Agradecimento aos Mestres de Direito

⁠Quem tem tudo jamais deverá esquecer que o dia teve pouco, no entanto não tem o direito de arrancar o pouco do que tem pouco.

⁠o céu continua um mistério afinal temos direito é a casa do povo, no entanto ninguém conhece o labirinto de uma estrada sem porta de saída, a um criador de tudo não é visto fomos treinados a chamamos de Deus regente do universo, ele é o pai de tudo está no DNA humano até o presente momento não conhecemos o nosso pai, conhecemos em espírito em verdade e vai continuar o mistério.

⁠Quem recusa a luta mesmo estando soterrado não terá o direito nem o respeito de sorrir do novo amanhecer.

⁠O mundo pode ter judiou de você muitas vezes aconteceu, nem por isso tem o direito de retribuir o mal que viveu.

⁠Ninguém tem o dever de escolher o que é bom ou ruim na vida de alguém, nem tem o direito de impor regras valores e limitações, a pessoa é livre de pensamentos para decidir o próprio caminho.

⁠Nada te prende o direito ou a razão, a voz alta ou baixa não é o volume para identificar a personalidade nem diz o caráter de quem é.

⁠Quem usa a força para punir o fraco não representa a justiça nem tem o direito de ser chamado de ser humano.

⁠Um grande mal gravado na humanidade é se encontrar no direito de acusar julgar condenar o semelhante por qualquer situação, esquecendo que são mortais, mortais não tem méritos para condenar ninguém.

⁠Cada ser humano ganhou o direito de escolhas ser o que deseja com possibilidades de mudar para o bom ou mal, a também aqueles que desejam ser cada dia melhor.

⁠O que te faz ser verdadeiro é respeitar o direito do mundo mesmo sabendo que o mundo esteja indo na direção ao contrário.

Os meus pés são só meus e sem iguais
E diferem esquerdo de direito.
Meu caminhar jamais será perfeito,
Mas será feito com meus ideais.
Não ancoro meu barco em qualquer cais
Nem espero a ajuda de alguém
Pois é na incerteza e no vaivém
Que meus sonhos eu vou realizando.
Eu caminho descalço, mas não ando
Invejando os calçados de ninguém.

Glosa: Eliezer Aguiar
Mote: Izabel Nascimento

Não sabemos voar direito...

O PUPILO
comparecia; comparecia sempre, era pertinente, talvez não soubesse fazer direito, mas comparecia; era frequente como aquele aluno dedicado que estuda obstinadamente pra passar de ano. Talvez não devesse ser assim, o amor não é matemática, geografia ou uma matéria que se decora; mas era didático, exato nas suas ciências e na sua consciência; depois a brisa e as estrelas entravam pela janela e as vozes dos bichos rimavam na noite um poema pantaneiro. Eu fugia numa lembrança, um galope ingênuo de uma adolescência cambiava em cores fantástica e o rosto do namorado inesquecível que se perde no tempo, nos contratempos e em suas fragilidades, sorria por trás dalguma árvore ou galopava solitário como um fantasma perdido entre as águas e o verde divino do pantanal. Era uma lembrança boba que reprovava aquele aluno dedicado e comprometido que pela manhã encarava os jacarés em busca dos frutos que o rio oferecia, e na volta cuidava de algumas poucas cabeças de gado que rasgavam o silencio dando brilho e lógica às manhas ensolaradas e esperança de fartura às tardes chuvosas. O resto era dedicação e preocupação com o ano letivo. Quem entenderá a alma feminina; as fantasias sempre povoarão os mais inóspitos desertos; nos pântanos seus sonhos emergirão dos rios uma teimosia absurda que torna o complicado, o impossível, um sentimento resistente ao tempo e às pelejas naturais. O espectro existia, agora ostentava um bigode bem aparado e uma barba rala de uma década, a idade de Ísis a filha mais velha, que desconhece suas verdadeiras origens e diariamente brinca com Irina na escolinha da comunidade, com quem percebes-se uma amizade só explicada pelos seus laços sanguíneos. Fico as vezes olhando e imaginando, conjecturando o que poderia ter sido uma família... estivemos no lago mais jamais revelei sobre Ísis; não era mais a mesma coisa, os olhares eram outros, as palavras eram pesadas e submergia na água turva do lago afundando todos os anos de sonhos e tudo que na minha mente pudesse ser factível. Assim passei a dedicar-me totalmente ao pupilo, a admirar a sua dedicação, a sua obstinação, a frequência que me exauria, mas preenchia os vazios e tangia o passado... passava sempre, as vezes no limite, as vezes ficava em recuperação, mas se recuperava espetacularmente me surpreendendo, e agora começa a pensar que é poeta; escreve algumas abobrinhas, fala muito na Clarice e na Cecília; sei não...

⁠No direito aprendemos que o que ⁠nós falamos pode ser usado contra nós.Mas,o que não é explicado é que nosso silêncio também pode ser usado contra agente.Se for feito três perguntas e não respondermos é subentendido no direito que a resposta é uma das três perguntas.Por exemplo:É casamento servil?É servidão por dívida?É tráfico de mulheres e crianças?Por via das dúvidas a resposta sempre será a melhor forma de defesa e o silêncio também poderá nos comprometer.

⁠No Brasil, as mulheres passaram a ter o direito de estudar em escolas primárias a partir da década de 1820. No entanto, o direito ao ensino superior só foi garantido em 1879. Mulheres sofreram com o machismo e a misoginia no decorrer da história. É preciso garantir o direito a educação de todas as mulheres sem discriminação de gênero e também é preciso inseri-las - no mercado de trabalho. Cientistas como Marie Curie e Handy Lammar ficaram anônimas por muitos anos, pois existia uma supervalorização da figura masculina. As mulheres também são inteligentes, mas o incentivo a educação das meninas sempre foi restrito, o que não possibilitou que elas ganhassem grandes destaques notórios mundiais.

⁠Aqueles que escolhem a omissão abrem mão ao direito de opinião.

⁠Se você não arde por santidade, não vejo que tenha qualquer direito de pensar que é um discípulo de Cristo.

⁠Todo mundo tem o direito de ter opinião, mesmo sendo equivocada. O incômodo com isso é que, você acaba concedendo a quem conhece os fatos, o direito de concluir que você é um desinformado.

⁠À medida que vamos amadurecendo vamos perdendo o direito de errar.

⁠A justificação dá-nos o direito de entrada no céu; a santificação torna-nos aptos para o céu.

Teólogo Metodista