Adotar uma Familia
Reflexões de uma mulher que chega aos 30 anos:
- Amar é muito bom, mas ser amada é melhor ainda
- Os pais não são eternos e a constatação disso, é dolorido demais
- Amigos verdadeiros são poucos, os falsos, muitos
- A vida é muito curta e quando se pensa demais, a oportunidade já foi, e o tempo não volta
- Já errei muito e errarei outras tantas, mas sempre terei a humildade de admitir e pedir perdão
Hoje chego a conclusão que Deus nos colocou no mundo dotados do maior poder do mundo: o da escolha. Eu escolhi ser assim: apaixonada, passional, teimosa, decidida, muita vezes mandona, certa de meu desejos e vontades. Se esse é o modo correto, sinceramente não sei, mas não consigo ser diferente. Aprendi muito, as vezes pelo amor, as vezes pela dor, mas tudo em resultado das minhas escolhas.
Já vivi demais, já ri demais, já chorei demais, já senti a dor de perder minha mãe e não poder fazer nada, e a dor da impotência, é terrível.
Para os próximos 30 anos não desejo nada que o dinheiro possa comprar, quero apenas ser feliz ao lado da minha família, amigos verdadeiros e do homem que amo e escolhi para ter ao meu lado.
A ele dedico todo meu amor, carinho, agradecimento pelos momentos de felicidade, risadas, união, cumplicidade e acima de tudo compreensão e perdão.
E que venha os 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100....(ahhhh, também sou otimista..rs)
Capitalismo ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
Capitalismo americano:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.
Capitalismo francês:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.
Capitalismo canadense:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
Capitalismo japonês:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
Capitalismo italiano:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!
Capitalismo enron:
Você tem duas vacas. Vende três para a sua companhia de capital aberto usando garantias de crédito emitidas por seu cunhado. Depois faz uma troca de dívidas por ações por meio de uma oferta geral associada, de forma que você consegue todas as quatro vacas de volta, com isenção fiscal para cinco vacas. Os direitos do leite das seis vacas são transferidos para uma companhia das Ilhas Cayman, da qual o sócio majoritário é secretamente o dono. Ele vende os direitos das sete vacas novamente para a sua companhia. O relatório anual diz que a companhia possui oito vacas, com uma opção para mais uma. Você vende uma vaca para comprar um novo presidente dos Estados Unidos e fica com nove vacas. Ninguém fornece balanço das operações e público compra o seu esterco.
Capitalismo britânico:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
Capitalismo holandês:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
Capitalismo alemão:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo russo:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.
Capitalismo suíço:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
Capitalismo espanhol:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
Capitalismo português:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...
Capitalismo chinês:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.
Capitalismo hindu:
Você tem duas vacas. E ai de quem tocar nelas.
Capitalismo argentino:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.
Capitalismo brasileiro:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo....
A cada pôr do sol você tem uma oportunidade a mais para agradecer e, se o dia não foi tão bom quanto você esperava, um motivo a mais para acreditar que dias melhores virão.
Eu conheci uma guria que eu já conhecia
de outros carnavais com outras fantasias
Ela apareceu, parecia tão sozinha.
Parecia que era minha aquela solidão
Se os pássaros usassem uma bússola, se perderiam. Quem mais sabe melhor do que você o que é bom para você? Confie em seus instintos.
A verdade por trás de uma pessoa fria
Observar o que leva as pessoas a ser quem são é uma das coisas mais curiosas da vida, e eu sempre gostei de matar meu tempo com isso. Na maioria das vezes não encontro qualquer resposta: O chato é chato porque gosta de sê-lo e ponto final. Algumas coisas simplesmente são, e não se pode querer mudá-las ou mesmo compreendê-las.
Vez ou outra esse tipo de reflexão sem sentido me leva a algum lugar, como, por exemplo, enxergar a autodefesa por detrás da arrogância e a solidão por detrás da frieza. Eu não me canso de repetir: autossuficiência é afrodisíaca. Nós gostamos de estar perto de pessoas que se bastam. Agem como se não precisassem de nada nem ninguém, e isso é fascinante.
É preciso, entretanto, enxergar além: ninguém é tão autossuficiente a ponto de não precisar de amor. O amor não é dispensável nem pelo mais autêntico dos seres. Todos nós dependemos dele. Não importa se você não gosta de abraços ou declarações: Existem muitas formas de amor, inclusive as omissas, e você, decerto, precisa de alguma delas.
A verdade por detrás da frieza é uma necessidade descomunal de amor. Uma necessidade tão grande que não consegue se revelar – fica subentendida, por medo de represálias. Por medo de não saber como manifestar-se. Por medo, na verdade, de perder de uma vez só, perde-se aos pouquinhos. A frieza é a autodefesa da necessidade exagerada.
É difícil e até arriscado falar com tanto desprendimento dos sentimentos alheios – ou da falta deles. Mas é fácil reparar: Pessoas frias não sofrem da ausência de sentimentos. Elas apenas os suprimem, os guardam tão bem guardados que não conseguem compartilhá-los. E, em meio à falta de habilidade para sentir e amar, vem a solidão. Solidão que essas pessoas fazem questão de degustar – preferem o inferno da abstinência de amor, a terem que livrar-se de suas armaduras, de seus medos, de seus escudos, tamanha a dor que o desabrochar dos sentimentos lhes causa.
Frieza não é falta e nem ausência. É excesso: de amor e de intensidade. A frieza só espera um abraço espontâneo, um sentimento que transborde pelos olhos e não precise de palavras, para que possa permanecer ali – intacto – em uma redoma de monossílabos vestidos de medo, sem que se tenha que pagar o preço com a solidão dos que pensam que não sabem amar. Mas sabem. Acredite – Eles sabem.
Quero uma cartola de mágico,
mas que funcione bem,
para enfiar nela meu coração delirante
e retirar uma engrenagem melhor.
Quero esconder na manga, na bolsa,
nessa cartola encantada,
minha alma falida, a asa quebrada,
tanta contradição.
Prefiroum objeto mais útil:
calculadora de emoção, maquininha de escrever,
relógio de sonho preso num lugar.
(Umas peças de metal enfiadas no peito:
só o essencial, para que a cara
não desabe de todo no chão.)
Se você deseja conhecer uma pessoa, não escute que os outros dizem dela; escute o que ela diz dos outros.
Vou dizer uma coisa importante para você. Os adultos também não se parecem com adultos por dentro. Por fora, são grandes e desatenciosos e sempre sabem o que estão fazendo. Por dentro, eles se parecem com o que sempre foram. Com o que eram quando tinham a sua idade. A verdade é que não existem adultos. Nenhum, no mundo inteirinho.
Absolutamente não nasci para ser uma mocinha comportada, sequer acho graça nisso!
A mesmice das coisas me causa tédio e a vida de pernas pro ar me parece bem mais emocionante.
Não tenho paciência para ser sempre a mesma pessoa: a mutação faz parte do meu DNA.
Burlo as regras com a facilidade dos que anseiam por uma vida mais intensa!
Em mim não comportam poucas coisas, pois não acho graça em nada que seja mais ou menos.
Tenho ânsia em viver intensamente, em causar furor, em provocar tsunâmis.
Não limito meus pensamentos e voo com eles nas mais impróprias fantasias.
Na minha vida, quero carnaval todos os dias!
Alimento minha gula de viver , vivendo...
Há dias em que me desconhecerás e nem eu mesma saberei de mim...
E são nestes meus desencontros que me encontrarei em fuga.
Nada que não haja possibilidade de resgate, de retorno.
É apenas uma pausa em busca de uma possibilidade de se viver ainda mais além da conta!
As vezes fico pensando no sentido que damos à vida, basicamente uma criança nasce; cresce; estuda; trabalha; alguns continuam estudando; dentre essas coisas namora; se casa; tem filhos; cria os filhos; espera a aposentadoria e morre. Claro que não perfeitamente nessa ordem.
Mas a grande questão é porque seguir esse repertório?
Todos querem ser diferentes, mas fazemos sempre as mesmas coisas e ainda assim queremos obter resultados diferentes. Como isso pode dar certo? Simplesmente não dá! É fato.
Reclamamos de tudo toda hora, mas no fundo parece que se não cumprirmos esse "ciclo da vida" não nos sentiremos realizados. Mas até ai tudo bem, até entendo, por que existem etapas que realmente são essenciais na nossa vida.
Minha real indignação é no modo como valorizamos coisas fúteis e banais, tornando-as mais importantes do que aquilo, que sentimos que gostamos que realmente nos faz bem.
