Adeus minha Limda Mulher
Não negocio os meus valores, não perco tempo tentando convencer ninguém da minha verdadeira essência, não anulo minha felicidade pra fazer alguém feliz, não sofro pelas coisas que não posso controlar, não vou aonde não me sinto bem vinda, não cultivo pessoas que não me devolvem a energia que eu as dou, não volto ao que me feriu, trato com indiferença quem agiu com desinteresse.
Sou assim hoje, porque fui o oposto disso um dia. A vida é cheia de adversidades, altos e baixos, experiências boas e não tão boas, mas a certeza que devemos cultivar, é que de todo novo confronto, brota um novo aprendizado, permanece no erro quem não aprendeu a lição ou quem não está disposto a passar de fase e mudar de ciclo.
Todos chegamos a um ponto intelectual do erro onde passamos ter o discernimento do quanto permanecer ali pode nos custar, as vezes temos as razões para seguir mas por escolha optamos por ficar, como em outras ocasiões chegamos ao ponto onde seguir é doloroso e ao mesmo tempo necessário.
A vida nos dar aula todos os dias, nós só precisamos estar atentos às lições.
Deus nosso Pai!Agradeço-te por tudo o que fazes na minha vida: pela alegria de viver, por minha família, pelos meus amigos, pelo ar que respiro, pelos dons que me deste, pelos relacionamentos que possibilitam que eu cresça a cada dia. Abençoe os meus amigos, família e também os inimigos se houver algum. Rogo para que, parentes e amigos recebam a energia do meu amor e caso aja inimigos abênçãodo perdão se me ofendeu e o meu pedido de perdão se o ofendi. Que não espalhemos ódios e mágoas! Dai-nos a vossa paz hoje e sempre amém!
No Caminho da leitura eu me tornei minha própria salvação.
Compreendendo vários Caminhos e intenção, Mais nunca entendi o meu coração.
Se ler o que já foi escrito é entender, então no meu caminho eu busco compreender cada intenção.
A leitura é uma porta pra outro mundo aonde vc passar por várias experiências...
Um livro um sonho, Um sonho um livro, então o mundo que nós vivemos não seria uma história contada por alguém?...
Vivendo a minha vida focando na minha paz, na minha felicidade e no meu crescimento
Sem se preocupar com terceiros e ignorando tudo que não me é benéfico.
Esse caminho não tem volta!
Os meus dias se resumem em esperar, ansiosamente, por um dia inteiro com você. A minha existência se resume querer, incansavelmente, uma vida inteira com você.
- Com amor
SORVETES
Te avisei que minha sobremesa favorita era bolo, com uma xícara quente de café, e você mesmo sabendo, trouxe-me sorvetes gelados e sem sabor. Não fui egoísta em esclarecer, pois, meu estômago não aceita nada frio, e você sabia disso, mesmo assim os trouxe outra vez. Por muito tempo aceitei machucar a mim mesmo a ter que recusar o teu sorvete, mas você não teve a sorte de me encontrar assim dessa vez. Machuca ver a tua indiferença, assim como me machuca ter que agir da mesma forma. Se ao menos o bolo não for trazer-me, não me venha com sorvetes gelados.
A minha escrita não é um ditado do pensamento.
Agora, por exemplo, não sei quais durezas se materializarão em palavras organizadas. O leme é o sentimento, mas das águas que navegaremos, só reconhecerei o território ao percorrer até o ponto final desta última linha.
O meu pensamento só ganha forma a partir da leitura.
Meu papel: atender ao chamado.
O do universo: se encarregar de me recompensar pelos risco que assumo em seu nome.
SOBRE DESPEDIDAS
Já passei por muitas em minha vida. Já fiquei e vi partir... Já parti e vi ficar... Não é fácil, dói demais. E se paramos para analisar a palavra "partir" percebemos que essa dor faz um enorme sentido. O que se parte, divide... quebra... separa... não há como não doer!
