Afasta
“O Que É Sucesso?”
Às vezes, chamamos de sucesso…
aquilo que nos afasta de Deus.
Chamamos de vitória,
o que, no fundo, é uma perda silenciosa da essência.
Celebramos conquistas externas,
enquanto, por dentro, algo se apaga.
Nem tudo que brilha é luz.
Nem todo caminho alto é certo.
Nem toda multidão aponta na direção certa.
Ter sucesso naquilo que Deus reprova… é fracasso.
Um fracasso que pode até aplaudir por fora,
mas que chora no silêncio da consciência.
Porque não adianta vencer o mundo
e perder o céu.
Não adianta ter tudo
e esquecer de quem te deu o fôlego.
Há uma diferença entre “ser grande”
e “ser inteiro”.
Entre ser notado
e ser aprovado por Deus.
O verdadeiro sucesso tem a ver com paz.
Com propósito.
Com coerência entre o que você vive
e o que você crê.
Então, respire fundo.
Reflita com sinceridade:
— O que você tem chamado de vitória…
Deus chamaria também?
Porque no fim,
o que vale não é o que os olhos veem,
mas o que a alma carrega.
E sucesso de verdade…
é não se perder de Deus no caminho.
Reencarnação? Alma vagando? Fantasmas? Tudo isso é ilusão que afasta da verdade. A verdade liberta: a alma é o ser vivente enquanto respira!
A ira humana não repara a injustiça; ao contrário, afasta-nos da justiça de Deus e nos aproxima do mal.
O que nos afasta do Propósito de Deus, não são as Impossibilidades diárias, mas sim as Possibilidades ocasionais!
Se alguém que já te conhece se afasta de você por influência de outras pessoas, agradeça a Deus, provavelmente essa pessoa não merece ter sua amizade.
"A verdadeira espiritualidade não te afasta do mundo, nem te isola da realidade — ela te convida a enxergar cada instante com os olhos da alma, transformar dor em sabedoria e reconhecer o divino em tudo o que vive."
De que vale acumular tesouros na terra, se a alma se perde no vazio? Riqueza que afasta de Deus é ilusão cara — lucros temporários não pagam a eternidade.
Afasta-te daqueles que possam levar escuridão ao teu coração; que teus passos sejam sempre guiados pela Luz Divina, onde florescem o amor, a bondade e a verdadeira felicidade.
Tem gente que se afasta achando que será procurada, e quando descobre que não foi tão especial assim, vira contadora de histórias falsas!
Há um instante em que a consciência se afasta do eu cotidiano como um satélite silencioso.
Pode-se ver a si mesmo do lado de fora.
E o que se vê não é um corpo —é uma trama de memórias, desejos, perdas e vírgulas mal colocadas.
Não é estar em órbita, mas em colapso lúcido. É olhar para o que foi, para o que escreve, para o que sentiu e tudo parece belo, frágil e profundamente irrelevante — mas ainda assim, digno de ser registrado.
É feito um efeito. Talvez, overview. E é interno.
Somos a mão que ergue e que afasta, o reflexo do contraste na sombra, o caminhar seguro e a desilusão. Num mar raso de pensamentos, nos afogamos, sem mais desejar conhecer o amanhã. Ao sabor dos segundos, esquecemos de ser felizes, e perdemos quando deixamos de viver.
Queria enfrentar todas as suas batalhas, fazê-la rir e sorrir à vontade. Afastá-la do mundo e ficar com ela só para mim.
Eu queria muito ficar com ela.
Para sempre.
Não é a distância que a afasta, há pessoas ao lado uma das outras, mas são ausentes não faz diferença a presença física.
Vivemos na era da tecnologia é mais fácil ser eu mesma quando ninguém está vendo, se eu ferir não importa, eu não conheço mesmo!
O egoísmo impera e a solidão é disfarçada em uns cliques na tela do celular.
Interagir com o outro é difícil e a empatia, o respeito e amor são dilacerados sem perceber.
Geração robotizada, saudades dos anos 90, saudades de gente que gosta de gente.
Assim que você se afasta e avança, perceberás que cada adeus esconde um convite para profundas conexões com almas que, como estrelas, aguardam para brilhar na constelação do teu novo céu.
