Agora é assim
Eu sou assim. Eu gosto e preciso de sua atenção. Eu sou carente e idiota por natureza. Eu sou carismático como ninguém. Faço mais drama do que você verá em três filmes dessa categoria juntos. Eu falo as maiores asneiras que você vai ouvir por aí. E eu faço qualquer coisa pra ver quem eu amo bem. Muita gente me critica por ser assim, mas quer saber? Não estou a fim de mudar não. Fica pra próxima, obrigado.
Todo mundo fica assim no começo de uma história de amor: quer felicidade demais, prazer demais, até adoecer.
Os dias que eu me vejo só são dias
Que eu me encontro mais e mesmo assim
Eu sei também existe alguém pra me libertar.
(Trecho da música Condicional, Rodrigo Amarante)
“Dizem que nosso destino está ligado a nossa terra, que ela é parte de nós assim como nós somos dela. Outros dizem que o destino é costurado como um tecido onde a vida de um determina a de muitos outros. É a única coisa que buscamos, ou que lutamos para mudar, alguns nunca encontram o destino, mas outros são levados a ele.”
-Merida
Eu sei como é perder. Ter a certeza de que está certo e falhar mesmo assim. É aterrorizante. Deixa as pernas trêmulas. Mas eu pergunto, por quê? Tema! Tente fugir. Todos tem o seu destino. O de vocês está aqui, porque vocês têm a mim.
Assim como deixamos abertas as portas e disponíveis os sentimentos para receber a chegada de um amor, devemos deixar livre a passagem para que serenamente se vá quando chegada a hora.
MORTE E CHOCOLATE
Primeiro, as cores. Depois, os humanos. Em geral, é assim que vejo as
coisas. Ou, pelo menos, é o que tento.
Ela é assim: o menos para ela é mais.
Gosta da simplicidade das coisas.
Gosta daquilo que é autêntico.
Não achará nada excêntrico na vida dela.
A não ser pela forma como enxerga o mundo.
Ela é comum aos olhos e extraordinária ao coração.
Já faz tempo que deixou de se importar e seguir padrões.
Hoje ela vive por ela. Hoje só sabe ser o que se é: livre!
Não adianta tentar mudar, eu sou assim. Valorizo o verdadeiro, acredito no amor, desacredito no perfeito, descarto o falso e guardo comigo tudo que me faz feliz.
Alguma coisa dentro de nós faz pensarmos duas vezes, mas fazemos mesmo assim....
-Ela se matou...
-Como assim? Até hoje de manhã ela estava tão bem.
-Suicidas sempre carregam um belo sorriso no rosto.
"Assim como as estações, as pessoas têm a habilidade de mudar. Não acontece com freqüência, mas quando acontece é sempre para o bem. Algumas vezes leva o quebrado a se tornar inteiro de novo. Às vezes é preciso abrir as portas para novas pessoas e deixá-las entrar (...) E algumas coisas nunca mudam. E que comece o novo jogo."
Junte-se mais com a sua família, mesmo que seja só para uma refeição. E assim você viverá momentos inesquecíveis com quem mais te ama. Eles podem não ser o melhor modelo de família, podem não ser a família mais agradável, mais rica, mais inteligente. Porém, família não se escolhe, e se pudéssemos escolher, não escolheríamos tão bem assim.
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: nem sempre meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime; às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna.
Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.
Se ela te fala assim, com tantos rodeios, é pra te seduzir e te ver buscando o sentido daquilo que você ouviria displicentemente.
Se ela te fosse direta, você a rejeitaria.
Nas horas de aflição os problemas parecem intermináveis. Porém, não é assim. O inverno sempre se transforma em primavera, sem falta. Não há inverno que seja eterno. Por ter sofrido muito mais do que os outros, você compreenderá muito mais os sentimentos das pessoas. Por ter passado por grandes aflições, será mais sensível à cordialidade das pessoas.
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