Agora
Você amou e foi magoado, agora fala que "amor nao existe".
Claro que existe. As pessoas que não sabem amar!
Pela primeira vez, ele sentiu o amor. Algo que outrora julgara impossível ou sem sentido, agora habitava todo o seu ser!
Porque estou certo de que se morresse agora, não faria falta nem mesmo para você, talvez em nenhum momento cheguei a fazer. Sentir-se sozinho querendo estar próximo é morrer aos pouquinhos.
Eu nunca quis ir, você arrumou minha mala, me colocou no carro e fechou a porta. Agora estou a quilômetros de você e você liga querendo que eu volte. Não, sua atitude me mostrou que agora posso ser livre.
E sua oportunidade de dizer adeus já passou, agora não poderá mais dizer, ao menos não que eu vá poder escutar...
E eu menti dizendo que vou seguir; na verdade agora sem nenhum motivo para isso, posso, por fim, desistir...
E a corda que ainda estava me segurando se rompeu. Agora, não me peça para sair desse buraco, não tente me resgatar, me deixe morrer sozinho...
Acalma-te, talvez só não esteja fazendo sentido agora. Só que mais na frente irá.
Não tente levar nos ombros todo esse peso, você merece mais do que isso.
Livre-se das dores passadas.
Abraça o agora e viva!
Como se já não bastasse a saudade do que ainda não se viveu, agora temos saudade de olhar no espelho e reconhecer aquilo que um dia chamamos de “EU”.
Terremoto mental do medo
Você sabe o quero dizer?
Se ocorresse agora um forte terremoto
E você estivesse deitado na cobertura do prédio
Olhando para o iluminado céu estrelado...
Sentiria o pico do medo?
Derramaria lágrimas como orvalho
Ou clamaria para o sagrado
Para curar a sua fobia?
Desejaria um novo amanhecer
Clamaria para ver a mamis
Ou para ouvir novamente
O canto dos pássaros
Na beira do rio?
O que você faria
Com esta desagradável angústia?
Desejaria o direito por um novo dia
Para ter seus desejos hostis
De viver agradáveis amores doentios?
Desejaria
Sentir-se vivo
Em liberdade
Ousando na criatividade
Como os voos dos sábios?
Se tudo ao seu redor tremesse fortemente
O que você faria para não se perder
No universo mental do medo
Sentindo-se desamparado?
Lutaria bravamente para vencer o caos ou
Morreria sentindo o medo do fracasso?
Marivaldo Pereira Souza Mperza
LAPIS CADERNO LIVRO
pega, moleque,
Este lápis caderno e livro
Agora estuda, que é teu direito
Negado a nossos antepassados
Escreve calcula e lê
Nas estrelinhas das estórias
Da história mal contada
E desarma armadilhas seculares
E seja para sempre, moleque,
Gente preta sim!
Feliz estudada empoderada
Que é teu direito,
Negado a nossos antepassados.
Agora me vou para minha triste solidão, onde estou rodeado por todos, mas no meu âmago, estou só. Afogado num mar de sentimentos, preso numa cela de pensamentos. Meu coração dói e meu mundo se corrói, enquanto lá fora a chuva cai e o vento sopra, fico aqui ouvindo a infinita ópera que se tornou o meu pranto, e que hoje eu me espanto, mas que já não posso abandonar, pois, aqui, nesta cela escura e fria, aqui é o meu lar.
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