Agradecimentos a Deus pra Monografia
Tudo é incerto. As circunstâncias nos colocam a prova diariamente. Os planos a Deus pertence. Se a vida nos tira algo, é porque o prazo de validade expirou. Estejamos ligados. Os sinais servem para que lembremos de que a vida silenciosamente nos mostra o caminho.
DEUS EXTRAQUADRO
Há um deus complicado, metódico e burocrático apresentado por greis. Parece uma estrela de cinema: Quem quiser que o busque nas alturas. Galgue os degraus da prece, do elogio e do louvor. Fure o cerco dos assessores ou santos, para suplicar bênçãos que uma boa mãe, um pai, um grande amigo terreno dão de bom grado, sem nenhum ritual ou convenção. Nenhuma exigência de quesitos como fé, lealdade cega, sacrifício e crença dogmática.
Mas há um Deus que me atrai nos seres humanos que amam sem ter que amar. Fazem o bem sem mandamento. Religiosos ou não, crentes ou ateus, refiro-me aos homens e as mulheres de boa vontade ou índole, que são e seriam dessa forma conhecendo ou não as escrituras sacras. Pessoas capazes de promover a paz e prestar solidariedade sem qualquer interesse no paraíso e nenhum temor de fazerem jus ao inferno, se forem diferentes.
Eis o Deus em que acredito. Esse que alcanço fisicamente ao tocar a face de uma criança e sentir as mãos de um velho... Ao abraçar um amigo e ter prazer com a mulher que amo. Um Deus extraquadro, que as paredes dos templos não garantem. Podem tê-lo, mas não detê-lo, pois Ele pertence a corações de bem; mentes livres; espíritos desarmados... É nessa criatura, o próximo, e não no criador incógnito, abstrato e distante, que acredito.
SHOW DA FÉ
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A fé que se tem num "Deus", num santo de argila, numa vaca ou numa casca de coco desperta no ser humano a capacidade fantástica de se recompor; se redimir; alcançar graças e às vezes banir doenças. Deus, o santo, a vaca e a casca não podem nada; o mérito é mesmo da fé ou de quem a possui. No entanto, quem a possui não pode se conscientizar disso, pois a fé não vive sem esses ícones reais ou imaginários; imateriais ou concretos. Quem tem fé, tem que tê-la em alguém ou algo, pois ela só se constrói sobre uma base; uma planta; um fundamento.
Ter fé não combina com racionalidade à toda prova; com profundo aculturamento e vasta filosofia. Quanto maior a ingenuidade ou a escassês de conhecimento filosófico, intelectual; quanto menor a bagagem cultural ou a sapiência, maior é a chance de uma pessoa obter o que chamamos milagre. Se não creio na menagem central da bíblia, creio nas máximas periféricas como as que tratam das bem aventuranças, no que tange os puros e simples de coração. Eles são bem aventurados, porque têm essa fé que os capacita com a força e a coragem que não vejo nos doutos; nos letrados. Muito menos nos estudiosos e proclamadores da fé. Justamente os que se dedicam por vocação e solidariedade ou por interesses escusos; exploração do próximo. Estes podem suscitar ou promover a fé dos outros, mas não a têm... Pelos menos aquela que "remove montanhas", por ser imensa; do tamanho de um grão de mostarda.
Não é na cabeça que a fé habita. Ela mora no coração, e como foi dito, no coração puro. Naquele que sabe crer com todas as forças da sua ingenuidade, até mesmo no desempenho dos falsos "representantes do reino dos céus". Representantes que arrotam como suas, as graças eventualmente alcançadas pelos bem aventurados, por obra e mérito deles próprios... Da sua fé... Não do simples desempenho de quem apenas realiza shows e arrecada cachês da boa, velha e generosa fé pública.
Tenho saudades de ter fé. Daquele tempo em que fui sábio, porque não era sabedor. Hoje lamento, embora veladamente, por não ter tido equilíbrio para não deixar que o saber corroesse a sabedoria. Que a cabeça embotasse o coração. Queria pelo menos poder juntar as extremidades, para não ser escravo da crendice nem do ceticismo. Não ser dominado pela ingenuidade cega dos fiéis a todo o custo nem pela intransigência da erudição que também cega. No fundo, creio que fugi de um fanatismo para cair em outro, por ser incapaz de achar o meio termo.