Fico observando as pessoas no dia a dia... Nas suas expectativas... Sei lá é como se todos vivessem apenas para o futuro... Trabalho, Trabalho e trabalho e o objetivo é sempre o mesmo obter bens materiais... E por fim poder cumprir o modelo de vida que todos querem... Casar e ter filhos, apenas para dizer que formou uma família.
É tudo tão superficial, como se as pessoas não tivessem sonhos... Vivem apenas para seguir o que todos fazem. Os sonhos estão sempre ligados no futuro.
Ai penso... Isso realmente é viver ?
A vida é cada momento... Será que aproveitamos estes momentos ou deixamos todos os momentos do nosso presente passem despercebidos, porque estamos com os olhos fixados no futuro?
Ai penso mais além... Afinal que futuro?
Não sabemos se estaremos vivos nem há 5 min quanto mais daqui há 5 anos.
O futuro de uma pessoa pode esta sendo o agora... E neste exato momento chegar o fim. Sendo assim como podemos viver idealizando nossa felicidade em algo que não nos pertence? É estranhos tudo isso.
Vejo como se não tivéssemos nem noção do que estamos fazendo aqui.
A minha ideia de futuro é de nos prepararmos e evitar fazer coisas na vida nas quais não poderão mais ser perdoadas. Porque o futuro de todos será exatamente o momento do fim. E isso é algo individual, não é apenas relacionado ao fim do mundo.
Às vezes tenho a sensação que ninguém pensa nisso..Entretanto é difícil mesmo, até eu pensando nisso agora, há momentos que esqueço e vivo as ilusões do futuro como todos. É uma coisa digamos que automático.
Mas porque não vivemos cada momento, como se fosse o ultimo...
Não digo de viver inconsequentemente, mas aproveitar mais o nosso presente, de repente fazer aquilo que gostamos, aquilo que nos faz sentir bem hoje, ao invés de guardar tudo para o futuro incerto que temos.
Fugir um pouco desse modelo de vida que a sociedade nos impõe, talvez...
Ter a oportunidade de realizar-se em todos sentidos, mesmo que sejam coisas fora do comum.
A ideia é se sentir feliz com as coisas simples da vida. Só isso!
Mesmo que aparentemente, seja uma atitude idiota aos olhos do mundo.
Viva com simplicidade, viva feliz!
Viver de modo simples é uma arte a ser aprendida. Saber aproveitar a vida, saber viver intensamente com poucas coisas materiais e muitas coisas de Deus, é deixar de ser escravo do mundo. Focar no que realmente importa. Usar o tempo com o que expressa a verdadeira riqueza: família, amigos, natureza, nós mesmos.
Fazer isso é entender que existe um equilíbrio, é compreender que bens foram feitos e são adquiridos para serem usados e as pessoas do nosso convívio estão ali para serem amadas. Ame seu próximo, ame o sol, uma estrada, uma cachoeira, ame o mar, a lua, o cheiro de uma rosa, ame os animais, a brisa no rosto, o calor que aquece o corpo. Felicidade é ter aquilo que gosta e não o que os outros julgam ser essencial. São preciosos tesouros entregues a nós e podemos ser felizes por horas comungando da alegria, risadas e bons momentos que estas riquezas divinas podem nos trazer.
Ser feliz está relacionado profundamente ao quanto somos agradecidos e amamos o que temos recebido de Deus e não ao quanto possuímos de coisas feitas pelo homem. Alguns procuram a felicidade, outros a criam. Tente ser feliz ao invés de tentar ser perfeito. Cumpra seu propósito de vida, sem estar ligado às impressões de outras pessoas sobre você. Exista! Seja precioso o suficiente para aproveitar o mundo de Deus e não o mundo dos homens. Seja honesto, justo, verdadeiro, amoroso, fiel, esforçado, seja uma pessoa de valor. Aplauda mais do que queira ser aplaudido. O homem de valor não precisa disso, precisa saber que realiza coisas boas e que aquilo que ele prega, ele faz e traz felicidades e alegrias para outros.
Viver em Deus é maravilhoso, aproveite seu dia de sol, pois logo deverá aproveitar também os dias de chuva com a mesma gratidão de quem é feliz na simplicidade das coisas. Hoje simplesmente decida ser feliz e ganhará um dia maravilhoso!
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