Mas, sabe o que aprendi com todas essas despedidas? Vou te contar:
✓Aprendi a formar elos que me ligam, mas não, correntes que me prendam! Não posso arrastar ninguém comigo, porque os meus motivos para ir são pessoais, se trago alguém comigo corro o risco de ver esse alguém se desestabilizar e perder o equilíbrio... Não posso ir pendurada em ninguém que decide partir, pois posso ser eu quem não suportará romper com a minha estabilidade.
✓Aprendi a valorizar ainda mais o meu lugar, minha individualidade, tanto ficando, quanto indo...
✓Aprendi que relacionamentos não se resumem a um local no mapa, mas, a um lugar no coração... Pois quando a solidão tentar chegar, vai encontrar o território ocupado!
Com isso, quero te dar um conselho: Aprenda a deixar ir... Aprenda a ficar... Aprenda a ir... Aprenda a deixar ficar! Partidas, quando bem ligadas, se tornam expansão!
Van Sobrinho
Minha mente não para. Sinto que tudo me atrai, mas nada me prende. Tudo me distrai. Minha mente não para. Acordo no meio da noite. O corpo dando sinais de que precisa se movimentar. A mente não dá sinal algum. Mantenho-me estática. Imóvel. Perdendo tempo. Tempo esse, que parece não mais existir para mim. Minha mente não para. No limite. Limite esse, que me vejo quase todos os dias indo ao seu encontro. Exaustão. Minha mente não para. Exaustivo. Todos os dias tem sido. Ao final deles, silêncio. Tudo quieto. Mas a minha mente, não para.
Não Sabemos onde isso vai Chegar,
para quê pressa?, Se minha companhia Presta
aqui é seu Lugar.
Sem se precipitar, sem se estressar, mas se o Coração Palpitar, Vale a Pena Tentar.
Sem rumo eu ando, sem sono eu deito, de Noite eu Durmo, Pensando em te encontrar
Não sei se estou louco, Não sei se estou Sóbrio mais talvez os Loucos, sejam os verdadeiros Sóbrios deste lugar.
(Menina do Meu Jardim)
No Jardim da minha vida,
um dia você nasceu,
menina, primeira a flor mais linda que me apareceu
A florzinha cresce depressa,
Sorridente, meiga, esperta,
Uma jóia rara que meu lar enriqueceu
Nos cachinhos dos seus cabelos,
deslizam meus sonhos e planos,
Minha filhinha querida, posso tudo, faço tudo em ti pensando
Seu sorrisinho sempre aberto,
desmonta meu coração, Você é tão sapeca...
Sou um verdadeiro corujão.
Seu abraço me quebranta,
suas palavrinhas derretem meu coração.
Amo-te tanto minha menina, a você direciono todos os meus cuidados e atenção
Mais um sorriso menina,
você sempre sorri,
Seu sorriso me liberta, não deixa esquecer que sou feliz.
HORMÔNIOS
Apenas falando, você me injetou serotonina. Fiquei louco de alegria e minha única vontade era de partilhá-la com o mundo. Assim o fiz, compartilhei, compartilhei, compartilhei, até o momento em que o efeito da injeção passou, e eu me vi carente do teu afeto. No dia seguinte você não me aplicou serotonina, fiquei triste, e mesmo sem intenção, compartilhei...Custou entender que meu humor já não pertencia mais a mim, e sim ao reflexo da forma que você me tratava. Bobamente acreditei que tudo era reciprocidade, quando somente perdia-me em ti, a ponto de, agora, não saber quando realmente estou feliz.
Meu dia iniciou-se com meu coração cheio de desejo pela sua atenção. em minha imaginação enquanto nossas mensagens são enviadas, e o ler cada linha permitindo que o coração pulse de emoção. no ler fico a te imaginar seu sorriso encantador.em cada momento do dia no caminhar ao futuro,esperando encontrar palavras certas e apenas uma unica frase sua a esperar a um encontro possível, que no desejo acabamos por realizar. passei dias, e noites tentando encontrar o caminho certo do seu coração,meus passos não contarei, seguirei caminhando. sei que ainda está meio distante,mas não tão distante que nossas mentes nos permitiu estarmos juntos. não importo com a distância, o tempo. universo nos colocará frente a frente,e nesse dia o tempo irá parar, seremos suficiente para transformar o universo de nossas vidas,seu coração até ele quero çhegar, e nele,farei a morada do meu amor.
