Agradecimento ao Mestre

Cerca de 2383 agradecimento ao Mestre

⁠O destino é o arquiteto das coincidências e o mestre das surpresas.

Inserida por rui_ferreira_3

⁠Nos Braços do Divino Mestre

Quando enfrentamos um momento difícil e dramático em nossas vidas, em que todas as alternativas se esgotam, e não há mais como contornar, retroceder ou evitar a adversidade, somos compelidos a seguir em frente. É nesse exato instante, quando todas as nossas forças parecem insuficientes, que devemos nos voltar a Jesus, com serenidade e fé.

Em situações extremas, onde nossas próprias capacidades se revelam limitadas, o Divino Mestre intervém. Ele dissipa as trevas, acalma as tormentas, silencia o desespero e pacifica a nossa mente. No íntimo de nossa alma, Sua Voz suave e firme nos orienta: "Siga adiante! Avante! Avante!"

Inserida por fernando_vieira_filho

⁠Como disse o Mestre Jesus: Ninguém pode servir a dois senhores... Dai a César (ego, matéria) o que é de César, e ao Senhor (o Amor Coração Uno) o que é do Senhor...
O nosso livre arbítrio serve para fazermos apenas essa escolha, a escolha entre o Amor Verdade ou o ego ilusão...
Seja Coração... pois Isso é o que você É...

Inserida por MariaZenith

⁠"O tempo não é um inimigo a ser vencido, mas um mestre que nos ensina a viver no presente."

Inserida por LiuBittencourt

A mente é o mestre, o corpo é o servo. Se a mente não acredita, o corpo não obedece. Para transformar o corpo, é preciso transformar a mente.

Inserida por vanessacostaofcial

⁠O tempo é o caminho é mestre dos destinos, aproxima e afasta, fere e cura, cativa e afasta.
Somos reféns de seus anos, escravos de seus meses, ansiosos por suas horas é ingênuos em seus minutos.

Inserida por willyan_lira

⁠⁠Um verdadeiro mestre da liberdade! A liberdade foge daqueles que não buscam libertar suas mentes das afirmações falsas, apontamentos, acusações, mentiras e gritos. Jesus, nesse cenário e infinitos outros, se destaca como o maior mestre da liberdade! Ao invés de ter palavras prontas, ele questionava, por exemplo: "O que queres que eu te faça?" Em vez de apontar, ele mostrava as dezenas e as centenas possibilidades do perdão. Em vez de mentir, ele utilizava o tom da verdade, e em vários momentos de potencial gritaria, ele optava pela variedade do silêncio. Jesus foi e continua sendo o homem mais brilhante que já li, escutei e vivi.

Inserida por ChristyanCavalcante

⁠O verdadeiro mestre é aquele que pratica o que aprende e ensina aquilo que absorve. O conhecimento sem prática e sem ser transmitido adiante não serve para nada. Com a prática, tornamo-nos sábios.

Inserida por 45999356077

“A cada pessoa que vem para o Mestre e que, de certa maneira, quer consertar o mundo, o Mestre lhe indica que ela deve, antes de tudo, consertar a si mesma, corrigir seu próprio mundo perturbado.”

Inserida por mahayoga

⁠“Um Mestre não enxerga o mundo como as pessoas comuns o vêem. Ele sabe que as guerras devem se travadas primeiramente com todos os tentáculos da mente, do ego, que são os sentidos.”

Inserida por mahayoga

⁠"Faça com que seu discípulo um dia seja seu mestre"

Inserida por LuanCrystian

⁠“O mestre ama a todos indistintamente e trabalha para que todos, sem exceção, possam sentir a força do divino.”

Inserida por mahayoga

⁠“O silêncio é a mais poderosa forma de ensinamento transmitido de Mestre a discípulo. A voz sem som é a intuição pura, é a voz do som espiritual que fala no mais íntimo de nosso Ser e nos revela a natureza original do Criador do Cosmo.”

Inserida por mahayoga

⁠“O mestre tem a capacidade e a força de poder ajudar as pessoas a chegar mais perto de sentir e viver o divino que são em essência.”

Inserida por mahayoga

⁠"Nada é Tudo" disse o mestre. Para clarear esse entendimento pense em uma sala vazia onde nada existe; mas tem o potencial de ser um escritório, uma loja de roupas, um restaurante; infinitas possibilidades. Quando transformo a sala vazia em um aparente escritório, eu limitei o potencial infinito...assim é todo esse universo. Só o vazio realmente existe e tudo é aparente e transitório. E tudo que aparece desaparece e se apegar as aparências é a causa de todo o sofrimento do mundo.

Inserida por Tranquilo

⁠Um grande administrador é, antes de mais nada, um mestre em administrar o tempo.

Inserida por agapedobrasil

Já imaginou como seria se o mestre do amor viesse pessoalmente em pleno século XXI para cuidar, em pessoa, dos problemas sociais? Não é difícil concluir que ele buscaria primeiramente os marginalizados, os assassinos, os avarentos e àqueles consumidos por quereres descontrolados. Em vez de julgá-los como a escória da sociedade, ele lhes concederia uma nova oportunidade, acolhendo-os com compaixão e pronunciando palavras de redenção. Pois não há solução mais eficaz para a maldade social do que o amor dedicado aos necessitados, aos que erraram, aos que foram corrompidos pelo sistema e aos que clamam por uma segunda chance.”

Inserida por jacksondamata

⁠⁠Se é mesmo errando que se aprende, sou mestre, doutor, livre docente.

Inserida por poeta_liberato

⁠O Criador nos ensina a amarmos o nosso próximo como a nós mesmos. (Lv 19:18). O ensino do Mestre é que devemos amar até os nossos inimigos. (Mt 5:44).

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa