Adotar uma Familia

O mundo todo hoje, com a degradação da família, tornou-se uma indústria de loucos e de monstros.Sem a preservação da família, a violência tende a se alastrar em todos os cantos da Terra.A consequência de tudo isso, é o afastamento do homem de Deus.Vejamos o sinais dos tempos.Oremos e vigiemos !!!

E se por um momento você não fosse nada, nem ninguém, nem fizesse parte de uma família.
E se por um momento você não tivesse desejos, vontades.

E se nesse momento, você se sentisse completo, com paz, alegria e apesar de não ser isto, nem aquilo, você fosse tudo? ;)

O valor de um Estado bem organizado reside nos valores de uma família bem organizada. A família é o verdadeiro alicerce em que se sustenta o Estado.

Minhas escolhas podem mudar uma família, e suas escolhas podem mudar a sua.

Os valores que fortalecem uma família não estão numa casa bonita, em carros ou numa boa conta bancária. Estão no respeito, no carinho, na busca em aceitar e compreender o outro e cada um permitir Deus a ensinar que o amor é o fundamento principal.

Família não começa de uma hora para outra.

Afinal a nossa “Democracia” é muito mais dispendiosa do que uma Família Imperial, já que a cada quatro ou oito anos, somos obrigados a sustentar, para o resto da vida, mais inúmeras “famílias”.

Você nasce e percebe que esta só, constrói uma família e fica só, mais joga tudo para o alto e descobre que alguém pode tira você do só, e esse alguém entra no seu mundo de só; “vale apena trazer mais alguém para o seu mundo de só”.

Formamos uma família onde todos os que a compõem querem ter um só coração e uma só alma. (A Dom Hippolyte Guibert – 20-01-1823)

Sonho futuro
Sonhei que tinha uma casa, uma família. Definindo a casa que não era só uma casa, era um lar. Tinha uma mesa de pôquer, sempre peças na mesa e tinha sempre bebida gelada e Whisky quente. Sonhei que tinha um filho chamado Maurício que era a minha música preferida na adolescência. Sonhei que sonhava, que tinha uma mulher linda, e que tinha uma cama quente com um cobertor mais quente ainda, mas não tão quente quanto o corpo dela. Sonhei que ela fazia meu coração bater mais forte em curto período de tempo e que a nossa imaginação era fértil e divertida. Sonhei que tinham árvores, e um balanço que passávamos horas balançando o nosso filho e nos divertíamos fazendo piqueniques fora do tempo no quintal, só para termos um momento que poderíamos discutir sobre nossas histórias loucas na adolescência. Sonhei que tudo era difícil, mas que o amor e a união nesse lar sempre facilitavam as coisas. Sonhei que acordei do sonho que estava sonhando e descobri a realidade, já tinha a linda mulher, só faltava o lindo filho, a perfeita casa e o perfeito período de tempo para realizar o que outrora havia sido um sonho na minha adolescência.

O maior segredo para ter uma vida ótima com sua família e com outras pessoas ao seu redor é ter a luz de Cristo resplandecida em sua vida, no seu coração.

Um Natal feliz sem uma família não é Natal... é solidão.

Emoção é ter uma familia presente mesmo que não seja todos os dias.
Felicidade é ver o rosto de quem passou por mil nesta terra e mesmo assim continua sorrindo.
Saudade é saber que tudo que passou, valeu a pena e que o presente esta valendo mais ainda.
Só quem tem certeza que viveu, são vocês que chegaram na terceira idade cheias de histórias para contar . Nós que estamos vivendo, só temos certeza disso
Viver é necessário, envelhecer espiritualmente é opcional.

Temos um único sol, um único amor, um único amigo, uma única família, e tudo o que temos que fazer é só agradecer!
Tá esperando o quê?
Aproveite...

Tenho uma vida pela frente;
Uma família à construir;
Um caminho a seguir;
Uma missão à cumprir.

Somos parte de uma sociedade que dita como devemos vestir e nos avalia pelo que temos. As familia perderam os valores originais de cristianismo.

Devaneios de uma universitária
Embora eu resida longe da minha família há alguns anos, dedico as minhas férias da faculdade a eles. A essas pessoas que me ajudam e me amam tanto. Guardo esses dias para relembrar, passear, visitar e me encontrar criança, novamente.
A volta das férias é um momento complicado. Apesar de já estar acostumada em conviver com a distância da família e dos amigos, acabo por sofrer um pouco com o retorno. A mudança de realidade choca um pouco. Não se tem o pai e a mãe me mimando todos os dias e nem o meu irmão incomodando. A vida de universitária longe da família vem à tona e com ela todas as responsabilidades que me são exigidas.
Porém, essa data também se torna um marco. O momento de enfrentar os meus medos e anseios, de eu continuar a sonhar e a lutar pelos meus objetivos, de crescer e de me fazer adulta. Por isso, ela se torna tão especial e tão complicada ao mesmo tempo.
A volta das férias também carrega consigo o cheiro do fim do verão, o ritmo do Carnaval, a ânsia do outono por aparecer, a lágrima de partida das pessoas que vão buscar oportunidades em novas terras, a certeza e a esperança de um ano letivo cheio de novidades, o brilho no olhar das crianças que adentram a vida escolar, o novo suspiro do trabalhador que retorna aos seus serviços.
Tantas cores, sabores e sensações diferentes que esse momento nos oferece nos mostram o quanto não importa nossa idade, nossa cor, nosso trabalho ou nosso estudo, o que a gente vive e o que a gente sente é muito maior do que aquilo que a gente tem e das diferenças que a gente enfrenta.
Cada vez que alguém escrever sobre a volta das férias significa que há mais crianças nas escolas e jovens nas universidades. Assim, uma nova página da história começa para o Brasil e para cada um de nós.

