Agradecimento a Mãe Formatura
O PODER PELO PODER!
Qual é o poder que o poder tem?
Tem político que assa a mãe
pelo poder que lhe convém.
Benê
MÃE GAIA (Mãe-Terra)
Gaia ama seus filhos
que exploram
mutilam
e estupram Gaia.
Gaia agoniza
arde em febre
no aquecimento global.
Gaia violentada
ultrajada chora
se contorce em dores
vomita terremotos
vendavais
urina maremotos.
Filhos egoístas
salvemos nossa mãe.
Todos viemos
todos vivemos
dela dependemos.
Autor Benedito Morais de Carvalho (Benê)
FELIZ DIA DAS MÃES!
Mãe, estrela reluzente,
Brilha forte em meu caminho,
Sempre doce e tão presente,
Com afeto e com carinho.
Teu abraço é fortaleza,
Fonte eterna de esplendor,
És ternura, és beleza,
És um mundo feito amor.
Benê Morais
ERA
Como se fosse hoje, minha mãe partiu
Num treze de maio que o Maio sentiu
Como se fosse a mãe dele a fugir
Para outro maio de sentir
Como ele sentiu.
Era Fátima no altar do mundo
Era esse o mundo de minha mãe
Deixando os que amava em horror profundo
E a Fatinha dela, pequenina, também.
Era o desabar de vidas coloridas
Entre flores vivas, vividas
E num relâmpago destruídas
Por um raio de vidas partidas.
Era, como se fosse hoje, treze de um maio
De há quarenta e cinco idos, falidos
Nos gemidos de minha moribunda mãe
Ao ir-se sem o primogénito ver...
Meu Deus, que razão de sofrer !?
Que castigos!
Só depois de tu ires, ó Cristo é que foi a tua mãe!
Eu que tanto queria partir em vez da minha
Choro agora e sempre, pela manhãzinha
A dor que só sente quem a não tem...
MÃE CANTA PARA MIM
Canta:
As tuas ladainhas de embalar,
Nas noites de menino a arfar
À procura de um sono imenso
Com cheiro a fumo de incenso
Para quebrar o quebranto
No desencanto
Do mau-olhado
Rezado e talhado
Na cruz de Cristo
Ensebada
Por mãos de outros usada
Na renegação do malquisto
Que vem pela calada
Na inocência
Até à velhice da demência
Sem nunca parar o maldito
Do proscrito.
Mãe:
Vem.
Canta para mim.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 04-10-2022)
VINTE ANOS E
Contei os natais com ela
Maria, minha mãe.
Vinte e tantos no presépio
Comigo, José filho,
Em nome de meu pai, Manuel.
Era a Gruta de Belém,
Porém,
Quase parecendo a outra,
Era o meu Natal puro,
Que os meus de agora esconjuro,
Neste destino cruel!
Foi-se a mãe;
Meu pai, seguiu-a além,
Fiquei eu, menino patético!
Que natal tão estépico,
Mais senil que poético,
Este de agora meu
Pobre que sou pigmeu,
Desde que minha mãe morreu
Há distância de esperanças mil,
Depois das águas de Abril.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-12-2022)
ALTARES
Anos vão.
Construi e tenho no meu quarto
Numa cómoda velha de minha mãe,
Um santuário,
Tipo berçário,
Que acolhe alguns santos
Do reino que Deus tem.
Uns mais que outros, sacrossantos,
Para mim.
E assim,
Talvez pela memória
Feita só estória
De querer afastar medos e quebrantos
Em simples peças de barro,
Já em padecimentos de sarro.
E cada vez mais eu reparo
Que neste mundo às avessas,
A quem faltar fé ou faro
Baterá em portas travessas.
Ravessas, elas só se abrirão
Por senha ou pela beatice,
Sempre esta minha tolice
De não aceitar sermão.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 27-03-2023)
O MENINO E A BOLA
Ele ia atrás da bola.
Que belo, ele a correr
O menino de sua mãe,
Que Deus a conserve e tem
No enlace com seu pai,
Em risonho amor de viver.
Chuta, vá meu pequenino,
Afaga os teus pezitos na bola,
Com o esquerdo ou o direito
O teu chutar é perfeito,
Rumo ao verdadeiro destino
Traçado na camisola.
E no passar do sol pela lua,
Pelo fogo, pelo ar, pela água
Sem mágoa
E pela terra,
Um dia, nunca te esqueças
Peço-te, não esmoreças,
Pois a vida será sempre tua
Nua e crua,
Pela verdade que encerra.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-04-2023)
TERRA-MÃE
Vinha o outono, de mansinho, a caminho.
Caíam chuviscos, ariscos, na terra-mãe.
Mostrava ela o interior do útero em ferida,
Naquela terra mártir em sôfrego revolvida,
Depois de lhe apararem os frutos do pão.
Daquele pão que ela nos dá airosa,
Famintos que somos do seu sabor
Que mata a fome da boca e do amor,
Mesmo quando a pedra nos sabe a rosa.
Era aquela terra, seio esventrado
Pela charrua crua e pelo arado,
Que depois serena acolhia a semente
Nas entranhas do húmus complacente.
