Agradecimento ao Pai
Ser avó e avô
Ser avó e avô é ser um segundo pai e uma segunda mãe. É reviver experiências do passado é ver-se entre fazes que se sucedem.
Há um dos dez mandamentos, o quarto, que diz: Honrar pai e mãe! vou além, valoriza teus avós mesmo na velhice, para então, eternizar momentos.
Talvez não haja martírio maior que o desencontro entre pensamentos, o exílio, se asilar internamente nessa casa de repouso chamada corpo.
Eles são igualmente hoje o que você será amanhã, dependente do amor e do carinho dos filhos. É ai que nos tornamos pais de nossos avôs.
Perdoe-os pelas suas escorregadas, pelos seus lapsos, pelos seus desencontros e gafes em hora imprópria.
É nessa hora que voltamos a ser criança. É nessa hora que vivemos uma vez mais a inocência perdida há muito tempo.
Avós são celeiros de sabedoria. São uma enciclopédia a céu aberto, longe da virtualidade, longe da realidade atual. São nosso museu de raridades particular.
Avós são nosso único elo com o passado distante, décadas que não voltam. São exímios contadores de causos e histórias.
São o abraço terno, colo quente, o riso mais doce, palavra e conforto insubstituíveis. Se os pais são nossos professores, eles são nossos conselheiros.
Substitutos de nossos pais, diante de sua ausência. Nosso segundo porto, nossa segunda casa. Nossa garantia estendida.
São aqueles que nos aconselham sem nada cobrar, sem nada exigir, senão, a reciprocidade entre amores de sangue.
São nosso confessionário e confidentes. Não nos julgam, nem castigam, mas sim, nos mostram o caminho da verdade.
São nossos eternos cúmplices, parceiros, amigos e companheiros a qualquer hora e tempo sem medir esforços.
Pois, aos seus olhos seremos sempre crianças, a sua infância viva, o seu atestado de lucidez, a prova da sua jovialidade.
Orgulhe-se desse título: Neto! Pois, ser neto é ser duas vezes filho. E ser avô e avó é ser abençoado em dobro.
É ser duas vezes pai e mãe!
"Pai, está difícil manter-me no caminho, acho que vou desistir, e por razões muito simples, não vejo mais fundamento em continuar nesta vida, ao meu ver, sem sentido".
Odeio, odeio, odeio o amor.
Odeio literalmente o amor.
Mas não o amor de pai, mãe, amigos e irmãos.
Odeio aquele amor.
O que preenche o coração.
Odeio o amor com todo ódio e rancor.
Odeio o amor que faz feliz simplesmente por ser seu amor.
Odeio o amor de filmes, séries e novelas.
Odeio o amor que te espera na janela.
Odeio o amor que te da presente, lembranças e bombom sabor nutella.
Odeio amor de musicas.
Odeio amor que tem uma musica.
Odeio amor que te abraça.
Odeio o amor que te acalma.
Odeio o amor que olha no fundo dos olhos e enxerga sua alma.
Odeio o amor que entende seus dias difíceis, sua dor.
Odeio, odeio, odeio o amor.
Odeio o amor que tem cheiro.
Odeio amor de tatuagem e tal.
Odeio o amor carnal.
Ai, como eu odeio o amor.
Odeio o amor que te liga, te manda mensagens e pergunta como foi seu dia.
Odeio o amor que te dá arrepios, frio na barriga e calor.
Odeio o amor que beija com toda vontade e ardor.
Meu Deus como eu odeio o amor.
Odeio saber que existem pessoas felizes com amor.
Odeio pessoas que vivem do amor.
Ah odeio o dia dos namorados também.
Odeio, odeio, odeio o amor.
Jamais vou deixar de odiar o amor.
Odeio quem diz: eu te amo. Sendo que troca de amor de ano em ano.
Odeio amores melosos, cheios de ‘’mimimi’’.
Odeio você senhor amor.
Fazem-me um favor?
Quando eu morrer coloque a seguinte frase:
Aqui jaz aquele que odeia muito o amor. Pois o amor que ele amou nunca o notou e jamais o amou.
Pai ao teu lado meus dias
são imersos em felicidade, alegria,
amor, e emoções.
Obrigado por compartilhar comigo
os melhores momentos da minha vida,
você é o meu alicerce sólido
a minha direção e meu guia.
Filho se o pai lhes dá uma boa educação ouça - o, e guarde em seu coração, desta forma estarás protegido dos ataques da ignorância.
Pai é um homem comum dando o melhor de si para cumprir a função de Super-Homem. Pai não é só dar presente, mas se fazer presente em todos os momentos da vida filho.
Era uma vez uma linda garota de pele morena e belos cabelos cacheados, vivia com seu pai, sua madrasta e mais 2 irmãos numa fazenda. A mãe de Maria morreu quando ela era pequena, sua vida era muito sofrida, a madrasta de Maria era muito má e a fazia de sua empregada.
