Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Emociona-se, ao assistir à Globo,
Com a morte do DG
Mas quando encontra um outro jovem
Que, infelizmente, furta pra sobreviver,
Amarra, chuta, mata
E diz: o culpado por isso é só você.
Existe um ponto na história da humanidade em que um homem se sacrificou e rumo ao encontro da morte ele ressurgiu para nos fazer viver.Viver uma nova história só depende de estar com um coração aberto, um coração disposto a se arrepender, pois o Reino Deus já chegou, já está aqui, já está próximo! Todos nós cometemos erros, todos nós tentamos buscar as mesmas coisas entre elas a felicidade, fingimos ser diferentes, fingimos ser melhores e julgamos os erros do próximo, porém um Homem foi capaz de entender que o mundo precisava enxergar, ver que existe um propósito. Hoje quero falar sobre este homem, que deu mais importância aos outros, mais do que a si mesmo, isso é o que precisamos aprender. Jesus é o mestre, mais muitos ainda se encontram como mestres de si mesmo. Esqueça um pouco você mesmo, você só terá crescimento, quando cooperar com o crescimento dos outros, pois o impacto que você tem sobre a vida das pessoas com certeza é a moeda mais valiosa.Lembre-se você é especial.
Todo filósofo tem sangue inquieto, vive apenas para si mesmo e só encontra descanso depois da morte.
A morte de um doce
"Quando a noite cai
a lagrima se liberta da prisão do dia
Quando a dor é maior que a força que o mantém ativo, o sono te liberta do sofrimento da dor
No céu nenhuma estrela
No mar nenhum peixe
Os olhos deixaram de ver toda a beleza da natureza e já não se pode mais banhar-se com o brilho da lua
O sol já não emite o seu calor já não se sente mais dor
Já não se sente mais amor..
"Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria
mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me
consolam" (Salmos 23:4.
Na época das carroças de duas rodas, puxadas por cavalos, um
homem estava seguindo por uma estrada perigosa. Em um lugar
muito estreito, a esposa ficou assustada e segurou a rédea mais
próxima a ela. Seu marido, calmamente, passou a outra rédea para
que ela guiasse a carroça. Mais assustada que antes, ela disse: "Oh,
não faça isso, eu não sou capaz de guiar." Ele respondeu: "Duas
pessoas não podem conduzir o mesmo cavalo; ou eu dirijo, ou você
dirige." Ela, então, entregou as rédeas para ele que conduziu a
carroça em segurança pelo caminho difícil, ultrapassando todo o
perigo.
Quem está dirigindo a "carroça" de nossas vidas? Nós mesmos ou o
Senhor? Estamos entregando as rédeas nas mãos de Deus, confiando
que Ele é poderoso para nos guiar em segurança, mesmo nos
caminhos mais difíceis e pedregosos ou sempre procuramos dar uma
"ajuda" a Ele? Não podemos dizer que confiamos no Senhor apenas
um pouco -- ou cremos plenamente nEle ou não cremos!
Se tudo vai bem, devemos deixar o Senhor nos conduzir por águas
tranquilas. Se as coisas não vão bem, devemos confiar no Senhor
para nos guiar através dos vales de angústia e aflição. Em todos os
momentos e em qualquer situação, ninguém sabe dirigir melhor a
"carroça" de nossas vidas espirituais.
Quem crê não tem medo, descansa. Quem confia não perde jamais a
esperança, segue em frente. Quem se abriga sob as asas do Altíssimo
só experimenta regozijo e felicidade.
Entreguei as rédeas de minha vida ao Senhor Jesus. Ele é o Grande
Condutor!
nene policia
A morte e para os mortais,a imortalidade, é para aqueles que já não a aguento mais, a morte, e para aqueles que aguentam viver sem ferir os sentidos e os sentimentos...
Detesto morrer.Porque acho a morte normal e a velhice natural, o que na verdade não é: Pois Jesus Cristo poderia ainda estar morto; e sua aparência não seria saudável como um jovem de 24! E acredito que Jesus Cristo já venceu a minha morte normal e a minha velhice natural, e porque a morte é só um sono, e eu odeio dormir. E não quero ficar doente, muchu e de aparência fraca, nem eu nem a minha pele e os órgão s dentro de Mim, quero tudo vibrante, raro, caro, nobre, cintilante, tinindo e trincando, olhos cativantes e pele blindada como bronze firme e como metal reluzente e mim, e tudo que queres pra ti, quero pra mim, e que saia uma luz de mim,mais brilhante que o sol, pra que eu nao tenha mais sombra; eu tinha raiva de mim, quando tentava pegar e não o alcançava, dava uma raiva! e nem pes descaseiros, e maos desgostosas, da uma raiva olhar pro nada. Desde de que não machuque os meus sentidos e eu não me jogue no precipício, e me cuide pra não ser atropelado na rua, mesmo que meu corpo físico, fosse matéria espiritual, e se fosse invisível, e transparente como me vi em meu sonho, esperando minha veste brancas, sei que não séria para Jesus Cristo, mas cada ser limita a imaginação acre na fé que pode confiar no s(S)er que confia e crê! E que o céu é aqui, se Jesus aqui está, e quando ele voltar visivelmente no céu aos olhos de todos os que crê e que não crê e vê os presentes, que poderosos e inocentados anjos nos iram da para nós, que crêmos que és nosso maior galardão; e parados quietinhos, esperar nossa vez de receber, o que preparaste, quando nos arrependermos de ser maus, sem tumulto e gritaria, muito naturalmente e comum no céu azul, que nos cobre que encobre as estrelas do nosso espaço; seremos ou continuaremos incorruptível, como deveriamos ser antes de crescermos, e que se formos imortais e incorruptíveis com corpo materializado espiritualmente, seremos ainda humanos aqui, e não subiremos ao céu, nem teremos acesso a luz anascecivel de Cristo, pois ninguém, foi pró céu a não ser aquele que venho do céu.João 3:13). E teremos que esperar Cristo voltar pra nos buscar, enquanto zelamos procuramos fazer a vontade de Deus aqui, e não o bem, que imaginamos ser bom aqui. E provamos, pois Babaji e Jesus Cristo para os iogues, e porque Jesus Cristo também e Deus para os iogues e cristaos também.rsrsrsrsrs.somos de Jesus Cristo, sejam quantos nomes o Senhor estiver, na atualidade. Babaji? Falei?!!! E deixa pra lá, tu és Deus pra mim, pois somente Deus nos faz feliz, nem um outro anjo de luz pode nos separar do amor de Cristo, por Você.