Isso é uma carta?
A minha forma preferida de expressão é a escrita, sempre achei que todas as outras me trouxessem inseguranças e incertezas. Talvez por isso, escrever seja a mais usual para mim. Ainda que ninguém leia, foi a forma que eu encontrei de entender melhor os meus sentimentos. Lidar com eles, nunca foi uma tarefa fácil.
E por falar neles, que são misturas, sensações, por vezes individuais, palpáveis, outras indecifráveis, e guardadas em lugares difíceis de acessar. Hoje, passando por alguns desses acessos difíceis que tenho em mim, e os apelidei de: "zona de perigo", existem várias portas que foram necessárias serem abertas e algumas outras que ainda venho abrindo, para ver e organizar o que tem dentro. Retirar coisas, colocar coisas, mas sempre com intuito de me conhecer cada vez mais e melhor.
No momento em que escrevo este texto, estou de frente para uma dessas portas. Uma, que eu ainda tenho relutado em abrir. Ignorei, algumas vezes fingia que não existia, outras que perdi a chave, qualquer desculpa válida para me manter longe ou para mantê-la ali. O fato é que, eu não tenho mais desculpas para usar e tem um barulho lá dentro que, vezes ou outra, é alto demais e acaba ressoando aqui fora. Entendo o medo que sinto em passar por ela e sei da sua presença lá dentro, isso me deixa inquieta. Aliás, você sempre me deixou inquieta. A porta ou o som alto que vem lá de dentro, são só sensações de tudo aquilo que eu já conheci, senti e fico me perguntando: se eu já sei o que tem lá, por que é tão difícil assim abrir? Eu também senti muito medo antes de abrir as outras (inclusive, algumas horríveis) por que essa me paralisa?
Enfim, não sei bem a resposta. Prefiro sempre usar desculpas. Só que o barulho tem ficado alto demais, e eu ultimamente tenho detestado muito barulho. Pois é, acho que é a idade. Meus lugares preferidos hoje em dia, são mais silenciosos do que costumavam ser. Desacelerei. E agora, tenho costume de falar mais do que antes e até tomo café, bem forte e sem açúcar. Novamente, acho que é a idade. Ando tendo dores no joelho também e para aliviar, uso uma pomada que chama “canela de velho”. Pois é, a idade.
Percebeu? Como mudei rápido o assunto, de novo? Pois é. Venho pensado sobre como seria entre nós, esse bate papo de "como vão as coisas, lembra de mim? Também já tem dores ou manias de velho?" Ainda que eu ache mecânico e parecidíssimas com receita de bolo todas essas perguntas, elas se fazem interessante, nesse caso.
Ainda me lembro de alguns detalhes. Os quais não faço ideia se ainda existem. Por exemplo, da sua forma de demonstrar afeto ser através do contato físico, das vezes que você ficava nervoso ou ansioso e começava a gaguejar algumas palavras. Lembro também, de como você me olhava de uma forma tão intensa, como se eu fosse alguma extraterrestre e isso fazia com que eu me sentisse especial, inquieta e especial. Recordo de me orgulhar e muitas vezes, me espelhar, na forma como você seguia os seus sonhos ou aquilo que acreditava. O problema do lembrar é que nem sempre “ele” nos traz só momentos bons.
Vivemos inúmeros e incontáveis momentos, juntos, separados, traumáticos, que afetava direta ou indiretamente a vida um do outro. As lembranças ficam, não todas, por serem incontáveis. Algumas a gente decide esquecer, outras somem e também tem aquelas que a gente esquece de esquecer.
