter desejado a morte a fim de saber como é bom viver. A soma de toda a sabedoria humana será contida nestas duas palavras: esperar e ter esperança.”