Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Não tenha medo de arriscar. Arriscar é perigoso, mas é gostoso quando os dois lados resolvem se unir em busca de um único ideal, o amor. Quer saber se vale apena arriscar? Se a pessoa te procura todos os dias, diz se importar com você, se pergunta como está, como foi seu dia, pergunta quando irão se ver e que está com saudade. Tenha certeza que ela está afim. Quem não deseja algo sério, apenas liga pra saber quando vão sair. Quem ta afim, fica horas com você no telefone, tem paciência em ouvir você, curiosidade em saber o que você fez e possui planos pra vocês, além de falar que gosta e ama você diversas vezes, sem medo ou vergonha. Essa é a diferença. Arrisque, mas arrisque certo.
A gente, quando enjoa da dor, começa a ressignificar os acontecimentos, e percebe que se agarrar a um momento bom, acelera o processo de cura. Tenho tido bons momentos e todos os dias Deus me dá uma alegria que ameniza qualquer desespero. Paciência deve ser o meu aprendizado agora… Aceito e agradeço."
...da inocência da infância até à velhice extrema, continuará exatamente assim, só atribuindo interesse e grandeza àquilo que está a serviço da sua pessoa e da sua importância.
Há duas maneiras de abrir a cabeça de uma pessoa: ler um bom livro ou usar um machado. Recomendo o de Assis.
Faça um barco de papel.
Coloque nele as mágoas, sofrimentos, amarguras, angústias, tristezas, depressão ...
Põe o barco para navegar e seja feliz!
Não há nada eterno neste mundo; nada, nada. As mais profundas paixões morrem com o tempo.
Quem ler e entender o Evangelho em Espírito e Verdade, encontrará nele Deus e o céu, os Anjos e o próprio paraíso, tudo a nos esperar, aguardando que façamos a nossa parte, para recebermos o prêmio da felicidade.
As crianças ricas brincam nos jardins com seus brinquedos prediletos. E as crianças pobres acompanham as mães a pedirem esmolas pelas ruas. Que desigualdades tragicas e que brincadeira do destino.
Há tanto casal errado e portanto tanta infelicidade no mundo porque pais avarentos ou burros combinam antes bens que caracteres.
DIA DE ANOS
Com que então caiu na asneira
De fazer na quinta-feira
Vinte e seis anos! Que tolo!
Ainda se os desfizesse...
Mas fazê-los não parece
De quem tem muito miolo!
Não sei quem foi que me disse
Que fez a mesma tolice
Aqui o ano passado...
Agora o que vem, aposto,
Como lhe tomou o gosto,
Que faz o mesmo? Coitado!
Não faça tal: porque os anos
Que nos trazem? Desenganos
Que fazem a gente velho:
Faça outra coisa: que em suma
Não fazer coisa nenhuma,
Também lhe não aconselho.
Mas anos, não caia nessa!
Olhe que a gente começa
Às vezes por brincadeira,
Mas depois que se habitua,
Já não tem vontade sua,
E fá-los queira ou não queira!
É amigo,
mas ela anda longe,
perdida, num mundo lírico e confuso,
cheio de canções, aventura e magia...
Coitado! que em um tempo choro e rio
Coitado! que em um tempo choro e rio;
Espero e temo, quero e aborreço;
Juntamente me alegro e entristeço;
Du~a cousa confio e desconfio.
Voo sem asas; estou cego e guio;
E no que valho mais menos mereço.
Calo e dou vozes, falo e emudeço,
Nada me contradiz, e eu aporfio.
Queria, se ser pudesse, o impossível;
Queria poder mudar-me e estar quedo;
Usar de liberdade e estar cativo;
Queria que visto fosse e invisível;
Queira desenredar-me e mais me enredo:
Tais os extremos em que triste vivo!
O analfabeto funcional lê todas as sentenças em sentido absoluto, material e chapado, como se fossem juízos atomísticos num manual de química. É insensível às nuances, imprecisões e ambigüidades que tornam possível a linguagem literária. Objeções levantadas por um analfabeto funcional são irrespondíveis, pois versam sobre objetos da sua própria invenção, alheios àquilo que ele imagina questionar.
Uma noite com álcool deixa um clima filosófico, atrevido, e pouco a pouco vai se transformando num punhado de histórias pra ficar matutando em memória.
