Aflição
Minha mente me diz o que me parece ser óbvio, isso me tira o sono, me deixa aflito, meu coração entra em colapso, sua metade foi arrancada, renego essa possibilidade e jogo-me ao destino, o pesadelo começou mas o sonho ainda não acabou.
Vivo sempre junto com a alegria e com a tristeza. A alegria esta ao meu redor e a tristeza está na minha mente. Distorcendo meus pensamentos e me atrapalhando de ver a alegria que me cerca.
Escrevo sobre coisas que eu vivo.
coisas que acontecem comigo...
meu passado que deixou marcas .
e sobre um futuro,talvez sem destino...
Sobre a dor no peito sonbria .
e sobre a saudade infinita ...
o medo de não ser ninguem .
e tudo que me deixa aflita...___✒
Caminharei por onde for, esteja onde estiver
Seguirei suas pegadas, rápido e por vezes lento
Seguirei a contento sentindo o aroma do teu
Cheiro que espalhou esse belo amor aos ventos.
A distância não impede meu imaginário sentimento
Ao descrever aquela que se fez bela por sustentar
Esse miserável comportamento, cruel por vez, sereno
Quase sempre ao criar uma vida em ti e por ti paralela.
Decerto que não espero nada, pois, de nada adianta
Tamanha aflição, vidas paralelas andam na contramão.
Mas, na atual situação, espero que porventura deixemos
Essa aventura de lado e sigamos os desejos do coração!
De maneira prática, é óbvio que o pensamento orientado à reflexão acerca de questões metafísicas não faz por si só uma mudança prática na vida das pessoas, e talvez sequer encontremos uma resposta para tais questões. Ainda assim, para a filosofia, mais importante do que a resposta é a própria pergunta, o questionamento. Levantar as questões é algo que apesar de tudo, talvez preencha a existência de alguém e acenda alguma faísca em uma existência aflita, por mais que não venha a trazer benefícios práticos para o dia-a-dia.
Quando em tudo penso
Surge o tormento
De dúvidas e paranóias
Que não vão embora
Mergulho fundo na imensidão
De tristezas e confusão
O ar a minha volta é escasso
Sinto solidão a cada passo
A escuridão me envolve como um manto
Tão suave que quase não percebo
E tão pesada que quase não suporto
Os dias se tornaram acinzentados
Meus olhos cada vez mais cansados
Dizem que mudei
Que estou estranha
Nem reconheço mais minhas entranhas
A angústia me devora
A aflição vem sem demora
É uma tortura incessante
Não sinto mais o que sentia antes
Quem sou eu agora?
Por que o mundo se tornou tão vil?
Como vim parar aqui?
Se eu gritar alguém me escutará?
Estou tão confusa
Não sei aonde estou
Não sei porque estou
Só espero o dia
Em que alguém me resgate das sombras
Mas enquanto minha salvação não chega
Minha alma continuará declamando esse poema
Tormenta: palavra que representa.
Um furacão posto do avesso.
É a calmaria camuflando abismos de inquietação.
De-pres-são!
Um retroceder num tabuleiro de jogo.
O descontrole sobre a percepção.
Dentre vários devaneios, um sorriso de alienação.
Em tempos de tempestades o mar se agita e as ondas se agigantam diante de nós parecendo querer nos engolir. A calmaria parece algo distante e inalcançável e o medo e pavor que nos assalta, pode nos abalar tanto a ponto de por vezes, mexer com as nossas crenças e convicções mais cristalizadas. Calma! Ficará tudo bem! Quem te guarda jamais cochila. Mas também não se culpe se sua fé fraquejar. Somos humanos, mortais, somos falhos e indefesos diante de perigos iminentes. Porém, precisamos nos lembrar quem é o nosso guarda, comandante, o nosso capitão. E aí, poderemos ter certeza que apenas é preciso, orar, confiar e aguardar, que o socorro bem presente na hora da angústia, certamente, virá.
O que mais me deixa aflito são as pessoas que sentem prazer em manter uma venda nos olhos e um túnel de vento entre as orelhas. Um mínimo de empatia e talvez a ignorância ficasse calada.
A inadequada palavra veio à garganta e eu a prendi. A inadequada sílaba veio à língua e eu a cortei. Dei-me a arte de negar os versos que me rasgam a pele, que me encurralam entre a verdade e a nostalgia de um tempo sonhado. A palavra teima em sair e, fugitiva, encontra na transpiração a fuga do cárcere cruel em que a coloquei. Pondo-se por fim a evaporar, deixando com face de horror o meu silêncio.
E parece que nunca é a nossa vez, parece que todo mundo é chamado e a gente continua ali, de pé na estação. Estamos invisíveis, ficamos paralisados, o coração batendo rápido. Quando será que as coisas se desprenderão dessa corda manipulável para cair em nossas mãos? Quando será que os esforços, pedidos, gritos e lutas terão algum valor? Ou será que o mundo continuará a pisotear os nossos sonhos, sem nem mesmo parar para analisá-los?
Desenhei meus medos sobre as vidraças. Cada pesadelo está nas janelas do meu quarto. Hoje, quando olho através do vidro, todo o mundo me é medonho. Toda a certeza que tenho, se dissolve na luz do sol. Não sei o que é real.
Sabe qdo a gente se sente só, mas tão só e o q mais desejamos é um abraço... Abraço de um anjo. Então é isso q preciso. Um anjo q tenha a única missão, abraçar, amparar e trazer paz e confianca de q tudo vai dar certo.
DEUS tem nos chamado a um compromisso verdadeiro com Ele. Constantemente direcionamos para as pessoas qualquer coisa que nos aflige, quando a nossa luta não é contra as pessoas
Silêncio dor!
Mesmo lhe implorando tendes em me atormentar!
Por que?
Por que me imerge em seu antro de tristeza e aflição?
Tristeza que você me faz.
Tristeza que o mundo me faz.
Tristeza que eu faço do mundo.