Acho que preciso de um "Deus", um santo de argila, uma vaca ou uma casca de coco.
CRIADORES DE DEUS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Há um Deus disponível pra cada esperança;
para cada criança que sempre será;
Ele mora no sonho de um mundo sem dor,
num andor que seduz as fraquezas humanas...
Deus reside na fé dos que desejam crer;
dos que temem perder alegrias dispostas,
querem prontas respostas pra suas angústias
e precisam voar, pois o chão tem espinhos...
Somos todos carentes do Ser Criador;
garimpeiros do amor, dos cuidados de alguém
que sublime os cuidados de seres comuns...
Cada um cria Deus como a sua expressão,
sua imagem, su´alma, seus olhos internos
ou infernos e céus de seus dias aqui...
AOS QUE APEDREJAM EM NOME DE DEUS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
No passado, quando a igreja católica instaurou a inquisição, ela não o fez por ser a igreja católica, e sim, por estar no poder, ser absoluta e composta por seres humanos. O ser humano é assim: faz do poder que tem em mãos uma arma de opressão ao próximo, visando a manutenção da própria supremacia e o domínio de seus conceitos, pensamentos, ideias e filosofias. Quem comunga é amigo; aliado; parceiro; irmão. Quem não o faz, é inimigo; representa o perigo iminente; tem que ser extirpado e virar exemplo para que mais ninguém discorde.
Qualquer denominação religiosa que tivesse o mesmo poder político e o domínio absoluto, naqueles tempos de ignorância também absoluta ou quase, faria igual. Dominaria pelo medo, a força, o castigo, a tortura e a morte. E para justificar as atrocidades, faria tudo em nome de Deus e com a fantasia do combate ao diabo. Às forças do mal. Com tais artifícios a igreja, católica ou não, sempre teve nações ao seu lado; multidões enfurecidas dispostas a tudo para defender a santidade ostensiva e truculenta de suas greis.
Hoje, pelo menos no Brasil, vemos a tentativa do retorno à inquisição, pelos evangélicos fanáticos. E quem são os evangélicos fanáticos? Não há como classificar por denominação, pois são muitas as denominações evangélicas, e corremos o risco de ser injustos, mas pode-se dizer que se trata de um grupo cada vez maior. Que avança vertiginosamente.
Nesse passo, existe o risco de tal grupo crescer tanto, a ponto de alcançar a supremacia, o poder absoluto, via trâmites políticos. Afinal, sabemos que a política vai onde a multidão está. O poder público, para sua manutenção, sempre se deixará dobrar pelos que representam mais votos; mais poder. E os religiosos que visam a supremacia dispensam escrúpulos, esquecem a ética e não medem atos nem esforços para conseguirem dominar... e a cada dia,esses grupos têm mais líderes e fiéis enfiados nos palácios dos poderes, com o único fim de se fortalecerem corporativamente.
Apedrejar umbandistas nas ruas já é inquisição. Tanto quanto ofender, segregar, fazer piadas, prejudicar... e quando os líderes religiosos martelam incessantemente nos templos, que os umbandistas são do diabo; que as testemunhas de Jeová, os budistas, espíritas e outros mais também são do diabo, incitam a intolerância; o ódio; a ignorância que gera tudo contra o que toda religião deveria pregar. E pregaria, se fizesse o certo. Se não distorcesse os ensinamentos originais.
Aonde andam os seres humanos de boa vontade? Sem eles, cadê a paz que deveria estar na terra? Quem ensinou a jogar pedra no próximo? Cristo? Buda? Kardec? Maomé? Deus? Quem? Religiões ou seitas (para mim não há diferença, senão pelo preconceito) deveriam ensinar amor, compreensão, respeito às diferenças e ao arbítrio, que é livre; não pode ser forçado por pedras, xingamentos, intimidação.
