Agradecimento á Escola

Cerca de 88211 agradecimento á Escola

Eis que coloquei diante de Tí,a porta aberta do destino,e ninguém pode fechá-la pois está pregada por trás!

Inserida por barbietaubate

"A vida é uma estrada sem direções, onde você escolhe quais caminhos seguir e em quais caminhos valem parar."

Inserida por paulinhalinsa

"A cada minuto, o homem nega seus atos, sem perceber que está cada vez mais afundado em seus erros, e que negá-los não irá resolver."

Inserida por rafaelRocha

"A poesia é o edioma do sentir, e a tradução do espiritual para o inteligente!"

Inserida por ze20

Ao contrário do que se diz,a esperança não morre jamais.

Inserida por NCoelho1

H_á momentos felizes
E se você souber identificá-los
L_ogo viverá a felicidade
E não esqueça de aproveitá-los
N_ada é pra sempre
A_proveite cada minuto

Inserida por Canha

Sorria para o seu espelho; abra a sua janela e sorria para todos, todos os dias...A princípio, a beleza lhe sorrirá e,ao final, será um bom presságio para um bom começo, a cada novo dia!

Inserida por MARCIAS

Que seja teu o pensamento e a escrita minha(não terei pensado antes de escrever)logo,a verdade vai do pensar a escrita,e a mentira no caminho a percorrer entre ambas.

Inserida por LudOSerPensante

Aceno com um suspiro a falta sentida dos seus olhos.
Abraço a saudade envolvendo-a com uma declaração de amor.
Ela não acredita e não credita esperança na fala desta hora.
Noite vazia.
Luxúria de solidão.

Inserida por BALSAMELO

Se não puder fechar a porta... Deixe-a como sempre esteve.
Faltou-me coragem para sair quando as minhas asas tinham apenas as suas próprias penas.

Inserida por BALSAMELO

Eu preciso de você a todo momento ,a cada segundo.

Inserida por mylana

Estava lendo umas poesias e achei uma frase de Chaplin que diz: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
Precisamos refletir do que realmente queremos de nossas vidas, pois não ensaiamos, quando encenamos é ao vivo e sem cortes, podemos nos redimir dos erros que cometemos, mas às vezes, a dor é tão grande, que será que vale a pena, agir por impulso? Por vezes penso que não. Mas também se premeditarmos tudo, seriamos marionetes da vida. Por isso viva intensamente, mas procurando não machucar ninguém e nem a si próprio, mas viva assim mesmo, pois como o poeta Chaplim diz a cortina se fecha antes dos aplausos.

Inserida por AdrianeVictal

‎[...]A dor da perda.
Aqui estou eu, mas uma vez escrevendo pra você, parece até meio engraçado neeh, quase todos os textos que faço é em seu nome, em sua homenagem, porque é a lógica, você é a única pessoa nesse mundo que me faz feliz de verdade, então você merece todos os textos do mundo, todos os chocolates, todas as jóias, enfim, se eu pudesse te dar todos os presentes do mundo, eu juro como te daria. Mas dessa vez é um pouquinho diferente, você melhor do que ninguém consegue ler o que se passa em meu olhar, no nosso último encontro ficou nítido que eu não consigo esconder nada de você, nem que eu quisesse. Você é a pessoa que eu mais confio nesse mundo, a única que me passa total segurança, em tuas mãos posso guardar meu coraçãozinho sem medo de sofrer. Como eu disse, dessa vez é um pouquinho diferente, eu estou escrevendo, não só em seu nome, estou escrevendo em NOSSO nome, não pelas coisas que nós conversamos hoje que só eu e você sabemos, mas pelo o que me inspirou de verdade pra escrever esse texto. Seria idiotice minha pensar que você não ia perceber que hoje eu fiquei um pouco triste e porque ?? Quase sem motivo neeh, quase sem razão, por uma bobagem que nós nem sabemos se vai acontecer. E se acontecer ?? Há, é aí que entra o meu verdadeiro objetivo de estar escrevendo isso em NOSSO nome. Eu não ia poder te pedir pra fica, mesmo sabendo que você ia querer ir, mesmo se eu derramasse uma lágrima na sua frente antes do avião partir, afinal eu não posso ir contra a sua vontade, eu sei de todas as conseqüências que poderão vir no futuro, assim também como todos os presentes que nós dois JUNTOS poderemos receber se soubermos fazer a escolha certa .

