Alegre Menino
Escrevi um poema,
que falava de amor,
e de um menino apaixonado...
Nele dizia:
Ah, se eu pudesse, estar do seu lado
quando o sol se por
Ah, se tudo fosse tão simples, quanto complicado
Iguais ou não ?
Do que a vida há de me preparar ?
Se sou um menino de sonhos a mostrar
Porque a brisa do vento me insiste em trazer ?
Memórias do passado que eu tento esquecer
Esse frio traz coisas novas para esse andarilho
Um pobre andarilho vestido de andrajo
Mais ainda sim é uma pessoa
Seu choro e riso, são iguais aos meus
Por outro lado, Nunca imaginei, Alguém igual a mim
Todavia o rapaz possuir pensamentos diferentes até dos meus
Todos nós choro e riso igual, No entanto sonhos de mundos diferentes
É nisso que nos torna e nos motiva a Seguir em frente !
Quando o coração aperta
E força o sentimento de menino
Sei que tomei a decisão correta
Soltando as rédeas do destino
O sentimento é maior
Trazendo tudo em derredor
Na Santa Paz da Alvorada
Alívio para a mente cansada
É o bom conselho que vem
Palavra alicerçada
Que levanta e enobrece para o bem
Orientando-me na difícil caminhada
Salve a Luz da Alvorada
Fonte pura,mãe sagrada
Vivendo a vossa verdade
Encontro minha felicidade!
E ela ficou em silêncio
Ao som do vento...
Que se revelava um menino serelepe
Despenteando tudo a sua volta
Sapateando descalço
Entre delicado e arredio
Deixava nesgas de esperança nos passos
Ela podia sentir sua gargalhada
Espalhando no ar um cheiro de flor quando sorri
E em redemoinho coloria todo o quintal do mundo
Movimentando nuvens mágicas pelo céu
Com as cores que eram sós dela...
Um estampado céu de borboletas.
É nesse instante que ela agradece
E abre os braços para uma prece.
Numa serena felicidade distraída
Deixou-se embalar na ternura do momento
Pois esses dias não são frequentes,
Acontecem muito raramente!
Dias assim tem sabor
E deixam na alma um suave gosto de mel.
E então, o vento tocou de leve sua face
Num suave beijo de despedida.
Beijo assim... É feito de algodão doce!
Ela tocou a face com as mãos
E deixou-se ir...
Estava na hora de voltar para seu refúgio
E o vento prosseguiu em seu giro pelo mundo.
Entretanto,
Já não tinha mais jeito de menino serelepe!
Deixou atrás de si os devaneios,
Ganhou outros aromas, outros movimentos,
Deslocando-se agitado.
(Nada é pequeno quando se prova a ternura do vento)
O menino voltou-se para a mãe e perguntou:
- Os anjos existem mesmo?
Eu nunca vi nenhum.
Como ela lhe afirmasse a existência deles,
o pequeno disse que iria andar pelas estradas,
até encontrar um anjo.
- É uma boa ideia, falou a mãe.
Irei com você.
- Mas você anda muito devagar,
argumentou o garoto.
Você tem um pé aleijado.
A mãe insistiu que o acompanharia.
Afinal, ela podia andar muito mais depressa do que ele pensava.
Lá se foram.
O menino saltitando e correndo
e a mãe mancando,
seguindo atrás.
De repente, uma carruagem apareceu na estrada.
Majestosa,
puxada por lindos cavalos brancos.
Dentro dela,
uma dama linda,
envolta em veludos e sedas,
com plumas brancas nos cabelos escuros.
As joias eram tão brilhantes que pareciam pequenos sóis.
Ele correu ao lado da carruagem e perguntou à senhora:
- Você é um anjo?
Ela nem respondeu.
Resmungou alguma coisa ao cocheiro
que chicoteou os cavalos e a carruagem sumiu na poeira da estrada.
Os olhos e a boca do menino ficaram cheios de poeira.
Ele esfregou os olhos e tossiu bastante.
Então,
chegou sua mãe que limpou toda a poeira,
com seu avental de algodão azul.
- Ela não era um anjo, não é, mamãe?
-Com certeza, não.
Mas um dia poderá se tornar um, respondeu a mãe.
Mais adiante uma jovem belíssima,
em um vestido branco,
encontrou o menino.
Seus olhos eram estrelas azuis e ele lhe perguntou:
- Você é um anjo?
Ela ergueu o pequeno em seus braços e falou feliz:
- Uma pessoa me disse ontem à noite que eu era um anjo.
Enquanto acariciava o menino e o beijava,
ela viu seu namorado chegando.
Mais do que depressa, colocou o garoto no chão.
Tudo foi tão rápido que ele não conseguiu se firmar bem nos pés e caiu.
- Olhe como você sujou meu vestido branco,
seu monstrinho!
- Disse ela, enquanto corria ao encontro do seu amado.
O menino ficou no chão,
chorando, até que chegou sua mãe
e lhe enxugou as lágrimas com seu avental de algodão azul.
- Aquela moça, certamente, não era um anjo.
O garoto abraçou o pescoço da mãe e disse estar cansado.
- Você me carrega?
