Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc

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⁠Não precisamos estampar em camisetas, nem tatuar na testa o nosso inarredável compromisso com a honestidade; quem nos conhece sabe do nosso amor a cultura da honestidade.

Inserida por JBP2023

⁠Hoje, a minha mensagem exordial termina com um ponto e vírgula; mas cheio de vontade de viver; isso porque no segundo para frente posso deixar de existir; e assim, sigo no caminho da eternidade; deixando para trás um legado de acontecimentos sociais; nem tudo perfeito, mas realizado com o profundo e sagrado elemento volitivo do amor.

Inserida por JBP2023

⁠Coragem para guerrear; liberdade para expressar; buscar a essência do Iracema; Teófilo Otoni é berço do amor fraterno; escutei a vontade do meu coração; o sangue há de jorrar com profundidade para demonstrar todo o meu amor por você.

Inserida por JBP2023

⁠Sinto o corpo cansado; o tempo passou velozmente; fantasias; renúncias; veleidades; aventuras; tudo isso ficou no passado. Hoje, não posso voltar atrás, refazer e corrigir algumas inconsistências; chegando quase no fim do caminho, sigo limpando a poeira, abraçado com a essência da vida; amando aquilo que mais existe de importante no plano existencial, juncado de amor e ternura; deixo a minha gratidão a quem me ajudou a construir uma história vitoriosa que ficará eternizada nos alfarrábios da vida.

Inserida por JBP2023

"Queria que tivéssemos tido a chance de nos amarmos como merecíamos, queria finalmente poder entregar a parte de mim que sempre será sua."

Inserida por Kethelen

⁠Guardiã de Vidas, Alma Serena

Nas sendas da luz resplandece,
Dedicação que encanta e faz,
Na alma um orgulho floresce,
Protege os que a dor desfaz.

Os seres que sofrem em silêncio,
Sencientes clamando por bem,
Recebem de ti o alento imenso,
Amor que acolhe e vai além.

Tua vontade, força que edifica,
É guia firme, mão construtora,
Na lida diária que não abdica,
És a conquista libertadora.

De São Jerônimo, doce candura,
Brota tua essência tão pura,
Nobreza em forma de ternura,
Na história que o tempo segura.

Na ciência, um marco sem par,
Na tutela, tua voz se agiganta,
Elisabeth, és luz a brilhar,
Lhaneza que ao mundo encanta.

Teu nome é êxito sereno,
É sinônimo de plenitude,
Tens um destino tão ameno:
Salvar com amor e atitude.

Inserida por JBP2023

⁠Inevitavelmente amanhã

Há trechos poéticos que arrebatam nossa imaginação, nos levando para as trincheiras do amor e do perdão, às vezes nos coloca diante do binômio amor e ódio; no plano terrestre não há astro magnífico que determine os destinos da natureza viva, os destinos da sociedade; a dinamicidade social impulsiona a vida, o mundo gira em torno dos acontecimentos imprevisíveis. Uma certeza, algo irrefutável, amanhã, inevitavelmente, vai acontecer não obstante a sua imposição, sua riqueza, de intervenção de sua nobreza, de sua posição social, de sua boçalidade; nada depende de sua arrogância; amanhã vai acontecer mesmo diante de sua hipocrisia. Nada depende de você, amanhã vai acontecer, com raios do astro rei, luminosidades incandescentes, com tempestades, formação de arrebóis, tempo nublado ou dia branco, amanhã vai chegar apesar de sua prepotência, de sua arrogância.

Inserida por JBP2023

⁠Estou perto de completar 22 mil páginas escritas de um livro chamado vida. A intensidade na sua construção sempre foi a marca da escrita; chorei de amor e emoções; sofri muito por ações e omissões; mas estou aqui revelando todo o meu amor infinito por minha eterna Elisabeth.

Inserida por JBP2023

⁠É noite de calmaria em Contagem; o silêncio é propício para fazer florescer a inspiração de poeta, exalando suavidade, ternura, néctar de prazer, soltando as expressões de amor e paz.

Inserida por JBP2023

A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

A. impossibilidade de participar de todas as combinações em desenvolvimento a qualquer instante numa grande cidade tem sido uma das dores de minha vida. Sofro como se sentisse em mim, como se houvesse em mim uma capacidade desmesurada de agir. Entretanto, na parte de ação que a vida me reserva, muitas vezes me abstenho e outras me confundo. […] A ideia de que diariamente, a cada hora, a cada minuto e em cada lugar se realizam milhares de ações que me teriam profundamente interessado, de que eu certamente deveria tomar conhecimento e que entretanto jamais me serão comunicadas — basta para tirar o sabor a todas as perspectivas de ação que encontro à minha frente. O pouco que eu pudesse obter não compensaria jamais esse infinito perdido. Nem me consola o pensamento de que, entrando na confrontação simultânea de tantos acontecimentos, eu não pudesse sequer registrá-los, quanto mais dirigi-los à minha maneira ou mesmo tomar de cada um o aspecto singular, o tom e o desenho próprios, uma porção, mínima que fosse, de sua peculiar substância.

Para demonstrar o erro era preciso alguma coisa mais do que arruaças e clamores.

Machado de Assis

Nota: Trecho do conto O Alienista (1882).

O verdadeiro DEUS, o DEUS é o DEUS das ideias...

Não: devagar.
Devagar, porque não sei
Onde quero ir.
Há entre mim e os meus passos
Uma divergência instintiva.
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.

Devagar...
Sim, devagar...
Quero pensar no que quer dizer
Este devagar...

Talvez o mundo exterior tenha pressa demais.
Talvez a alma vulgar queira chegar mais cedo.
Talvez a impressão dos momentos seja muito próxima...

Talvez isso tudo...
Mas o que me preocupa é esta palavra devagar...
O que é que tem que ser devagar?
Se calhar é o universo...
A verdade manda Deus que se diga.
Mas ouviu alguém isso a Deus?

-Tu as eu tort. Tu auras de la peine. J'aurai l'air d'être mort et ce ne sera pas vrai...
Moi je me taisais.
-Tu comprends. C'est trop loin. Je ne peux pas emporter ce corps-là. C'est trop lourd.
Moi je me taisais.
-Mais ce sera comme une vieille écorce abandonnée. Ce n'est pas triste les vieilles
écorces...

Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...
Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre. Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.

A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter.

Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.

Libertar uma pedra nada significa se não existir gravidade. Porque a pedra, depois de liberta, não iria a parte nenhuma.

Jamais essa mulher nascerá. Só de uma rede de laços se pode nascer. Ela continuará a ser semente abortada, poder por empregar, alma e coração secos. Ela há-de envelhecer funebremente, entregue à vaidade das suas capturas.
Tu não podes atribuir nada a ti próprio. Não és cofre nenhum. És o nó da diversidade. O templo, também é sentido das pedras.