Agradecimentos aos Filhos
"Quando morreres, deixarás os teus bens materiais para os teus filhos e, certamente, teus filhos passarão para os teus netos e, possivelmente, os bens se acabarão. Agora, se deixares a tua dignidade e teu bom exemplo, indubitavelmente o ciclo não se encerrará com os teus netos".
Por que indivíduos que nutrem antipatia precisam reencarnar como parentes, como pais e filhos, mães e filhos, ou em outros laços familiares? Qual seria o propósito desse fenômeno? Não seria mais apropriado que essas pessoas se distanciassem? Assim como o amor magnetiza, o ódio também atrai almas. Semelhantes se conectam, mas opostos também se atraem de maneiras distintas. A verdade é que no plano espiritual, o espírito sofre com a presença de ódio. Incapaz de encontrar paz envolto em raiva e ressentimento, ele precisa retornar à vida para transmutar esse ódio em amor, alcançando assim a serenidade. Entretanto, não é necessário que esses espíritos se afeiçoem mutuamente; basta que não vivenciem sentimentos negativos que os causem sofrimento. Se subsistir algum ódio, mágoa ou culpa, é imperativo que voltem para se libertarem dessas emoções. Esse é o objetivo primordial do retorno: libertação. A evolução espiritual é impossível enquanto estiverem aprisionados por sentimentos, crenças ou ódios. Analogamente, um viajante não pode prosseguir se estiver emocionalmente ligado a uma cidade visitada. Se permanece preso, mesmo ao explorar novos lugares, algo o atrairá de volta, e eventualmente terá que regressar para se libertar. A liberação é crucial, pois carregar consigo o apego emocional a uma cidade passada impede o pleno desfrute de outros lugares. Contrariamente, espíritos com laços familiares na Terra não necessitam concordar para se libertarem. Mesmo que um deles evite entendimento, o desejo de paz do outro possibilita a liberdade sem depender do perdão ou compreensão mútua. Todos os espíritos vêm à Terra para emancipar-se da materialidade, sentimentos e pensamentos aprisionadores, buscando a libertação do sofrimento. Não é preciso gostar uns dos outros para atingir essa libertação. Na verdade, a proximidade emocional dificulta a libertação, enquanto a indiferença possibilita a quebra do vínculo kármico e a eliminação do sofrimento.
Na viajem desse meu sonho, vi filhos correndo na tarde bela, teu sorriso estampado refletindo o quanto me ama, vi você me dando boa sorte para mais um dia de trabalho,momentos de prazer. quero tanto dizer o quanto eu amo você, meu amor hoje eu acordei pensando em você, e decidi que quero viver o resto da minha vida com você.
"Você está sendo infiel com você mesmo! Com Deus, comigo, com os seus filhos, seus amigos, com a igreja! Você está se auto sabotando!"
Os religiosos insistem em dizer que pagam preço pra ser usado por Deus. Mas os filhos simplesmente desfrutam do preço que foi pago!Não é mérito. É graça!
"Quando o Amor Espera, Ele Floresce"
(Para nossos filhos, com todo nosso amor)
Era um culto de jovens, noite serena,
Mamãe ali, coração com antena.
E então, entre hinos e orações,
Ela viu papai
Foi a amiga quem nos apresentou,
E ali, bem baixinho, algo em mim despertou.
Conversamos, rimos, e o tempo passou,
Mas o destino, por hora, nos separou.
Mesmo longe, sem toque ou presença,
Mamãe o amava — em silêncio, com crença.
Via seu rosto pelas redes sociais,
Sentia saudade nos dias normais.
O tempo seguiu, e os anos voaram,
Os caminhos distantes, mas corações não mudaram.
Dez anos depois, como num livro encantado,
O amor adormecido foi reanimado.
Foi em setembro, com um gesto singelo,
Mamãe enviou uma música — do nosso dueto belo.
Uma foto, uma letra, um toque do passado,
E ali o destino sorriu, encantado.
Papai respondeu, com sorriso discreto,
O reencontro foi doce, sutil e completo.
Conversas renasceram, memórias também,
Como se o tempo dissesse: “Agora está bem.”
No dia dez de outubro, no alto da emoção,
Na roda gigante, pediu seu coração.
E mamãe, com lágrimas e mãos trêmulas, disse:
"Sim!" — e ali recomeçou o que nunca se omisse.
Depois veio junho, num dia de luz —
Quatro de junho, aliança, amor que conduz.
O mesmo amor que nasceu lá atrás,
Agora mais forte, seguro e em paz.
Agora, filhos, saibam o porquê
De estarmos aqui, eu e você:
O amor verdadeiro não morre ou some,
Ele apenas se espera, se molda, renome.
Vocês são parte do que sempre sonhamos,
Do amor que buscamos, da fé que guardamos.
E essa história é só o começo a contar —
De tudo que juntos ainda vamos formar.
os filhos já não deixam de jogar
para receber o beijo
que trazem os pais
quando chegam do trabalho,
evapora-se o orvalho
e fica só o verso seco.
é a era de aquário,
do sangue quente dos leões,
do sangue frio das serpentes.
uma serpente dá inúmeras picadas,
o homem perde-se em rajadas.
Anvisa
para o mundo abri minha lata de sardinha.
amor e ódio são filhos da mesma placenta,
de forma lenta
se separam,
se preparam,
se confrontam,
têm a mesma carga genética,
mesmo sexo,
mesmas características emocionais.
escrevi estes versos à meia-noite,
são as palavras treva e luz...
a garça eleva o pescoço por amor ou por ódio.
há bicadas amorosas e agressivas,
ambas elevam às alturas.
escrevi por amor
e por ódio.
a Anvisa permite um percentual
de impureza no poema.
Os pais que querem decidir tudo para os filhos sofrem tanto quanto o indivíduo que idealiza um parceiro perfeito para si.
No palco, uma história cíclica, com vivências repetidas entre pais e filhos, idolatrando aqueles que, desde sempre, almejavam o vil metal. Mas, como Belchior roteirizou, o novo sempre vem.
"Quando jovem, não entendia o peso das palavras: ‘Os pais estão sempre para os filhos, mas os filhos nem sempre estão para os pais.’ Já fui o filho que não percebia isso; hoje, sou o pai que sente na pele."
Quanto mais necessitados mais filhos fazem.
Quanto mais as ações caem mais aportes são feitas.
Quanto mais necessitados mais auxílios são criados.
Quanto mais impostos para paga, maior é a necessidade e a ganância.
Um Patriarca, dois filhos Patriarcas à mercê de vendedores de armas.
Não é fazer história, é parafrasear a história.
O homem chego a lua não tirando dos filhos, mas dando a eles condições para que possam evoluir e crescer.
Quanto as considerações tem a ver com a educação e a criação de cada pai e mãe, família de merecedores ou não.
Nossos sonhos e objetivos são como filhos; se dermos luz à eles e não os alimentar e cuidar com todo amor e carinho, certamente morrerão de fome e afeto e deixarão de existir.
"Os seus pensamentos são como filhos; cabe a nós educá-los ou não. Pois, quando crescerem, se tornarão independentes e farão tudo sem sua permissão."
Desde a traição, ano após ano Cronos vem se alimentando. Devorando seus filhos. Até que Gaia trama um plano e salva um de seus netos. Esse bebê se chama: Zeus!
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