Alexandre Dumas

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Alexandre Dumas (pai) (1802-1870) foi um escritor francês, autor de “Os Três Mosqueteiros”, romance histórico publicado em 1842.

O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.

O fardo do casamento é tão pesado que precisa de dois para carregá-lo - às vezes, três.

Em amor, não há último adeus, senão aquele que se não diz.

Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.

São as mulheres que nos inspiram para as grandes coisas que elas próprias nos impedem de realizar.

Por vezes é penoso cumprir o dever, mas nunca é tão penoso como não cumpri-lo.

Nos negócios não existem amigos, apenas clientes.

Todas as mulheres querem ser estimadas e dão bastante menos importância ao fato de serem ou não respeitadas.

Os maridos das mulheres que nós admiramos parecem-nos sempre estúpidos.

O solteirão aborrece-se em todo o lado. O casado somente em casa.

Uma mãe perdoa sempre: veio ao mundo para isso.

Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo. A partir de agora, não viveremos mais; viveremos apenas mais depressa.

A mulher pensa em nada ou em algo muito semelhante.

Não poderá a velhice chegar tão depressa que não tenhamos de fazer meio caminho para ir ao seu encontro? De resto, o que é que nos faz velhos? Não é a idade, são as doenças.

Nunca discuta, não convencerá ninguém. As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.

A mulher - é o anjo e o diabo num só corpo.

Deem dinheiro, não emprestem. Dar só faz ingratos, emprestar faz inimigos.

Como é possível que, sendo as criancinhas tão inteligentes, a maioria das pessoas sejam tão tolas? A educação deve ter algo a ver com isso!

O que as grandes e puras afeições têm de bom é que depois da felicidade de as ter sentido, resta ainda a felicidade de recordá-las.

Tudo o que pode substituir-se com facilidade pode ser abandonado mais facilmente ainda.