O doente mental e a família. 23/10/2002
Jornal Opinião de Araras


Há uma leve semelhança e uma enorme diferença entre o fechamento de uma Detenção Pública, como o Carandiru, e o fechamento parcial de um Hospital Psiquiátrico, ou sua redução de leitos. A semelhança está no fato de ambos fazerem parte de projetos do Governo Estadual. Já a diferença está nos resultados que este fato ocasiona. Ao se fechar uma Casa de Detenção, os presos são transferidos para outras; no hospital psiquiátrico, os doentes são devolvidos às suas famílias.

Isto nos remete ao questionamento da função social das instituições de acolhimento e tratamentos de doentes mentais. Sabemos que a família nem sempre está preparada para lidar com o doente mental. Surge, então, um ciclo natural que causa dependência das famílias pelas instituições, estabelecendo um vício de internações que desgasta e esgota a todos os envolvidos, abrindo espaço para o surgimento de sentimentos de impotência familiar e rejeição, sentido principalmente pelo doente.

Com efeito, a instituição passa a ser a válvula de escape da família, haja vista que ainda não há ninguém melhor – por enquanto- para tratar de seu doente. Deste modo, surge uma nova necessidade da instituição, além de acolher o doente: amparar a família no seu convívio – em casa - com o doente mental.

Neste caso, a atuação das Assistentes Social e dos Psicólogos é indispensável. Pude observar de perto, ao conversar com Isabel Cristina, Assistente Social que há nove anos trabalha no Hospital Psiquiátrico da Cidade e tem como objetivo fazer uma reaproximação do doente com sua família. Ela busca instaurar no ambiente familiar, sentimentos que visem aceitação. Sem dúvida é uma tarefa bastante difícil, pois “re-aproximar” é aproximar novamente alguém ou algo que antes estavam próximos. E estavam mesmo? Este trabalho merece admiração.

Trata-se, pois, de um esforço fenomenal, tanto da família quanto da instituição, pois é preciso que a rejeição familiar, há tempos presente, seja quebrada, resgatando e substituindo-a por um sentimento de amor, cujo fim busca amparar a tudo que gostamos; não de pena, porque ela só aparece quando a fraqueza nos toma.

Enquanto procura-se trabalhar neste sentido, o fechamento de leitos não pode ser feito bruscamente, partindo de uma política econômica arbitraria. O governo não pode dizer às famílias: “Toma que o filho é teu!”. Na verdade, o “filho” também é nosso e é obrigação do Estado ampará-los, bem como a sua família.


edneybaptista@ig.com.br

Sem minha família e meus amigos eu nada seria nesta vida. Seria como uma planta, que vive a vegetar: sem alegria, sem motivação pra caminhar meus dias, sem amor e sem essa loucura toda vivida!

Família! vc tem uma ou é apenas uma ilusão?
Porque faço essa pergunta?. Simples, pq não adianta você ter uma família, se de fato vc não ser uma família.
È tão triste vê tantos lares de aparência, famílias destruídas, é pai que não respeita o filho, o filho que não respeita a mãe.... Pessoas se medindo, destruindo por pura falta de amor, deixa a ignorância, o ressentimento, magoas falarem mais alto do que ter um ato de amor em si.
Bons tempos eram aqueles que você via um filho respeitando o pai, não por medo, mas por amá-lo, ver carinho e o desejo de estar em família. E agora é isso que nós vemos?
Quanto pais transformam seus filhos em maquinas de pedir.... E esquecem que o mais importante pra essa criança , seria apenas carinho, respeito, ter uma boa educação.... Aquilo que ele pudesse dar continuidade, e não se acabar como mais um brinquedo.
Quantas mulheres (mães) por ser ignorantes, acabam provocando discórdia entre pai, filho, nora, netos... Por não saber, dosar o seu bom senso, acham que só pelo fato de ser mãe, dá o direito de fazer o que bem quer com a vida de quem não a pertence. E pode ter certeza que isso não terá um final feliz.
Na bíblia diz que a mulher sábia edifica seu lar. Mas quantas mulheres têm por ai, destruindos lares com contendas, com coisas tão pequenas. ...
Ter é muito diferente de ser... Ser família é muito mais que um simples gesto, são atitudes que faz a diferença, que faz edificar um lar.
Eu fico muito triste em ver lares assim, de aparência. Mas fico também feliz, porque sei que ainda existem muitas pessoas por ai, que tem a mesma idéia que eu em cultivar o seu jardim, ou seja, preservar a sua família.
É por essa minoria que acredito que a luz no fim do túnel.
E é com essa sementinha que meus pais, com uma boa educação e carinho me passaram, que eu quero transmiti-las para minhas filhas.
Hoje tenho minha família e acredito que será para o resto da minha vida.
Porque o amor que eu sinto por eles, seria incapaz de eu fazer coisas que pudessem me beneficiar e prejudicá-los. Quem ama se doa, e eu me dôo a cada dia, porque sei que um dia isso voltara para mim como bençãos
E hoje eu posso dizer que além de eu ter uma família, eu sou uma família feliz.