a felicidade esta no que você faz neste meio tempo entre a vida e a morte, somente você pode destruir sua felicidade.
Vida e morte.
Faço-me leve pra que me carregues.
Torno-me doce pra que me tragas.
Tempero-me de ternura pra encher o teu pote
E embriagares bebendo em minha boca
Minha saliva que em amor dissolvida
Penetra nas tuas papilas e ensopa teus sentidos
Meus sabores vão de adocicados
Aos extremos apimentados
Quando gemo de prazer mordiscando a tua boca
E rolo me enrolando no teu colo
Entranhada num abraço
De vida e por que não?
Que de tão forte.
Também o é, e muito mais, de morte.
A morte de um homem honrado deveria ser um motivo de júbilo e contentamento total, pois é o ápice de sua consciência no cosmos: a transição de uma alma que habita um lugar cruel e perverso diretamente para um reino de paz e serenidade eterna. Sendo mais que sincero, se aquela “casca” imóvel é de alguém virtuoso e íntegro, não deveríamos prantear e lamentar perante o seu caixão, mas sim comemorarmos: ateando fogos e hasteando bandeiras pela glória que tal entidade pôde finalmente desfrutar e estanciar.
A ARTE DE SER VELHO
É curioso como, com o avançar dos anos e o aproximar da morte, vão os homens fechando portas atrás de si, numa espécie de pudor de que o vejam enfrentar a velhice que se aproxima. Pelo menos entre nós, latinos da América, e sobretudo, do Brasil. E talvez seja melhor assim; pois se esse sentimento nos subtrai em vida, no sentido de seu aproveitamento no tempo, evita-nos incorrer em desfrutes de que não está isenta, por exemplo, a ancianidade entre alguns povos europeus e de alhures.
Não estou querendo dizer com isso que todos os nossos velhinhos sejam nenhuma flor que se cheire. Temo-los tão pilantras como não importa onde, e com a agravante de praticarem seus malfeitos com menos ingenuidade. Mas, como coletividade, não há dúvida que os velhinhos brasileiros têm mais compostura que a maioria da velhorra internacional (tirante, é claro, a China), embora entreguem mais depressa a rapadura.
Talvez nem seja compostura; talvez seja esse pudor de que falávamos acima, de se mostrarem em sua decadência, misturado ao muito freqüente sentimento de não terem aproveitado os verdes anos como deveriam. Seja como for, aqui no Brasil os velhos se retraem daqueles seus semelhantes que, como se poderia dizer, têm a faca e o queijo nas mãos. Em reuniões e lugares públicos não têm sido poucas as vezes em que já surpreendi olhares de velhos para moços que se poderiam traduzir mais ou menos assim: "Desgraçado! Aproveita enquanto é tempo porque não demora muito vais ficar assim como eu, um velho, e nenhuma dessas boas olhará mais sequer para o teu lado..."
Isso, aqui no Brasil, é fácil sentir nas boates, com exceção de São Paulo, onde alguns cocorocas ainda arriscam seu pezinho na pista, de cara cheia e sem ligar ao enfarte. No Rio é bem menos comum, e no geral, em mesa de velho não senta broto, pois, conforme reza a máxima popular, quem gosta de velho é reumatismo. O que me parece, de certo modo, cruel. Mas, o que se vai fazer?
Assim é a mocidade- ínscia, cruel e gulosa em seus apetites. Como aliás, muito bem diz também a sabedoria do povo: homem velho e mulher nova, ou chifre ou cova.
Na Europa, felizmente para a classe, a cantiga soa diferente. Aliás, nos Estados Unidos dá-se, de certo modo, o mesmo. É verdade que no caso dos Estados Unidos a felicidade dos velhos é conseguida um pouco à base da vigarista; mas na Europa não. Na Europa vêem-se meninas lindas nas boates dançando cheek to cheek com verdadeiros macróbios, e de olhinho fechado e tudo. Enquanto que nos Estados Unidos eu creio que seja mais... cheek to cheek. Lembro-me que em Paris, no Club St. Florentin, onde eu ia bastante, havia na pista um velhinho sempre com meninas diferentes. O "matusa" enfrentava qualquer parada, do rock ao chá-chá-chá e dançava o fino, com todos os extravagantes passinhos com que os gauleses enfeitam as danças do Caribe, sem falar no nosso samba. Um dia, um rapazinho folgado veio convidar a menina do velhinho para dançar e sabem o que ela disse? - isso mesmo que vocês estão pensando e mais toda essa coisa. E enquanto isso, o velhinho de pé, o peito inchado, pronto para sair na física.
Eu achei a cena uma graça só, mas não sei se teria sentido o mesmo aqui no Brasil, se ela se tivesse passado no Sacha's com algum parente meu. Porque, no fundo, nós queremos os nossos velhinhos em casa, em sua cadeira de balanço, lendo Michel Zevaco ou pensando na morte próxima, como fazia meu avô. Velhinho saliente é muito bom, muito bom, mas de avô dos outros. Nosso, não.
