Ah Saudade
A Arte
Ah! A arte...
mais uma vez ela: é a doença e a cura...
como viver sem ela... difícil...
o artista sofre a cada vez que revela
sua arte para o mundo,
mas se deleita ao expurgá-la
aos quatro ventos...
digamos que seria uma relação intrínseca
entre o amor e ódio...
amor por senti-la... ódio por sofrê-la...
mas não teria a menor graça
se ela não fosse essa
turbulência de sentimentos
envolta com a boa e velha razão,
no lapidar das palavras
e na sofreguidão da expressão.
Ah, como é bom tudo que sinto por você nem sei como expressar, mas o que me basta é apenas vivê-las.
"--Você é aluna nova também?
--Ah sim, claro, tenho apenas 16 anos, acho que posso me considerar nova!"
*Pensamentos Desventurados.
"Bom, onde eu estava?? Ah, sim, em direção ao emaranhado de objetos cortantes, ameaçadoras e opressoras, também denominados de seres humanos..."
*Pensamentos Desventurados.
Ainda não é hora, ou será que é??
Ah, quando for a hora eu saberei!!
E se a hora me pegar desprevenida??
º.º Xii, Acho que só vou saber na hora!
*Pensamentos Desventurados.
Ah, não me importo com o que dizem de mim...
Não sou criança, não sou infantil...
Eu apenas sou feliz!
Se ser maduro é não sorrir não brincar com as coisas,
Não se divertir a todo momento... Então não quero ser esse maduro, não quero viver com o semblante triste me preocupando com besteiras, não sorrir nos momentos mais difíceis, viver com gritarias e discussões, não sou assim e não serei isso para ser maduro.
Felizes são as crianças, Felizes são os infantis, pois não encontraram em si a amargura de serem adultos amargos.
LEMBRETE DO CORAÇÃO:
Não está nem aí e não quer ir atrás?
Ah… sei!
É por esse orgulho amarrado que às vezes a gente deixa um grande amor para trás…
Ah, se eu soubesse como te ignorar
faria tudo para não me importar,
Mas eu não sei te olhar e não te chamar,
Te ver e não te querer...
Ah, talvez se eu soubesse o que pensa
poderia fazer o que espera de mim,
Só que fala pouco demais de ti
E não se permite estar aqui...
Meu bem, não tem não de extraordinário acontecendo simplesmente estou bem comigo mesma. Ah! E quando isso acontece o mundo inteiro conspira a seu favor'
A Arte
Sidney Santos
Ah, se eu fosse o poeta
Em versos pediria
- “Será que você empresta
Um pouco dessa magia?”
Essas cores douradas
Mágicas ilusões
Linhas anunciadas
Acordando os corações
Auto-retrato do amor
Maravilha de tela
Impressão de valor
Em cores de aquarela
Rosto todo pintura
Mexendo com meu juízo
Desta linda figura
Quero só um sorriso
Ah, os animais... bem, desde que Amelinha chegou em minha vida, em 2008, dedico a noite do ano novo a acalmar seu coraçãozinho assustado por demais com os fogos. Dei a ela um calmante (metade da dose mínima), que já sei que sempre ajuda. Os fogos chegaram (sim, aqui teve fogos como nunca pensei, as pessoas são loucas, adoram fingir a felicidade onde nem sempre ela existe, fazendo MUITO barulho). O inferno durou quase vinte minutos. A surpresa foi Rosinha. ela ficou apavorada. Tentava se esconder, fugia, consegui pegá-la. Taquicardia perigosa. Não tinha tempo de eu ir na sala de atendimento pegar o calmante. Fiquei com ela no colo, tentando acalmar Sheik e Karina com palavras (Dengosa e Áthila ficaram num banheiro e Olívia em outro). Foi quando o Sheik, sim, aquele cachorro pancadão, agitadézimo, rotulado pela maioria como "malucão" do pedaço se aproximou de mim (que continuava abraçada à Rosinha). Dei um beijo nele achando que o que ele queria era um conforto, afinal, os fogos estavam pipocando no céu do "calmo" condomínio onde moro. Mas que nada... ele começou a lamber o rosto, as orelhinhas e o pescoço de Rosinha, como quem quisesse acalmá-la. Quase ouvi algumas palavras como por exemplo - calma, isso é coisa de gente. Gente tem essas maluquices. Eles reclamam da gente, porque a gente late. Mas o barulho que eles fazem é assim mesmo. Para esconder suas desilusões, infelicidades e frustrações. Não fique assim, Rosinha. Isso logo vai passar.
Sheik, meu Sheik. Ele me acalmou também.
(1 de janeiro de 2013)
SILÊNCIO
Sidney Santos
Ah, se o silêncio bastasse
Pra que você respondesse
E de repente explicasse
Todo desinteresse
Aparecer de um libelo
Triste separação
Dois riscos paralelos
Tortas raízes sem chão
Extinguir de uma chama
Supressão de um calor
Desgosto de quem ama
Desilusão, muita dor
O silêncio não basta
Ao teu coração aflito
Pobre relação gasta
Onde a calada é um grito
Canto de Desamor
SILÊNCIO
Sidney Santos
Ah, se o silêncio bastasse
Pra que você respondesse
E de repente explicasse
Todo desinteresse
Aparecer de um libelo
Triste separação
Dois riscos paralelos
Tortas raízes sem chão
Extinguir de uma chama
Supressão de um calor
Desgosto de quem ama
Desilusão, muita dor
O silêncio não basta
Ao teu coração aflito
Pobre relação gasta
Onde a calada é um grito
Antologia CAPPAZ - vol 3 - 2012 -Interfaces de Amor e Paz
A-deus!
Ah! o abraço na despedida,
como o amo e odeio...
és o mais doce e mais amargo
minh'alma sempre escapa por ele
tentando não selar a partida ...
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