Não me sinto em um país com liberdade de culto. De religião. Muito menos com liberdade para não ter religião, como é meu caso. Às vezes, de alguma forma, também me sinto apedrejado por muitos religiosos; entre os quais, alguns amigos e familiares. Tomara que nunca seja também, de fato, apedrejado, e torço para que as pessoas hoje apedrejadas por causa de suas crenças ou orientações de fé deixem de sê-lo.
Vejam quanta ironia: um não religioso pedindo paz aos religiosos. Um "perdido" pedindo aos "salvos" que amem o próximo. Um homem "sem Deus no coração" pregando a união, o bem viver e a comunhão humana, esperançoso de que os "ungidos" se conscientizem dessa necessidade.
Precisava dizer tudo isto. Que me perdoem os que se julgam ou são de fato melhores do que eu... e se não for possível, que alguém me atire a última pedra... só assim não restará mais nenhuma para ser atirada, inclusive, nesse alguém.
FÉ E MÁ FÉ
Demétrio Sena, Magé - RJ.
"Deus" não proverá quem faz dívidas ou assume outros riscos pela simples má fé, ou malícia, de que "Deus proverá".
A SOLIDÃO DIVINA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Se Deus é alguém, ao invés de algo, imagino que seja um ser solitário e deprimido, mesmo com sua soberania. Creio até que precise de comprimidos para dormir e sonhar que tem amigos; colegas; turma. Sonhar que também é criatura; não Criador, Dono de tudo, Senhor de servos, o Rei dos reis, inalcançável para relações de contato.
Esse Deus dos pregões humanos deve ser bipolar. Deve brincar de dois. Talvez seja o próprio diabo, em um dos pólos, para interagir consigo mesmo como inimigo; alguém a quem valha combater para passar o tempo eterno de sua solidão. Uma vez chegou a inventar que tinha esposa mortal, filho metade humano, para ter pelo menos uma ideia do que significa ter uma família.
Mas Deus errou no aconchego. Na distância. Na medida e no contexto de afeto, presença e proteção. Superproteção, até, como em toda família existe. Sua tentativa terminou em tragédia, e com isso Ele achou por bem contornar. Deu à tragédia o contexto hábil de plano divino, para se salvar pela salvação da humanidade.
Deus continua solitário; afinal, Deus é Deus e não pode ser feliz com seus engenhos carnais. Criador não tem pai, mãe, cônjuge, filho. Não tem quem o ame apesar dos defeitos, pois nem defeitos tem. Só há quem o sirva e louve, não por sentimento, e sim, por gratidão e temor do inferno. Pelas bênçãos, os privilégios e a esperança em um futuro reino soberbo, milionário, luxuoso e ostentador. Tudo o que não combina com reino espiritual.
DEUS
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Para mim Deus é algo
insondável; misterioso; além...
Algo; não alguém.
ILUSÃO DE ÉTICA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Eu achava que o Éden fosse além;
que Deus fosse maior, caso existisse,
ou que o bem não tivesse que ter bens
nem patentes; favores pra trocar...
Não sabia que o "céu" é no planalto,
no palácio mais podre dos poderes,
no mais alto escalão da sordidez
que se possa tramar com tanto aval...
A igreja revela um pobre deus
acuado na própria jogatina
onde seus atributos são vendidos...
Eu achava que a fé não tinha preço;
que o avesso do corpo fosse alma;
o "Messias" não fosse um bicho insano...
SEGUIREI COM OS RENEGADOS
Demétrio Sena - Magé
Embora não creia em Deus nem veja na figura de Jesus Cristo a divindade que as religiões cristãs pregam, confesso que tenho admiração profunda pelo ser humano Jesus Cristo. Se ele fosse meu contemporâneo, eu não seria merecedor de uma convivência íntima com alguém tão especial. Com um homem tão íntegro e dotado por uma capacidade ímpar de amar as pessoas como pessoas e não como sobrenomes, cargos, classes sociais ou aparências.