Olhando para a porta fechada, me lembro do momento exato em que sai correndo por ela. E a tranquei, carregando uma mistura de sentimento. O primeiro deles, e o que mais me ajuda a pensar racionalmente, a raiva. Pois é. Eu odiei você. Precisei odiar. Para passar pela porta. Para voltar para mim. Ou pelo menos era o que eu achava. Em sequência, a tristeza. Seria ótimo se a gente não precisasse ter momentos tristes, né? Mas, sabemos o quanto a tristeza também tem a sua “beleza” e se faz necessária. Logo em seguida, raiva de novo. Só que dessa vez, senti raiva de mim mesma. A sensação de ter criado uma ilusão na minha própria cabeça e o sentimento inaceitável de ter me colocado ali, no parapeito. Sabendo que um dia eu poderia cair, ou você me empurrar.
Depois do turbilhão de sentimentos na saída, a porta fechada também me trouxe outras sensações, as quais, eu me permiti conviver até hoje. Dentre elas: indiferença e incerteza. Ao mesmo tempo, o alívio de que não me importava mais o que você achava, se você também sentiu tudo isso, ou não. Mas sim, a validez dos meus próprios sentimentos e somente eles me importavam. E depois disso, me afastei da porta, deixando lá dentro uma bagunça. Será que é dessa bagunça que eu tenho medo? Eu também odeio bagunça hoje em dia e me tornei metódica.
Entendo que o amor transmuta, transforma e bagunça a gente, mesmo aqueles que não gostam de bagunça. O que eu sentia era amor, puro, intenso, marcante, e foi se transformando a cada atitude tomada, por mim, ou por você. Mas, amor não é sempre amor? Amor acaba? Às vezes me pego pensando nestes questionamentos. Tenho a sensação de que nunca mais vou sentir nada com tamanha pureza, somente fragmentos desse sentimento que já conheci em sua forma inteira. A vida polui a gente, né? Mas ela também é legal e generosa, às vezes.
Hoje, eu venho tentado entender e respeitar o meu destino. Tudo aquilo que chega, o que fica e o que se vai. E mesmo ao lado de fora da porta que eu mesma fechei, consigo ter a certeza de que você é extremamente especial, fez e sempre fará parte de mim. Me pergunto se de fato existe a ligação espiritual, e se a mesma se encaixaria nesse caso. Me sinto ligada de alguma forma, e meu desejo é que você esteja sempre bem. E quando não estiver, que a dificuldade venha e passe logo te ensinando o que veio ensinar. Desejo também, que você esteja se conhecendo cada vez mais. Abrindo, organizando e fechando portas. E mais um dos meus desejos é que as suas não sejam, nem de longe, difíceis como as minhas.
Eu ainda não decidi se vou entrar, mas consegui descobrir enquanto escrevia, alguns dos meus receios em abrir a porta. Depois de organizada pode ser que ela suma, e o que preencheria o lugar dela? O que viria depois? Será que eu me esqueceria dos itens lembrados e citados aqui? Mais uma vez, não tenho respostas para essas perguntas. A minha única certeza, é a de que se não entrar, eu nunca vou saber. De fato, escrever me faz entender melhor o que eu sinto.
Andei lendo sobre uma expressão muito interessante e digna de tatuagem (por falar em tatuagem, eu ainda não tenho nenhuma). “AMOR FATI” segundo a filosofia, fala sobre amar o destino, não querer nada diferente do que é, nem no passado e nem no futuro. Aprender amar a vida, amar os fatos, os detalhes e os fardos, desfrutando do presente. E lendo sobre isso, entendi que os meus pensamentos são parecidos, e venho tentado colocar em prática o significado dessa expressão. Entrar por essa porta, pode ser considerada uma dessas práticas. Não ter mais medo de porta alguma, entender que a organização de todas elas se faz necessária. Aceitar e enxergar a bagunça já é um primeiro passo. Em sequência, aprender a lidar com que for encontrar dentro dela. É a beleza do destino.
Se cuida!
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