Agradecimento aos Mestres de Direito
Veja bem, o que escrevo, 'apenas escrevo', nada com você ou com outro. Não se vista com ou das minhas palavras.
"Compliance é um novo método de se fazer ou é um novo nome para se dar aquilo que se pratica em empreendimentos sérios e focados na responsabilidades e no fazer direito?"
DESABAFO
Faço parte de uma geração que homem era macho ( não machista).
O sujeito valente chamava o outro para rua dizendo: sai pra fora que eu vou quebrar sua cara. Ai tinha que provar ou passaria vexame.
Aprendemos a respeitar: Deus , pai é mãe, professores e os mais velhos.
Vejo hoje um bando de politico corrupto e ladrões criarem leis que protegem marginais "supostos menores de idade", filhos de pais delinquentes, que partem para o enfrentamento dos professores em defesa destes filhos marginais, criando valentes virtuais, mas covardes da vida real, que se sente fortes quando afrontam mulheres, homossexuais e idosos.
Sei que alguns defensores dos "direitos errôneos" vão me criticar. Mas é assim que eu penso: Se foda os direitos do "menor delinquente", enquanto Deus me der vida e saúde, e eu tiver disposição, meto-lhe a porrada quando faltarem com o respeito comigo e com os meus.
Se os pais não gostarem resolvo da maneira necessária para assumir meus atos.
Quero ver como esses pais bandidos resolverão, quando verem as armas virtuais que eles deram para seus filhos treinarem, deixarem de ser virtual e serem apontadas para suas cabeças.
TENHO DITO!!!
No mercado de arte, de antiguidades e de cultura no Brasil, muitos falam bobagens por ignorância, maldade e vaidade mas poucos confirmam por escrito por bases acadêmicas e profissionais as suas inverdades e levianas opiniões. Grande parte disto se deve a falta de politicas publicas culturais do direito de autor tutelando a continuidade da obra e da impunidade criminosa que fortalecem o inconsequente rumor.
A arte tem por si o poder de transformação por novas maneiras de ver e de fazer mas nunca qualquer criação tem o menor direito natural, ético e moral para advir em obra pela destruição e da transfiguração de qualquer conceito, pensamento, cultura, religião e semântica pré existente. Cabe na arte a observância frequente constitutiva da livre expressão de todo artista desde que não e nunca ultrapasse o limite do direito natural do outro, de quem for e do que quer que seja.
Pelos caminhos de livre pensador tenho a liberdade de pensar. Pelos caminhos de artista tenho a liberdade psicodélica de ousar. Pelos caminhos de sonhador tenho a liberdade de ver e crer nas utopias. Pelos caminhos do ativismo cultural tenho a liberdade de acreditar que cada um faça a sua parte. Pelos caminhos do direito e da justiça como advogado tenho a liberdade de lutar diuturnamente por uma sociedade humanitária mais igualitária, feliz e unida.
Sinto-me apoiado, quando orientado pela direção escolar, pressionada por mães sem brio, reclamando de mim para ganhar o direito de deixar seu filho fazer o que bem entender na escola. Então, assino o relatório para a escola se resguardar de mim.
As comunidades indígenas brasileiras nos anos finais do seculo XX e início do XXI, ganham foco por uma série de trabalhos do audiovisual, sejam eles curtas e documentários patrocinados pela ANCINE e verbas de incentivo a cultura. Infelizmente, os personagens principais continuam invisíveis, como se fossem da mesma substancia cognitiva das arvores que rodeiam, povoam e ambientam as florestas, como mero cenário. Sendo assim, diversas produções feitas trazem uma diminuta ficha técnica de direção e produção, mas quanto aos nomes dos indígenas que fizeram parte não aparecem. Quem precisa saber seus nomes? Parece que ninguém. Querem resgatar uma cultura indígena brasileira aos olhos do homem branco sem ao menos terem a intenção de dignificar em história e documentos os poucos verdadeiros guardiões desta cultura, que sobreviveram. Tudo errado. Precisamos de uma urgente reforma política cultural ao direito material e imaterial de autores coletivos patriarcais de uma etnia, tribo e região. A defesa desse patrimônio cultural indígena deve ser salvaguardado pelas instituições governamentais para uma futura entrega, a quem é de direito natural e moral, a comunidade indígena brasileira. Sou a favor, sim, de registros, mas para a história de cada grupo. Essa história não pertence a governo algum e muito menos a entidades governamentais e não governamentais, pertence, sim, a comunidade indígena brasileira. Cabe ao governo cultural preservá-las até o momento que as próprias comunidades indígenas brasileiras possam usufruir destes centenários conhecimentos de forma amadurecida. De uma vez por todas, cabe a educação, a arte e a cultura nacional brasileira adotarem de forma digna e madura esta bandeira em nome de nossa rica diversidade, soberania e liberdade indígena brasileira.
"Os que reconhecem a importância da automotivação, também são detentores da independência. Poucos se dão o direito de conhecer seu verdadeiro valor."
Não me arrependo das provocações, das pedras atiradas aos dias que morri; não criei o zinabre por faltas ou omissão... hoje tenho a ar, respondo em liberdade.
Na burocracia insana do sistema educacional, somos forçados a legalizar posse de nossos direitos, não como heróis, conquistadores para recebê-los honradamente, mas como pedintes e penitentes. E haja documento! Ele nos carrega de um sentimento de incompetente, desmerecedores demais.
NÃO BASTA SER JUSTO
Não basta ser justo: é preciso ser justo e forte, a fim de que a justiça possa ser respeitada.
Não basta ser forte: é preciso ser forte e justo, a fim de que o uso da força não possa ser contestado, e o praticante da ação forte visto como injusto.
A força, quando em ação sozinha, quando sem o respaldo do que é justo, sempre dirá que a justiça é que é injusta. Ou seja, dirá que, ela, a força, é que é justa.
Não se pode fazer com que o que é forte seja justo. O que é forte não respeita o que é dito ou considerado fraco, ainda que este seja justo. É perda de tempo ou insanidade tentar transformar aquele ou o que é forte em justo.
O que se pode e se deve fazer, como solução para conter a lei do mais forte, é fazer com que o que é justo também seja forte, muito forte: seja mais forte do que qualquer outro poder, força ou lei injusta.
A defesa dos Direitos Humanos desde sempre está no centro das preocupações, aumentou no Brasil com o fim da Ditadura Militar, mas para uns se resumiu na defesa dos presos ilegalmente por um "governo" ilegitimo, mas sua amplitude é bem maior!
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