Todos os dias Maria fazia todos os serviços de casa e depois ia lavar as lousas no rio onde também aproveitava para chorar toda sua dor, só que desta vez foi diferente, enquanto ela chorava uma voz a chamava - Maria não chore.
Maria não sabia de onde vinha aquela voz - quem está ai? Logo após de Maria pergunta apareceu uma cobra e ela começou a gritar assustada.
-Maria não tenhas medo, quero seu bem.
-como pode uma cobra falar?
-não sou qualquer cobra, deite-se e descanse vou lavar suas lousas enquanto você ira dormir
Maria caiu num sono profundo e quando acordou se deparou com um banquete que a cobra havia lhe preparado.
-Maria sei que você esta com fome e sua madrasta só lhe deixa comer as sobras, coma Maria que fiz para você, a partir de hoje todos os dias você pode me chamar que irei vir até você.
E assim foram os próximos dias, Maria chamava e a cobra ia até ela e logo depois ela caia num sono profundo, sua madrasta passou a desconfiar do por que de Maria estar alegre e nunca almoçava em casa, então ela foi ver o que acontecia no rio para Maria estar assim.
A madrasta no dia seguinte foi no rio e viu tudo o que se acontecia com Maria e decidiu que daria um fim naquilo, esperou ate a próxima manha e foi ate o rio novamente levando contigo um facão e matou a cobra.
Naquela manha quando Maria foi até lá escutou uma voz do fundo do rio e era a cobra que a chamava.
-Maria sua madrasta me matou e não posso mais voltar, mais você irar vir ate mim.
-como poderei ir?
-siga minha voz Maria, entre no rio.
Maria nadou, nadou, nadou até que a correnteza a levou para o fundo do rio e lá quando chegou escutou aquela voz.
-Estou aqui dentro.
Após ser chamada viu um lindo e brilhante castelo azul e um príncipe, tão lindo quanto o nascer do dia e com brilho mais resplandecente do que todas as estrelas do universo e Maria se apaixonou a primeira vista.
-Como pode você ser um príncipe?
-Sou Pedro o príncipe das aguas e estava preso num corpo de uma cobra no seu mundo sua madrasta me matando me libertou.
-Não quero mais voltar pra casa.
-Minha princesa você não precisa mais voltar, quer se casar com migo e viver no meu reino?
-Sim, quero muito.
A felicidade de Maria e Rodolfo foi maior que toda a imensidão do mar e mais linda do que toda a beleza que havia em Maria por dentro e por fora até o ultimo suspiro que de suas vidas.
(Esta história é baseada nas fabulas do meu tempo de criança, quando ia para casa da minha avó e a ouvia antes de dormir contar diversas fabulas de um mundo maravilhoso...)
E se Ele não estiver comigo,eu não quero seguir,só nEle encontro sentido! Deus,meu Senhor,Pai e melhor Amigo! Todas as demais coisas são detalhes do sEu amor por mim e da minha fidelidade para com Ele... Tudo tem um pra quê e porque,com Ele no fim tudo dá certo e se encaixa no plano perfeito!
A cada metro rodado na estrada
Eu via uma cruz
E cada cruz, dizia o meu pai,
Era uma alma que se salvava
Desse mundo cruel...
Essas palavras,bandida,macaca e muito mas,você pode ser meu pai mas não tem direito de chamar-me sem motivo,só porque eu faló com alguém não quer dizer que eu seja puta....averá um dia que tudo isso.......
São Francisco dos Empobrecidos
Admira-me, pai Francisco, ver-te, assim, amoroso
tem o Bom Deus em seus braços, ferido de amor.
São as feridas dos pobres, pai.
Os mesmos flagelos que se perpetuam pelos séculos.
Nas páginas escritas com o sangue de negros e sangue de índios
misturam-se o sangue sagrado dos empobrecidos.
Por força de ordem crucificam o Cristo com cravos de cifrão em uma cruz capitalizada.
Mas, não se deve pronunciar à respeito. O silêncio é deveras obrigação.
E, não bastasse tantos corpos tombados, amigados com a liberdade;
outros tantos, seguem, vitimados pelo progresso.
Para estes, as migalhas que caem da mesa são acompanhadas de uma taça de suor.
Vê, pai seráfico! Em teus braços magros abarcas o que digo:
o amor e a pobreza descansam da sina desta noite sem fim.
Lembranças de ampulheta
Meu velho pai que era vivo e moço,
trazendo-me em seu forte pescoço,
e a inocência dando de ombro,
sem denotar ao escombro
que um tempo grosso,
bem mal educado,
mas estando
invocado
e um
tanto
nubrado
deu o sonido.
Momento errado.
Deixara ali estampado.
Foi um estampido danado,
esboço dum ciclo já executado.
Sem dor ou lamento ficara clavado.
Lá do lado de trás nos idos do passado.
E tudo se findara por hora.
Porém, restara futura aurora,
donde o tempo não fará mais
diferença de irreverência assaz.
Por que o tempo não dá um tempo?
Tempo, meteorito de contratempo!
Contrapondo e contraponteando
ilusões que vão em vão chegando.
jbcampos
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