- É claro – disse a mãe
- Foi para isso que eu vim.
Com o precioso fardo nos braços,
a mãe foi mancando pelo caminho,
cantando a música que ele mais gostava.
Então o menino a abraçou com força e lhe perguntou:
- Mãe, você não é um anjo?
A mãe sorriu e falou mansinho:
- Imagine, nenhum anjo usaria um avental de algodão azul como o meu.
Anjos são todos os que na Terra se tornam guardiões dos seus amores.
São mães, pais, filhos, irmãos e amigos que renunciam a si próprios,
à suas vidas em benefício dos que amam.
As mães,
sobretudo,
prosseguem a se doar e velar por seus filhos,
mesmo além da fronteira da morte,
transformando-se em protetoras daqueles que na terra ficaram,
como pedaços de seu próprio coração.
Gota d'Água,
pés descalços..mãe:
-Menino, vem pra dentro!
-Mãe, só quando o arco-íris sair.
_Filho, o arco-íris não tem nada, so cores.
-Mãe...Ele tem um pote de ouro no final.
_Menino....deixa de bobagem.Quem que achou este pote?
-Quem sonhou mãe....Quem sonhou!
Sempre Ouvi dos poetas que a lua é dos namorados. E hoje ouvi de um menino que é dos Lobisomens. Com quem está a verdade?.. Ah, esse meu neto!...
Pleonasmo
- Menino, entra pra dentro agora! Gritou minha mãe dona-do-lar.
Mal entro em casa e a redundância continua:
- Mozin, vô subir lá em cima, quando a janta tiver pronta, cê me chama; palavras do pai.
E nesse ciclo vicioso, só me resta parar inerte a rir meu riso.
E em seus lindos olhos azuis o homem se perdeu, em sua aparência angelical o menino se perdeu, em seu toque magico a paixão se iniciou.
Sou menino atrevido inocente pedindo a vida mais malicia para enxergar o desejo que me rodeia;
Tento me fazer poeta sem saber se posso ser feliz fazendo razão sem as loucuras para ser sentimental;
Aceito a condição de ter só você pra mim não me importando com as consequências;
Mas estou aqui para te fazer feliz ou tentar lhe dar o universo;
O amor é como um menino inquieto esperando alguém entrar em nossa vida para crescer. E quando esse alguém surge, o menino se transformar em um rapaz tempestuoso com muitas incertezas, e por suas dores, adquiri experiência e se tornar um velho sábio só pelo fato desse alguém ter existido.
A vida é assim mesmo, menino, surpreende, desgasta, esfola, transforma. Coração, em suas mãos, é brinquedo, pessoas são fantoches, tempo é remédio. O amor? Ah, o amor é cura! Por isso que eu sigo, que você segue, que nós seguimos. A gente não perde a esperança de encontrá-lo nas curvas da estrada. A gente não perde a fé e acredita na promessa do felizes-para-sempre. É, menino, pura loucura, eu bem sei, mas o coração tem dessas coisas mesmo, acredita no impossível. Cai, levanta e insiste em acreditar. De tanto acreditar, encontra.
Pescamor
na tua renda
me pesca feito peixe
meu olhar menino moço
amadurece dentro do seu
que me faz ser gente grande
que me faz ser quem vou ser
macia feito mulher
doce feito menina
fascínio meu
e de outras também
Olhos de menino
Há... teus olhos
Negros como a noite
Profundos como o mar
Neles mergulho minha alma
Sem pensar...
Eu não sou serio sou apenas um menino de poucas palavras e tímido que não gosta de certas brincadeiras.E sou muito fácil pra gosta das pessoas,eu queria não ser a sim eu queria ser um pouco mais forte mais tudo bem né kk
Sendo eu poeta menino que nunca quis a limitação de quem vive esperando um amor perfeito, pois busco um amor verdadeiro e que não seja apenas passível que se mostre sem sentido;
E que ninguém se engane pelo que digo se renda e mergulhe nesse mar de sentimentos para ultrapassar quais queiram que forem os entendimentos;
No amor não é preciso compreensão para entender os sentimentos do lado de fora, mas sim viver o que se sente dentro de nós mesmo;
Há muito tempo que deixei de ser um menino,
Hoje sou um homem maduro,
Que aprendeu e aprende com as adversidades,
Que passa segurança ao invés de medo,
Há muito tempo que deixei de ser um menino,
Não pela barba que cresce em meu rosto,
Mas pelas atitudes que dia após dia preciso ter,
Pelas responsabilidades que me foram outorgadas,
Há muito tempo que deixei de ser um menino,
Ja não corro mais pelos campos jogando futebol,
Hoje cuido do bem estar das pessoas que amo,
Procurando deixar o melhor de mim sempre,
Há muito tempo que deixei de ser um menino,
Ja não ligo para pessoas que me fazem o mal,
Simplesmente ergo a cebeça e sigo em frente,
E com serenidade, vou trilhando meu caminho,
Há muito tempo deixei de ser um menino...
Menina bonita com menino feio, menino bonito com menina feia. Enquanto você vive de aparência, eles vivem de amor. (Bruno Martinni)