Inserida por PedroHugo10

Se o percurso de sua vida tentar lhe distrair em relação ao que você tem a fazer, mostre-a que você segue seu coração e não aos passos dos outros.

Inserida por JuninhoDrummer

"A história mais bonita não é a que se conta, mas aquela que se faz dia a dia sem ninguém saber."

Inserida por erickramos

"A sensatez dos fracos vale mais que a certeza e o orgulho dos que se dizem fortes."

Inserida por rafaelRocha

O que passou,passou.
Quero agora seguir em frente e se errar novamente, não vou desistir.A persistência é qualidade dos fortes.

Inserida por NCoelho1

"A maior arma contra o sofrimento, não é tentar fugir dele. Mas sim encará-lo com um belo sorriso."

Inserida por saulotavares

RUTH GUIMARÃES,A FADA DA LITERATURA

O Vale do Paraíba celebra insuficientemente os seus representantes da literatura. Com algumas exceções, como a inovadora disciplina de Literatura Valeparaibana, criada pelo professor José Luiz Pasin, em Guaratinguetá, e como as honestas iniciativas da Fundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos Campos, os alunos do Vale do Paraíba pouco sabem dos seus escritores.
O justo destaque dado a Monteiro Lobato deixa a impressão injusta de que o taubateano foi o único escritor do Vale do Paraíba. Merecem pouco espaço, até da imprensa regional, o lorenense Péricles Eugênio da Silva Ramos, o joseense Cassiano Ricardo e os cachoeirenses Valdomiro Silveira e Ruth Guimarães.
E é de Ruth que quero falar. A fada da literatura. Quem disse isto foi Guimarães Rosa, em dedicatória que fez a ela, num exemplar de "Corpo de Baile", quando os dois eram mocinhos, ambos escritores iniciantes, e repartiam uma noitada de autógrafos com Lygia Fagundes Telles e Amadeu Amaral. A dedicatória é assim: "A Ruth Guimarães, minha irmã, parenta minha, que escreve como uma fada escreveria."
Por essa época, Ruth era muito moça, muito pobre, muito magra, e muito míope, como ela mesma se definia. Trabalhava em dois empregos para criar quatro irmãos menores: datilógrafa à tarde, revisora da Editora Cultrix à noite. De manhã cursava Letras Clássicas na USP. Hoje, aposentada de 35 anos de aulas de português, grego e latim, não abandonou a máquina de escrever. Produz crônicas semanais para o jornal ValeParaibano, traduz obras do francês e do latim. Escreve duas horas por dia, como mandou o seu mestre Mário de Andrade, com quem aprendeu folclore, e sob cuja orientação escreveu "Filhos do Medo", uma pesquisa sobre o diabo na mitologia valeparaibana.
Ruth nasceu em junho, "junho das noites claras, de céu nítido", na minha Cachoeira Paulista, no Santo Antonio de 1920.
"Eu quisera escrever em tons suaves, em meios tons que sugerissem preces." É trecho de um de seus poemas, ainda inéditos.
Conhecia-a quando eu não passava dos 13 anos, e ia à sua chácara, plantada à beira do Rio Paraíba, buscar inspiração na sua sabedoria. Quantos textos não levei para ela avaliar e criticar. Era e é severa. Rabisca, em nome da velha amizade, textos meus, até hoje. E cada traço só faz melhorar o escrito.
Em um de seus livros ("Contos de cidadezinha"), escreveu: "Viu as mãos ávidas de Teresa desfazerem o embrulho, viu o porta-jóias de porcelana azul surgir à luz com alguma coisa de deliqüescente e maculado. Nunca havia notado aquilo que somente as mãos trementes da mulher acusavam. Ah! As mãos de Teresa." Fala, nesse conto, das mãos de Teresa, mas são as suas que não deixam de produzir páginas e páginas de bela literatura.
Como esta, no romance "Água Funda": "A gente passa nesta vida, como canoa em água funda. Passa. A água bole um pouco. E depois não fica mais nada. E quando alguém mexe com varejão no lodo e turva a correnteza, isso também não tem importância. Água vem, água vai, fica tudo no mesmo outra vez."
Ou, como esta, no conto "Francisco de Angola": "Depois, os dois trabalharam por mais três. E cinco por mais três. E oito por mais cinco, e todos por todos, até que toda a tribo foi alforriada. Livres! Que língua, que pena, que pincel, poderá dar uma idéia de quanto ressoa essa palavra no coração dos escravos?"
Mas também escreve para crianças. Tem um lindo compêndio chamado "Lendas e Fábulas do Brasil", com uma linguagem gostosa e cristalina.
Ruth Guimarães está lançando mais um livro, no final deste mês de setembro. Mais um, que vai somar 52 publicados. Este "Calidoscópio" é um monumental tratado sobre Pedro Malasartes, o pícaro, o malandro, o nosso herói folclórico sem nenhum caráter. Um trabalho de fôlego que qualquer faculdade de antropologia e de sociologia de primeira linha deveria adotar.