Parecia-me uma mãe dolorosa
Que tinha acabado de dar à luz
Tantos filhos de uma vez só,
Que até o Criador celeste facundo
Em tom suave e místico, profundo,
Num clarão celeste que cega e seduz
Lhe começou a chamar de forma ardilosa,
Terra-mãe e avó-terra e eterna do mundo.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 16-09-2023)
TÃO BREVE
Minha ida e dolorosa mãe,
Linda moçoila, se soubesses
A triste sina deste penar,
Voltavas no meu pensar,
E, se pudesses,
Para sempre, sem vacilar:
Eu não teria hora para nascer,
Nem tempo para acordar.
Guardavas-me dentro de ti
Para me livrar
Desde que nasci,
Desta vida de sofrer
Em que me afundam
Tantos que abundam,
Só pelo prazer
De me ver
Por ti, a chorar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-03-2024)
Ela não é só minha mãe.
É minha base, meu alicerce, minha fé em forma de gente.
A mulher que transformou a dor em força,
silêncio em proteção,
e cansaço em cuidado.
Já a vi chorar escondida,
engolir palavras para não me preocupar,
sorrir mesmo com o coração em pedaços.
E mesmo assim…
nunca deixou de me amar com tudo o que tinha.
Se hoje eu sou forte, é porque fui criado(a) por uma guerreira.
Por alguém que amou primeiro, mesmo antes de me conhecer.
Deus, cuida dela por mim.
Porque enquanto ela existir,
eu sei: nunca estarei só.
Mãe… te amo de janeiro a janeiro.
Te amo com tudo que sou.
Nenhuma palavra definiria a beleza e a virtude de uma mulher.
Mulher mãe.
Mulher esposa.
Mulher profissional
Mulher pesquisadora.
Mas tudo se resume numa única mulher.
Você!
Uma serva de Deus, com amor verdadeiro. Esposa e mãe dedicada, cheia de graça. Professora inspiradora, letras que ensina. Gestão pedagógica, administra com sabedoria divina. Líder educacional, espiritualidade que brilha, impulsiona a educação, fé que ilumina. Paixão em cada passo, coração aberto. Uma mulher de Deus, bendita e escolhida.
"Sinta o cheiro da comida mais deliciosa de sua mãe no pescoço de sua mulher e seja o homem mais feliz do mundo"
Sempre que possível, valorize seus pais e sua mãe. Lembre-se de que estão sempre ao seu lado, e que um dia eles se vão, deixando-lhe com saudades. Então, aproveite o tempo que você tem com eles e mostre o quanto os ama. Além disso, não se esqueça de dar o devido valor às pessoas que já estão em sua vida há muito tempo, pois elas também têm sonhos e desejos que não foram realizados. Valorize-os e reconheça o quanto eles significam para você.
Com lágrimas nos olhos, escrevo este texto com muito carinho. É triste pensar que muitas crianças não tiveram a oportunidade de realizar seus sonhos jovens, pois foram tiradas cedo demais deste mundo. É uma tristeza ainda maior quando pensamos que, muitas vezes, essas crianças não tiveram a chance de receber o carinho e os valores que somente um pai pode oferecer.
É triste ver como poucos filhos dão valor aos seus pais e avós, enquanto outros vão para festas, causam confusão, usam drogas e desrespeitam a autoridade de seus pais que envelhecem. Há tantas crianças que não tiveram oportunidade de conhecer seus pais e avós, que não tiveram a chance de receber carinho e amor. O que elas mais desejariam seria ter um pai e uma mãe que dessem valor a elas e demonstrar afeto.
A nova poesia da mãe é uma música do amor. Ela é linda, um sentimento que brilha como as estrelas nos céus. A poesia é um amor tão belo, como se você fosse Luiz, o guia que ilumina a noite com seu brilho.
"Estrelas da Mãe" é um rap sobre o amor. É um sentimento que transcende o mundano, alcançando as estrelas. A música ecoa esse sentimento, cada nota uma estrela cintilante nos céus.
O amor é vida, é o momento presente. Como um jornal celeste, o céu narra histórias de amor e sentimentos, cada estrela uma palavra, cada constelação um poema.
Amor, um sentimento que brilha nas estrelas do céu, é a essência da vida. É a poesia que a mãe canta, é a música que tocamos, é o amor que sentimos.
Luiz, um amante das estrelas, vive sua vida como uma bela música. Ele é um homem que considera sua existência tão vasta quanto o oceano e tão brilhante quanto as estrelas. Para ele, a vida é um sentimento, uma melodia que se desdobra em notas de amor e alegria. Luiz é também uma mãe musical, criando harmonias e ritmos que embalam e confortam. Ele vê as estrelas como lindas melodias tocando no céu, cada uma delas representando uma emoção, um momento, uma história. Assim, Luiz vive sua vida, como uma canção de amor ao universo, tocada sob o palco das mais lindas estrelas.
Luiz, a mãe é como as estrelas que iluminam a nossa vida. Ela é assim, cheia de amor e se expressa como uma bela música que traz sentimentos profundos. A vida, assim como a arte, também é iluminada por estas estrelas. A mãe, com o seu amor, torna-se uma verdadeira obra de arte. E assim como você, Luiz, que é como uma estrela, também é uma arte viva. A música, as estrelas, os sentimentos, tudo isso compõe o universo da mãe. E como céus repletos de estrelas, ela te ama, Luiz.
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