Jesus Cristo era um homem para quem as portas da riqueza, do estrelato e do poder sociopolítico teriam se abrido, caso ele cedesse aos assédios daquela época e de qualquer outra. No entanto, fiel às suas raízes, aos seus princípios e conceitos éticos, ele seguiu pelo caminho mais difícil. Talvez tivesse abraçado uma vida mais confortável, dado mais conforto aos seus auxiliares diretos - discípulos -, se isso fosse possível sem nenhum desvio de conduta, ideologia ou convicções e se dessa forma tivesse como incluir aquele povo que o rodeava. O seu povo.
Como sua trajetória e sua missão seriam distorcidas e manchadas pelos contextos e concessões para viabilização dessas conquistas, Cristo preferiu manter a imagem do menino da manjedoura, o filho do carpinteiro e da mulher simples. Em minha opinião, a imagem do filho legítimo de Deus fluiu por conta das crendices populares... da natureza "lendeira" dos povos de todos os tempos e dos líderes espertalhões que descobriram bem cedo como criar os currais das religiões e manter esses mesmos povos na rédea curta que lhes rende fortuna e protagonismo... alimenta o seu poder... o seu vício de escravizar.
Sou um ser humano comum, que trabalha pela manutenção do relativo conforto material que tem. Mas confesso que tenho medo da riqueza. Se já me sinto distante da imagem admirável do ser humano especial Jesus Cristo, a fortuna e o poder me distanciariam cada vez mais do Cristo da manjedoura... do homem simples e filho de refugiados trabalhadores que todos os dias me rodeia, multiplicado em pessoas comuns e sacrificadas. Tenho medo do egoísmo, da frieza e da gula possíveis, pelas quais eu perderia de vista essas pessoas que são meu berço e minha estrutura e só me lembraria delas em discursos, nas datas cristãs oficiais.
E nestes últimos três anos, nos quais vi em meu país uma figura perversa, tirana, mentirosa e hipócrita se tornar o novo Cristo dos criadores ou empresários de religiões... e de seus fiéis, em nome do poder e a glória material para os líderes e um protagonismo ilusório para o rebanho, sinto mais do que sempre que o meu lugar não é no hall das elites nem no curral das multidões ora tangidas pelas diferentes elites.
Seguirei com os renegados destes tempos. Os subversivos e comunistas. Excomungados e sem senha. Ainda sou quem sou, porque optei por não estar. Seguirei usando meu ateísmo na tentativa de ser instrumento de resistência e cidadania. De não alugar minha identidade nem vender a cabeça do próximo para o poder. Se Cristo estiver por aí, disfarçado, quero ser o adúltero a ser protegido por ele do apedrejamento pelos novos santos e patriotas.
NÃO É NAÇÃO CONTRA NAÇÃO
Demétrio Sena - Magé
Se Deus Existe (neste momento Sua Existência não é a minha questão), não existe um país licenciado por Ele para cometer genocídios; holocaustos... matar inocentes que cruzem seus caminhos nas guerras contra outros países. E todos os povos que já sofreram no corpo, na psique, na alma e nas perdas de afetos e lares a desgraça do ódio, do preconceito e da ganância em todos os quesitos, deveria desejar a paz... não a vingança com novas guerras a qualquer custo e a banalização comparativa de quantos inocentes morreram e morrem lá e cá. Tanto no passado quanto no presente.
Nenhuma nação outrora vitimada poderia desejar o extermínio de outra nação... a matança de outros povos na proporção das perdas de seus entes queridos ou ascendentes, em desgraças passadas. Não há povo escolhido por qualquer divindade, real ou fictícia, para ceifar inocentes nem como efeito colateral do combate aos exércitos e outros poderes do país desses inocentes. Perante a massificação da máxima de que "guerra é guerra", fique registrado que genocídio é genocídio; que holocausto é holocausto, não importam números, táticas nem quem os pratica em nome de quem... ou "Quem".
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#respeiteautorias É lei
BRASIL SÉCULO XXI
- Perdeu! Perdeu! Mãos na cabeça! Isto é um DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA!
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Respeite autorias. É lei
SE DEUS EXISTE
Demétrio Sena - Magé
Se Deus existe, Ele não precisa me abençoar com uma coisinha cá, outra lá, nem com uma "coisona" que vá satisfazer à minha vaidade ou amenizar uma dor que sinto. E sinto, porque não tive a benção de não sentir... por que então a do alívio? Dor não dura mesmo para sempre; uma hora passa. Tenho 64 anos de vida e nunca morri, até agora. Quero mesmo a benção de jamais morrer? Um dia morremos, depois
Caso exista, Deus bem que podia dar uma benção, em definitivo (não a de uma migalha hoje, outra depois de amanhã), às mães prestes a perderem seus filhos pra fome, a violência ou a enfermidade. Não o consolo posterior, porque mãe que perde filho não tem consolo; isso não é benção. Ela finge se consolar na fé imposta pelas ameaças religiosas, porque "só Deus sabe o que Deus pode fazer" contra quem não O teme o suficiente para não ter fé Nele.
Dispenso a benção do carro, a mansão, o iphone ou a viagem internacional que o Possível Deus pode me dar. Peço que Ele ponha sua Imensa Mão na consciência e dê à criança abandonada o retorno da mãe, o pai curado do alcoolismo, já que não conseguiu dar a benção de impedir o abandono. Que abençoe as vítimas das guerras com o fim das mesmas, uma vez que não foi Capaz de impedir o início de cada uma delas; todas inspiradas Nele mesmo e seus profetas, lá no terrível Velho Testamento Bíblico.
Pediria pra Deus, que Ele fosse Perfeito em abençoar a todos, linearmente. Paliativos, esmolas, pessoas que auxiliam "como podem", mas não podem proporcionar algo definitivo, não são bençãos. Precisar de benção para sobreviver aos pedaços; comer agora e depois precisar de novo de quem socorra; ser curado "milagrosamente" da doença que não foi impedida por uma "benção preventiva"... nada disso é uma benção.
Mesmo assim, se Deus existe Ele não precisa me dar mais do que tive nos últimos anos... dar mais e mais, para eu mostrar aos "menos abençoados" que estou entre os santos prediletos. Como bem, minha saúde abalada não me abala, vivi mais de seis décadas até agora, realizei sonhos importantes e tudo sem fé, sem religião, sem gritar que "Deus" É Lindo e Forte ou É O Cara. Nunca fui rico nem pude conhecer o Egito, mas não tenho do que me queixar.
Caso Exista, que Deus abençoe os desassistidos; os que não têm grana para comprar a benção da comida; do tratamento médico e da cirurgia; de um teto digno, do agasalho, da justiça social, jurídica, humana... quiçá divina. Não precisa fazer média comigo, com os mais bem sucedidos do que eu, os dizimistas e os abençoados de luxo que repassam migalhas de bênçãos para os desgraçados.
E dê aos piedosos sinceros quase sem recursos, que sofrem junto aos seus socorridos, a benção de finalmente perceberem que ninguém precisa mais de piedade... ninguém mais precisa de uma benção suada, sangrada, espremida, incerta e pontualmente pingada. "Será que ouvi um amém?".
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Respeite autorias. É lei
A vida em Deus nos basta, deixamos de ser um desajeitado individuo operador singular e passamos a ser parte ínfima mas eficiente da perfeita engrenagem de tudo.
A crença em um Deus impiedoso, insensível e carrasco é uma das mais perversas e cruéis ilusões antropomorfizada pelos homens.
Me vejo em espirito a imagem e semelhança de Deus. Em silencio monologo intensas conversas sobre a vida e sobre a morte, como também sobre tudo que ilusoriamente, damos maior valor, por um tempo relativo que não existe. Afinal, somos eternidade.
Deus está presente no inicio, durante e no fim deste pensamento como é na vida. Não concebo racionalmente verdadeiro amor, esperança e felicidade plena nesta curta dimensão, sem fé e sem Deus.
As seitas existem e se proliferam cada vez mais, por que um único Deus não basta. Tem que haver um Deus Especial e mais poderoso, para cada tipo de pessoa, para cada tipo de vida e sofrimento, por que nem todos são iguais.
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