Minha recomendação é esta: leiam Ruth Guimarães, conheçam Ruth Guimarães, ouçam Ruth Guimarães. Ela já contou - e ainda tem muito a contar - sobre o Vale do Paraíba, suas cidades e tipicidades. Sua literatura é nítida, como as noites de junho em Cachoeira Paulista. E ela é uma fada. Uma fada que nestas breves linhas eu quero homenagear.

Inserida por fraseschalita

PLANTANDO A ÁRVORE

"Onde haja uma árvore para plantar, planta-a tu. Onde haja um erro para emendar, emenda-o tu. Sê aquele que afasta a pedra do caminho, O ódio dos corações e as dificuldades do caminho."
(Gabriela Mistral)

As metáforas da autora são preciosas para nós, educadores. Plantar a árvore, ideia sonante da trilogia clássica, que se soma a ter um filho e a escrever um livro, tem a limpidez perifrástica do despertar de consciência. Plantar a árvore tem toda a simbologia da construção do bem, de deitar semente à terra ou de aninhar uma ideia num cérebro, oferecendo terra tépida, água fresca, sopros de candura e diálogo constante. Envolve acompanhamento da germinação, proteção contra os ventos e contra as intempéries, o aconchego da tateante criatura. Significa desvelar-se em conduzir a solidificação do tronco, para que cresça ereto e justo, rumo ao céu, mas com a flexibilidade da fábula, para que resista à tormenta vergando- se apenas o necessário para não quebrar. Significa podar as folhas que o mau tempo secou, pensar as feridas causadas pelas pedras dos meninos desavisados e travessos, espantar os passarinhos danosos, ervas parasitas e outros intrusos. E significa enfim ensinar que a sombra não lhe pertence, mas pertence aos outros, que dela podem e devem fruir, como quem recebe bênçãos. Emendar erros não é das tarefas a mais fácil. A primeira exigência é que se reconheça exatamente o que é erro. Erro e acerto não são pilares cimentados, pintados de uma só cor. Há nuances na avaliação. Por isso, há que primeiro avaliar as circunstâncias em que ocorreu o erro. Como dizia Bertold Brecht: "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem". Em segundo lugar, há que se avaliar a intenção que produziu o erro. Um menino que praticou uma ofensa involuntária, movido pelo mais nobre desejo de ajudar, não pode ser condenado sem que se conheça o que passava pelo seu pensamento e pelo seu coração. E afastar pedras do caminho não quer dizer poupar de todas as dificuldades, mas poupar das dificuldades desnecessárias, que não acrescentam à pessoa qualquer soma pedagógica. Afastar pedras do caminho também não significa eliminar dificuldades, mas tomá-las menos desproporcionais à força, ao tamanho e ao preparo da pessoa que estamos ensinando. Talvez, mesmo depois de afastada a pedra, o aluno precise saltar uma outra, ou bater nela com a marreta até que se esboroe e ceda passagem. Talvez o aluno precise retroceder, esperar que chova e que o terreno ceda, que a pedra se acomode no fundo do lodo e assim seja possível seguir avante, apenas usando a pedra como tapete. Neste dia 15 de outubro, a verve de Gabriela Mistral nos clama a afastar o ódio dos corações e as dificuldades do caminho. Ela sabia, ao compor o poema, como é difícil - e ao mesmo tempo belo! - educar. Fê-lo por toda a vida, inclusive entre nós, brasileiros, quando viveu em Petrópolis, na serra fluminense, atuando como cônsul do Chile. A educadora Gabriela Mistral conhecia todos os desafios. Por isso mesmo sua mensagem não é banal. Ao contrário, é profunda em sua simplicidade. Assim gostaríamos de cumprimentar os educadores paulistas, na data de hoje. Com simplicidade. E com muita ternura. Parabéns!

Inserida por fraseschalita

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