Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Observo seu sorriso
E sinto que não é o mesmo que o meu
Sinto seu abraço
E percebo que não sente o mesmo que eu
Talvez seja seu jeito ou só medo
Talvez eu esteja certo
E isso tudo seja só um passeio.
" Onde estão os ventos que acariciavam meu rosto?
onde está o horizonte que tanto procurei?
onde está o amor da minha vida?
talvez eu não soube segura-los quando passavam
deixei-os ir sem tentar ao menos convencê-los a ficar
agora eu sei que sorrir é preciso
que levantar a cabeça é vital
agora eu sei, preciso viver
correr pelos campos imaginários de minha alma
hoje é tempo, ainda tenho muito, mesmo em meio às perdas
sobreviverei
Acho que é hora de recomeçar...
Felicidade mesmo foi meu tempo de criança. Onde ela custava quinze centavos e era um picolé azul, composto tão somente de água, açúcares e corantes artificiais. E quando não tínhamos o suficiente pra compra-ló, fazíamos vaquinha. E se não fosse o suficiente para comprarmos para todos, dividíamos um único. Isso, sim, é felicidade. O problema é que nós, adultos, complicamos demais.
“Do meu coração cada batimento é uma dedicação, cada respiração uma gratidão e
cada pensamento um reconhecimento a você.”
Você é o meu céu... você é o meu mar... o ar que eu preciso. O sol... o meu luar... a eva do meu paraíso...!
Santa Sara,
Sara meu coração,
Cura minha alma triste...
Tua luz que não me desampara
Seja companheira na minha solidão
Onde o silêncio existe.
Meu Amor de ti não se separa
Contigo estou em comunhão
Abrande a dor da saudade que insiste.
[PLATÔNICO]
Quando a vi
meu coração s a l t o u.
O Segurei firme em minhas mãos
e fiz um carinho nele antes de colocá-lo de volta.
Pus a mão sobre o peito “...Silêncio.”
Foi só o tempo dele se ajustar
e começou outra vez:
- Tum!, - Tum! , - Tum!
Gritando no meu ouvido.
Pulsando em minhas veias,
fazendo as pular também.
Nesse momento tudo se agitava por dentro,
seguindo seu ritmo.
Sua dança desesperada, querendo saltar novamente.
Coloquei as mãos sobre ele e
me deixei cair sobre a cadeira mais próxima,
escorregando como um saco vazio,
que era como eu me sentia mesmo com todo barulho
e toda agitação,
mesmo com todo o peso dentro de mim,
mesmo com meu coração batendo mais forte do que nunca.
Eu estava viva, parecendo uma morta, o rosto porcelana, a mão atingindo
aos poucos um tom arroxeado...
... o suor brotando do frio,
do corpo que derretia lentamente.
...E o coração foi silenciando aos poucos.
Perdendo o impulso e a esperança de também ser visto.
-Yana Carvalho
Com meu filho aprendi que distância não significa ausência. Que amar é muito mais que dizer eu te amo. Que coração de mãe é também coração de vó e tem o tamanho do infinito...
"Silenciosa
Vem a noite fria
Que lentamente habita em meu âmago
E reclama um verso!
‒ Que pena! Não te tenho rimas.
Sou apenas miragem de uma vida!
Rindo… uma vez outra chorando!
Às vezes de um sonho
De uma canção
Ou de um gemido a devorar-me!"
Rogério Pacheco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"Meu suor foi sangue ‒ tu nunca viste?
Meus sorrisos ‒ lágrimas ardentes!
Meu último abraço se faz remoto!
E aquele beijo ‒ eu já cuspi!"
Rogério Pacheco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"No teu ventre meu corpo. . .
Silêncio – eu navego. . .
Entre calmarias e tempestades."
Rogério Pacheco
Poema: Conspiração de verão
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"Lua que brilha
Sol que me aquece
Noite que não se escurece;
Meu diamante, olhar esmeralda. . .
– Minha estrela guia."
Rogério Pacheco
Poema: Amor fero
Livro; Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
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